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Novas críticas de Salles a Valdemar enterram de vez chance de candidatura


Aliados do presidente do PL dizem que o deputado faz ‘esperneio de derrotado’

Por Julia Lindner
Atualização:

A nova rodada de ataques do deputado Ricardo Salles (PL-SP) ao presidente do seu partido, Valdemar Costa Neto, deve enterrar de vez as chances de ele concorrer pelo partido à prefeitura de São Paulo em 2024 ou ao Senado em 2026. Mesmo com o mal-estar, Valdemar não está disposto a liberar Salles a eventualmente deixar a legenda, a menos que ele entregue o mandato.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em 2021.  Foto: Marcos Correa/Reuters - 22/04/2021

Nas redes sociais, neste sábado, Salles destacou a aliança do PL com o MDB em São Paulo e afirmou que “para o Centrão é tudo business”. “Não são conservadores, nem liberais e nem direita. Muito menos oposição. Jamais serão. Serão sempre governo. Não foi para isso que passamos 4 anos lutando contra a esquerda. Vergonha”, escreveu.

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Salles já foi repreendido mais de uma vez pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suas críticas públicas a Valdemar. Desta vez, ele atacou o presidente da legenda após um novo encontro entre Bolsonaro e Ricardo Nunes (MDB), que busca apoio para disputar a reeleição.

Pessoas próximas a Valdemar consideram Salles um nome de extrema-direita e dizem que ele não tem mais qualquer chance de ser o candidato da sigla. Para eles, o deputado “passou dos limites” e agora faz apenas “esperneio de derrotado”. A avaliação serve tanto para a prefeitura, em 2024, quanto para a intenção do deputado de tentar o Senado em 2026, outra pretensão do parlamentar.

Valdemar considera que, no Senado, uma das próximas vagas deve ser do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), um dos filhos do ex-presidente.

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O presidente do PL está ainda mais irritado com Salles porque considera que deu espaço a ele na Câmara ao permitir que ele ficasse com a CPI do MST. Valdemar não pretende responder Salles publicamente.

Como mostrou a Coluna, desde março uma ala mais moderada do PL tenta atrair Nunes ao partido para rifar a candidatura de Salles.

A nova rodada de ataques do deputado Ricardo Salles (PL-SP) ao presidente do seu partido, Valdemar Costa Neto, deve enterrar de vez as chances de ele concorrer pelo partido à prefeitura de São Paulo em 2024 ou ao Senado em 2026. Mesmo com o mal-estar, Valdemar não está disposto a liberar Salles a eventualmente deixar a legenda, a menos que ele entregue o mandato.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em 2021.  Foto: Marcos Correa/Reuters - 22/04/2021

Nas redes sociais, neste sábado, Salles destacou a aliança do PL com o MDB em São Paulo e afirmou que “para o Centrão é tudo business”. “Não são conservadores, nem liberais e nem direita. Muito menos oposição. Jamais serão. Serão sempre governo. Não foi para isso que passamos 4 anos lutando contra a esquerda. Vergonha”, escreveu.

Salles já foi repreendido mais de uma vez pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suas críticas públicas a Valdemar. Desta vez, ele atacou o presidente da legenda após um novo encontro entre Bolsonaro e Ricardo Nunes (MDB), que busca apoio para disputar a reeleição.

Pessoas próximas a Valdemar consideram Salles um nome de extrema-direita e dizem que ele não tem mais qualquer chance de ser o candidato da sigla. Para eles, o deputado “passou dos limites” e agora faz apenas “esperneio de derrotado”. A avaliação serve tanto para a prefeitura, em 2024, quanto para a intenção do deputado de tentar o Senado em 2026, outra pretensão do parlamentar.

Valdemar considera que, no Senado, uma das próximas vagas deve ser do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), um dos filhos do ex-presidente.

O presidente do PL está ainda mais irritado com Salles porque considera que deu espaço a ele na Câmara ao permitir que ele ficasse com a CPI do MST. Valdemar não pretende responder Salles publicamente.

Como mostrou a Coluna, desde março uma ala mais moderada do PL tenta atrair Nunes ao partido para rifar a candidatura de Salles.

A nova rodada de ataques do deputado Ricardo Salles (PL-SP) ao presidente do seu partido, Valdemar Costa Neto, deve enterrar de vez as chances de ele concorrer pelo partido à prefeitura de São Paulo em 2024 ou ao Senado em 2026. Mesmo com o mal-estar, Valdemar não está disposto a liberar Salles a eventualmente deixar a legenda, a menos que ele entregue o mandato.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em 2021.  Foto: Marcos Correa/Reuters - 22/04/2021

Nas redes sociais, neste sábado, Salles destacou a aliança do PL com o MDB em São Paulo e afirmou que “para o Centrão é tudo business”. “Não são conservadores, nem liberais e nem direita. Muito menos oposição. Jamais serão. Serão sempre governo. Não foi para isso que passamos 4 anos lutando contra a esquerda. Vergonha”, escreveu.

Salles já foi repreendido mais de uma vez pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suas críticas públicas a Valdemar. Desta vez, ele atacou o presidente da legenda após um novo encontro entre Bolsonaro e Ricardo Nunes (MDB), que busca apoio para disputar a reeleição.

Pessoas próximas a Valdemar consideram Salles um nome de extrema-direita e dizem que ele não tem mais qualquer chance de ser o candidato da sigla. Para eles, o deputado “passou dos limites” e agora faz apenas “esperneio de derrotado”. A avaliação serve tanto para a prefeitura, em 2024, quanto para a intenção do deputado de tentar o Senado em 2026, outra pretensão do parlamentar.

Valdemar considera que, no Senado, uma das próximas vagas deve ser do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), um dos filhos do ex-presidente.

O presidente do PL está ainda mais irritado com Salles porque considera que deu espaço a ele na Câmara ao permitir que ele ficasse com a CPI do MST. Valdemar não pretende responder Salles publicamente.

Como mostrou a Coluna, desde março uma ala mais moderada do PL tenta atrair Nunes ao partido para rifar a candidatura de Salles.

A nova rodada de ataques do deputado Ricardo Salles (PL-SP) ao presidente do seu partido, Valdemar Costa Neto, deve enterrar de vez as chances de ele concorrer pelo partido à prefeitura de São Paulo em 2024 ou ao Senado em 2026. Mesmo com o mal-estar, Valdemar não está disposto a liberar Salles a eventualmente deixar a legenda, a menos que ele entregue o mandato.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em 2021.  Foto: Marcos Correa/Reuters - 22/04/2021

Nas redes sociais, neste sábado, Salles destacou a aliança do PL com o MDB em São Paulo e afirmou que “para o Centrão é tudo business”. “Não são conservadores, nem liberais e nem direita. Muito menos oposição. Jamais serão. Serão sempre governo. Não foi para isso que passamos 4 anos lutando contra a esquerda. Vergonha”, escreveu.

Salles já foi repreendido mais de uma vez pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suas críticas públicas a Valdemar. Desta vez, ele atacou o presidente da legenda após um novo encontro entre Bolsonaro e Ricardo Nunes (MDB), que busca apoio para disputar a reeleição.

Pessoas próximas a Valdemar consideram Salles um nome de extrema-direita e dizem que ele não tem mais qualquer chance de ser o candidato da sigla. Para eles, o deputado “passou dos limites” e agora faz apenas “esperneio de derrotado”. A avaliação serve tanto para a prefeitura, em 2024, quanto para a intenção do deputado de tentar o Senado em 2026, outra pretensão do parlamentar.

Valdemar considera que, no Senado, uma das próximas vagas deve ser do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), um dos filhos do ex-presidente.

O presidente do PL está ainda mais irritado com Salles porque considera que deu espaço a ele na Câmara ao permitir que ele ficasse com a CPI do MST. Valdemar não pretende responder Salles publicamente.

Como mostrou a Coluna, desde março uma ala mais moderada do PL tenta atrair Nunes ao partido para rifar a candidatura de Salles.

A nova rodada de ataques do deputado Ricardo Salles (PL-SP) ao presidente do seu partido, Valdemar Costa Neto, deve enterrar de vez as chances de ele concorrer pelo partido à prefeitura de São Paulo em 2024 ou ao Senado em 2026. Mesmo com o mal-estar, Valdemar não está disposto a liberar Salles a eventualmente deixar a legenda, a menos que ele entregue o mandato.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em 2021.  Foto: Marcos Correa/Reuters - 22/04/2021

Nas redes sociais, neste sábado, Salles destacou a aliança do PL com o MDB em São Paulo e afirmou que “para o Centrão é tudo business”. “Não são conservadores, nem liberais e nem direita. Muito menos oposição. Jamais serão. Serão sempre governo. Não foi para isso que passamos 4 anos lutando contra a esquerda. Vergonha”, escreveu.

Salles já foi repreendido mais de uma vez pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suas críticas públicas a Valdemar. Desta vez, ele atacou o presidente da legenda após um novo encontro entre Bolsonaro e Ricardo Nunes (MDB), que busca apoio para disputar a reeleição.

Pessoas próximas a Valdemar consideram Salles um nome de extrema-direita e dizem que ele não tem mais qualquer chance de ser o candidato da sigla. Para eles, o deputado “passou dos limites” e agora faz apenas “esperneio de derrotado”. A avaliação serve tanto para a prefeitura, em 2024, quanto para a intenção do deputado de tentar o Senado em 2026, outra pretensão do parlamentar.

Valdemar considera que, no Senado, uma das próximas vagas deve ser do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), um dos filhos do ex-presidente.

O presidente do PL está ainda mais irritado com Salles porque considera que deu espaço a ele na Câmara ao permitir que ele ficasse com a CPI do MST. Valdemar não pretende responder Salles publicamente.

Como mostrou a Coluna, desde março uma ala mais moderada do PL tenta atrair Nunes ao partido para rifar a candidatura de Salles.

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