Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Nísia e marqueteiro de Lula avaliam medidas para salvar imagem da Saúde; saiba o que está em debate


Sidônio Palmeira foi publicitário da campanha do presidente em 2022; pasta quer mudança para levar ônus no repasse a Estados e municípios para o custeio de médicos especialistas

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou o marqueteiro Sidônio Palmeira para ajudar a ministra da Saúde, Nísia Trindade, a melhorar a imagem da pasta junto à população. O diagnóstico do Palácio do Planalto é que a saúde tornou-se uma vulnerabilidade para o governo, no mesmo nível da segurança pública, diante do surto de dengue e do caos nos hospitais federais do Rio. Para interlocutores do presidente, melhorar a popularidade da ministra pode livrá-la da artilharia do Centrão.

Nesse freio de arrumação na pasta, que inclui mudanças na equipe, está no forno uma proposta de ajuste no repasse a Estados e municípios para o custeio de médicos especialistas. A ideia é estabelecer em contrato a obrigação de governadores e prefeitos incluírem a logomarca do Ministério da Saúde quando divulgarem a iniciativa. Procurada, a pasta não comentou.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a ministra da saúde, Nísia Trindade.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
continua após a publicidade

Sidônio Palmeira reuniu-se com Nísia na última quarta-feira, 03. Chegou ao gabinete pouco antes das 16 horas, depois de conversar com o presidente Lula e com o ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta.

De acordo com relatos, nada ficou decidido neste primeiro encontro e outros vão acontecer. Mas Sidônio reforçou à ministra sua tese de que a comunicação da pasta precisa mudar, chegar “na ponta”. Haverá, ainda, ajustes no discurso do ministério sobre o salto de casos de dengue, considerado errático pelo publicitário.

O Ministério da Saúde vem acumulando uma série de crises. Como mostrou o Estadão, o governo usou a pasta para distribuir R$ 8 bilhões em troca de apoio político em 2023, causando um descontrole no orçamento da área.

continua após a publicidade

Nesta segunda-feira, 8, às 10 horas, Lula dará uma coletiva de imprensa ao lado de Nísia, em uma demonstração de confiança na auxiliar.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou o marqueteiro Sidônio Palmeira para ajudar a ministra da Saúde, Nísia Trindade, a melhorar a imagem da pasta junto à população. O diagnóstico do Palácio do Planalto é que a saúde tornou-se uma vulnerabilidade para o governo, no mesmo nível da segurança pública, diante do surto de dengue e do caos nos hospitais federais do Rio. Para interlocutores do presidente, melhorar a popularidade da ministra pode livrá-la da artilharia do Centrão.

Nesse freio de arrumação na pasta, que inclui mudanças na equipe, está no forno uma proposta de ajuste no repasse a Estados e municípios para o custeio de médicos especialistas. A ideia é estabelecer em contrato a obrigação de governadores e prefeitos incluírem a logomarca do Ministério da Saúde quando divulgarem a iniciativa. Procurada, a pasta não comentou.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a ministra da saúde, Nísia Trindade.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Sidônio Palmeira reuniu-se com Nísia na última quarta-feira, 03. Chegou ao gabinete pouco antes das 16 horas, depois de conversar com o presidente Lula e com o ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta.

De acordo com relatos, nada ficou decidido neste primeiro encontro e outros vão acontecer. Mas Sidônio reforçou à ministra sua tese de que a comunicação da pasta precisa mudar, chegar “na ponta”. Haverá, ainda, ajustes no discurso do ministério sobre o salto de casos de dengue, considerado errático pelo publicitário.

O Ministério da Saúde vem acumulando uma série de crises. Como mostrou o Estadão, o governo usou a pasta para distribuir R$ 8 bilhões em troca de apoio político em 2023, causando um descontrole no orçamento da área.

Nesta segunda-feira, 8, às 10 horas, Lula dará uma coletiva de imprensa ao lado de Nísia, em uma demonstração de confiança na auxiliar.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou o marqueteiro Sidônio Palmeira para ajudar a ministra da Saúde, Nísia Trindade, a melhorar a imagem da pasta junto à população. O diagnóstico do Palácio do Planalto é que a saúde tornou-se uma vulnerabilidade para o governo, no mesmo nível da segurança pública, diante do surto de dengue e do caos nos hospitais federais do Rio. Para interlocutores do presidente, melhorar a popularidade da ministra pode livrá-la da artilharia do Centrão.

Nesse freio de arrumação na pasta, que inclui mudanças na equipe, está no forno uma proposta de ajuste no repasse a Estados e municípios para o custeio de médicos especialistas. A ideia é estabelecer em contrato a obrigação de governadores e prefeitos incluírem a logomarca do Ministério da Saúde quando divulgarem a iniciativa. Procurada, a pasta não comentou.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a ministra da saúde, Nísia Trindade.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Sidônio Palmeira reuniu-se com Nísia na última quarta-feira, 03. Chegou ao gabinete pouco antes das 16 horas, depois de conversar com o presidente Lula e com o ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta.

De acordo com relatos, nada ficou decidido neste primeiro encontro e outros vão acontecer. Mas Sidônio reforçou à ministra sua tese de que a comunicação da pasta precisa mudar, chegar “na ponta”. Haverá, ainda, ajustes no discurso do ministério sobre o salto de casos de dengue, considerado errático pelo publicitário.

O Ministério da Saúde vem acumulando uma série de crises. Como mostrou o Estadão, o governo usou a pasta para distribuir R$ 8 bilhões em troca de apoio político em 2023, causando um descontrole no orçamento da área.

Nesta segunda-feira, 8, às 10 horas, Lula dará uma coletiva de imprensa ao lado de Nísia, em uma demonstração de confiança na auxiliar.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou o marqueteiro Sidônio Palmeira para ajudar a ministra da Saúde, Nísia Trindade, a melhorar a imagem da pasta junto à população. O diagnóstico do Palácio do Planalto é que a saúde tornou-se uma vulnerabilidade para o governo, no mesmo nível da segurança pública, diante do surto de dengue e do caos nos hospitais federais do Rio. Para interlocutores do presidente, melhorar a popularidade da ministra pode livrá-la da artilharia do Centrão.

Nesse freio de arrumação na pasta, que inclui mudanças na equipe, está no forno uma proposta de ajuste no repasse a Estados e municípios para o custeio de médicos especialistas. A ideia é estabelecer em contrato a obrigação de governadores e prefeitos incluírem a logomarca do Ministério da Saúde quando divulgarem a iniciativa. Procurada, a pasta não comentou.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a ministra da saúde, Nísia Trindade.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Sidônio Palmeira reuniu-se com Nísia na última quarta-feira, 03. Chegou ao gabinete pouco antes das 16 horas, depois de conversar com o presidente Lula e com o ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta.

De acordo com relatos, nada ficou decidido neste primeiro encontro e outros vão acontecer. Mas Sidônio reforçou à ministra sua tese de que a comunicação da pasta precisa mudar, chegar “na ponta”. Haverá, ainda, ajustes no discurso do ministério sobre o salto de casos de dengue, considerado errático pelo publicitário.

O Ministério da Saúde vem acumulando uma série de crises. Como mostrou o Estadão, o governo usou a pasta para distribuir R$ 8 bilhões em troca de apoio político em 2023, causando um descontrole no orçamento da área.

Nesta segunda-feira, 8, às 10 horas, Lula dará uma coletiva de imprensa ao lado de Nísia, em uma demonstração de confiança na auxiliar.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou o marqueteiro Sidônio Palmeira para ajudar a ministra da Saúde, Nísia Trindade, a melhorar a imagem da pasta junto à população. O diagnóstico do Palácio do Planalto é que a saúde tornou-se uma vulnerabilidade para o governo, no mesmo nível da segurança pública, diante do surto de dengue e do caos nos hospitais federais do Rio. Para interlocutores do presidente, melhorar a popularidade da ministra pode livrá-la da artilharia do Centrão.

Nesse freio de arrumação na pasta, que inclui mudanças na equipe, está no forno uma proposta de ajuste no repasse a Estados e municípios para o custeio de médicos especialistas. A ideia é estabelecer em contrato a obrigação de governadores e prefeitos incluírem a logomarca do Ministério da Saúde quando divulgarem a iniciativa. Procurada, a pasta não comentou.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a ministra da saúde, Nísia Trindade.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Sidônio Palmeira reuniu-se com Nísia na última quarta-feira, 03. Chegou ao gabinete pouco antes das 16 horas, depois de conversar com o presidente Lula e com o ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta.

De acordo com relatos, nada ficou decidido neste primeiro encontro e outros vão acontecer. Mas Sidônio reforçou à ministra sua tese de que a comunicação da pasta precisa mudar, chegar “na ponta”. Haverá, ainda, ajustes no discurso do ministério sobre o salto de casos de dengue, considerado errático pelo publicitário.

O Ministério da Saúde vem acumulando uma série de crises. Como mostrou o Estadão, o governo usou a pasta para distribuir R$ 8 bilhões em troca de apoio político em 2023, causando um descontrole no orçamento da área.

Nesta segunda-feira, 8, às 10 horas, Lula dará uma coletiva de imprensa ao lado de Nísia, em uma demonstração de confiança na auxiliar.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.