Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Noruega quer aumentar investimentos no Brasil e observa rumos da Petrobras


Cônsul-geral da Noruega no Rio, Mette Tangen, elogia ênfase do discurso de Magda Chambriard na transição energética e diz que empresários noruegueses aguardam ansiosos por votações no Congresso

Por Roseann Kennedy

O volume de investimentos dos empresários da Noruega no Brasil vai aumentar nos próximos anos, mas o ritmo e tamanho da aposta vão depender de dois fatores: a regulamentação de leis em tramitação no Congresso e os rumos que a Petrobras tomará com a nova gestão de Magda Chambriard. A cônsul-geral diplomática da Noruega no Rio, Mette Tangen, admite que os investidores de seu país aguardam desdobramentos desses temas para garantir segurança jurídica em suas decisões, mas se diz otimista.

“Sabemos que a Petrobras prioriza a pauta ESG. Gostamos do discurso de posse da nova presidente. Ela deu ênfase na transição energética e isso mostra bons indícios”, afirmou à Coluna do Estadão. A cônsul não nega que empresários noruegueses manifestem preocupação com a eventual adoção de medidas protecionistas, mas destaca as grandes parcerias com a estatal brasileira de petróleo e destaca que a mudança não afeta contratos de longo prazo.

Consul-geral da Noruega no Rio, Mette Tangen Foto: Luciana Sposito
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No biênio 2021-2022, os investimentos de empresas da Noruega no Brasil alcançaram US$ 7,3 bilhões no biênio 2021-2022, conforme levantamento pelo Consulado Geral no Rio. O próximo balanço só será feito em 2025.

Há cerca de 250 empresas da Noruega com investimentos no Brasil. A disparada dos investimentos se deu principalmente na área de energia renovável. Mette lembra a expansão recente de projetos da Equinor, Statkraft, Aker, Scatec Solar e Hydro, por exemplo. O parque solar Mendubim, no Rio Grande do Norte, a usina solar Boa Sorte, em Paracatu (MG), e Feijão, de geração solar e eólica no Piauí e Pernambuco, estão entre os projetos com investimentos noruegueses no Brasil.

Entretanto, a cônsul lamenta que a regulamentação do setor esteja atrasada no Congresso. “As empresas norueguesas aguardam ansiosas pela regulamentação das eólicas offshore, setor que o Brasil tem muito potencial. A aprovação do mercado de carbono também é muito importante”, concluiu.

O volume de investimentos dos empresários da Noruega no Brasil vai aumentar nos próximos anos, mas o ritmo e tamanho da aposta vão depender de dois fatores: a regulamentação de leis em tramitação no Congresso e os rumos que a Petrobras tomará com a nova gestão de Magda Chambriard. A cônsul-geral diplomática da Noruega no Rio, Mette Tangen, admite que os investidores de seu país aguardam desdobramentos desses temas para garantir segurança jurídica em suas decisões, mas se diz otimista.

“Sabemos que a Petrobras prioriza a pauta ESG. Gostamos do discurso de posse da nova presidente. Ela deu ênfase na transição energética e isso mostra bons indícios”, afirmou à Coluna do Estadão. A cônsul não nega que empresários noruegueses manifestem preocupação com a eventual adoção de medidas protecionistas, mas destaca as grandes parcerias com a estatal brasileira de petróleo e destaca que a mudança não afeta contratos de longo prazo.

Consul-geral da Noruega no Rio, Mette Tangen Foto: Luciana Sposito

No biênio 2021-2022, os investimentos de empresas da Noruega no Brasil alcançaram US$ 7,3 bilhões no biênio 2021-2022, conforme levantamento pelo Consulado Geral no Rio. O próximo balanço só será feito em 2025.

Há cerca de 250 empresas da Noruega com investimentos no Brasil. A disparada dos investimentos se deu principalmente na área de energia renovável. Mette lembra a expansão recente de projetos da Equinor, Statkraft, Aker, Scatec Solar e Hydro, por exemplo. O parque solar Mendubim, no Rio Grande do Norte, a usina solar Boa Sorte, em Paracatu (MG), e Feijão, de geração solar e eólica no Piauí e Pernambuco, estão entre os projetos com investimentos noruegueses no Brasil.

Entretanto, a cônsul lamenta que a regulamentação do setor esteja atrasada no Congresso. “As empresas norueguesas aguardam ansiosas pela regulamentação das eólicas offshore, setor que o Brasil tem muito potencial. A aprovação do mercado de carbono também é muito importante”, concluiu.

O volume de investimentos dos empresários da Noruega no Brasil vai aumentar nos próximos anos, mas o ritmo e tamanho da aposta vão depender de dois fatores: a regulamentação de leis em tramitação no Congresso e os rumos que a Petrobras tomará com a nova gestão de Magda Chambriard. A cônsul-geral diplomática da Noruega no Rio, Mette Tangen, admite que os investidores de seu país aguardam desdobramentos desses temas para garantir segurança jurídica em suas decisões, mas se diz otimista.

“Sabemos que a Petrobras prioriza a pauta ESG. Gostamos do discurso de posse da nova presidente. Ela deu ênfase na transição energética e isso mostra bons indícios”, afirmou à Coluna do Estadão. A cônsul não nega que empresários noruegueses manifestem preocupação com a eventual adoção de medidas protecionistas, mas destaca as grandes parcerias com a estatal brasileira de petróleo e destaca que a mudança não afeta contratos de longo prazo.

Consul-geral da Noruega no Rio, Mette Tangen Foto: Luciana Sposito

No biênio 2021-2022, os investimentos de empresas da Noruega no Brasil alcançaram US$ 7,3 bilhões no biênio 2021-2022, conforme levantamento pelo Consulado Geral no Rio. O próximo balanço só será feito em 2025.

Há cerca de 250 empresas da Noruega com investimentos no Brasil. A disparada dos investimentos se deu principalmente na área de energia renovável. Mette lembra a expansão recente de projetos da Equinor, Statkraft, Aker, Scatec Solar e Hydro, por exemplo. O parque solar Mendubim, no Rio Grande do Norte, a usina solar Boa Sorte, em Paracatu (MG), e Feijão, de geração solar e eólica no Piauí e Pernambuco, estão entre os projetos com investimentos noruegueses no Brasil.

Entretanto, a cônsul lamenta que a regulamentação do setor esteja atrasada no Congresso. “As empresas norueguesas aguardam ansiosas pela regulamentação das eólicas offshore, setor que o Brasil tem muito potencial. A aprovação do mercado de carbono também é muito importante”, concluiu.

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