Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Novas fases de investigação da PF sobre trama golpista vão envolver Bolsonaro e Abin paralela


Diligências estão adiantadas, mas Polícia Federal preferiu aguardar término das eleições municipais e está coletando novos depoimentos

Por Vera Rosa
Atualização:

As próximas etapas das investigações da Polícia Federal devem trazer à tona a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na trama golpista para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. Além disso, a PF está convencida de que havia uma Agência Brasileira de Inteligência (Abin) paralela atuando no governo, sob ordens de Bolsonaro, para atingir quem ele considerasse adversário.

Como mostrou o Estadão, o cruzamento de provas obtidas no inquérito que apura a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023 com o material apreendido na Operação Última Milha revela detalhes da espionagem contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Alexandre Ramagem: na mira da PF e do Supremo Tribunal Federal. Foto: Adriano Machado / Reuters
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Em fase adiantada, uma parte dessas diligências sobre as ações clandestinas que misturam Abin, kids pretos e milícias digitais era para ter sido divulgada no mês passado, mas a PF preferiu aguardar o término das eleições municipais e agora está coletando novos depoimentos.

Nesta terça-feira, 19, a PF deflagrou a Operação Contragolpe e prendeu quatro militares do Exército e um policial federal suspeitos de montar um plano para matar Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, será ouvido nesta quinta, 21, por Moraes, que vai avaliar se manterá ou não a delação premiada feita por ele.

Aliados de Bolsonaro dizem não haver provas de seu envolvimento em articulações para a abolição do estado democrático de direito e insistem no discurso da “perseguição política”. Embora a situação do ex-presidente esteja cada vez mais complicada – com a perspectiva de um novo indiciamento –, ele bate na tecla de que conseguirá derrubar sua inelegibilidade para impedir que um nome como o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tome o seu lugar antes da hora.

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Diretor da Abin no governo Bolsonaro, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) não fala sobre as investigações da PF. No mês passado, mesmo com o apoio do ex-presidente, Ramagem perdeu a disputa para prefeito do Rio. No último dia 5, ele prestou depoimento de duas horas à PF no inquérito sobre os ataques do 8 de janeiro.

As próximas etapas das investigações da Polícia Federal devem trazer à tona a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na trama golpista para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. Além disso, a PF está convencida de que havia uma Agência Brasileira de Inteligência (Abin) paralela atuando no governo, sob ordens de Bolsonaro, para atingir quem ele considerasse adversário.

Como mostrou o Estadão, o cruzamento de provas obtidas no inquérito que apura a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023 com o material apreendido na Operação Última Milha revela detalhes da espionagem contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Alexandre Ramagem: na mira da PF e do Supremo Tribunal Federal. Foto: Adriano Machado / Reuters

Em fase adiantada, uma parte dessas diligências sobre as ações clandestinas que misturam Abin, kids pretos e milícias digitais era para ter sido divulgada no mês passado, mas a PF preferiu aguardar o término das eleições municipais e agora está coletando novos depoimentos.

Nesta terça-feira, 19, a PF deflagrou a Operação Contragolpe e prendeu quatro militares do Exército e um policial federal suspeitos de montar um plano para matar Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, será ouvido nesta quinta, 21, por Moraes, que vai avaliar se manterá ou não a delação premiada feita por ele.

Aliados de Bolsonaro dizem não haver provas de seu envolvimento em articulações para a abolição do estado democrático de direito e insistem no discurso da “perseguição política”. Embora a situação do ex-presidente esteja cada vez mais complicada – com a perspectiva de um novo indiciamento –, ele bate na tecla de que conseguirá derrubar sua inelegibilidade para impedir que um nome como o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tome o seu lugar antes da hora.

Diretor da Abin no governo Bolsonaro, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) não fala sobre as investigações da PF. No mês passado, mesmo com o apoio do ex-presidente, Ramagem perdeu a disputa para prefeito do Rio. No último dia 5, ele prestou depoimento de duas horas à PF no inquérito sobre os ataques do 8 de janeiro.

As próximas etapas das investigações da Polícia Federal devem trazer à tona a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na trama golpista para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. Além disso, a PF está convencida de que havia uma Agência Brasileira de Inteligência (Abin) paralela atuando no governo, sob ordens de Bolsonaro, para atingir quem ele considerasse adversário.

Como mostrou o Estadão, o cruzamento de provas obtidas no inquérito que apura a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023 com o material apreendido na Operação Última Milha revela detalhes da espionagem contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Alexandre Ramagem: na mira da PF e do Supremo Tribunal Federal. Foto: Adriano Machado / Reuters

Em fase adiantada, uma parte dessas diligências sobre as ações clandestinas que misturam Abin, kids pretos e milícias digitais era para ter sido divulgada no mês passado, mas a PF preferiu aguardar o término das eleições municipais e agora está coletando novos depoimentos.

Nesta terça-feira, 19, a PF deflagrou a Operação Contragolpe e prendeu quatro militares do Exército e um policial federal suspeitos de montar um plano para matar Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, será ouvido nesta quinta, 21, por Moraes, que vai avaliar se manterá ou não a delação premiada feita por ele.

Aliados de Bolsonaro dizem não haver provas de seu envolvimento em articulações para a abolição do estado democrático de direito e insistem no discurso da “perseguição política”. Embora a situação do ex-presidente esteja cada vez mais complicada – com a perspectiva de um novo indiciamento –, ele bate na tecla de que conseguirá derrubar sua inelegibilidade para impedir que um nome como o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tome o seu lugar antes da hora.

Diretor da Abin no governo Bolsonaro, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) não fala sobre as investigações da PF. No mês passado, mesmo com o apoio do ex-presidente, Ramagem perdeu a disputa para prefeito do Rio. No último dia 5, ele prestou depoimento de duas horas à PF no inquérito sobre os ataques do 8 de janeiro.

As próximas etapas das investigações da Polícia Federal devem trazer à tona a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na trama golpista para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. Além disso, a PF está convencida de que havia uma Agência Brasileira de Inteligência (Abin) paralela atuando no governo, sob ordens de Bolsonaro, para atingir quem ele considerasse adversário.

Como mostrou o Estadão, o cruzamento de provas obtidas no inquérito que apura a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023 com o material apreendido na Operação Última Milha revela detalhes da espionagem contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Alexandre Ramagem: na mira da PF e do Supremo Tribunal Federal. Foto: Adriano Machado / Reuters

Em fase adiantada, uma parte dessas diligências sobre as ações clandestinas que misturam Abin, kids pretos e milícias digitais era para ter sido divulgada no mês passado, mas a PF preferiu aguardar o término das eleições municipais e agora está coletando novos depoimentos.

Nesta terça-feira, 19, a PF deflagrou a Operação Contragolpe e prendeu quatro militares do Exército e um policial federal suspeitos de montar um plano para matar Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, será ouvido nesta quinta, 21, por Moraes, que vai avaliar se manterá ou não a delação premiada feita por ele.

Aliados de Bolsonaro dizem não haver provas de seu envolvimento em articulações para a abolição do estado democrático de direito e insistem no discurso da “perseguição política”. Embora a situação do ex-presidente esteja cada vez mais complicada – com a perspectiva de um novo indiciamento –, ele bate na tecla de que conseguirá derrubar sua inelegibilidade para impedir que um nome como o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tome o seu lugar antes da hora.

Diretor da Abin no governo Bolsonaro, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) não fala sobre as investigações da PF. No mês passado, mesmo com o apoio do ex-presidente, Ramagem perdeu a disputa para prefeito do Rio. No último dia 5, ele prestou depoimento de duas horas à PF no inquérito sobre os ataques do 8 de janeiro.

As próximas etapas das investigações da Polícia Federal devem trazer à tona a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na trama golpista para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. Além disso, a PF está convencida de que havia uma Agência Brasileira de Inteligência (Abin) paralela atuando no governo, sob ordens de Bolsonaro, para atingir quem ele considerasse adversário.

Como mostrou o Estadão, o cruzamento de provas obtidas no inquérito que apura a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023 com o material apreendido na Operação Última Milha revela detalhes da espionagem contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Alexandre Ramagem: na mira da PF e do Supremo Tribunal Federal. Foto: Adriano Machado / Reuters

Em fase adiantada, uma parte dessas diligências sobre as ações clandestinas que misturam Abin, kids pretos e milícias digitais era para ter sido divulgada no mês passado, mas a PF preferiu aguardar o término das eleições municipais e agora está coletando novos depoimentos.

Nesta terça-feira, 19, a PF deflagrou a Operação Contragolpe e prendeu quatro militares do Exército e um policial federal suspeitos de montar um plano para matar Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, será ouvido nesta quinta, 21, por Moraes, que vai avaliar se manterá ou não a delação premiada feita por ele.

Aliados de Bolsonaro dizem não haver provas de seu envolvimento em articulações para a abolição do estado democrático de direito e insistem no discurso da “perseguição política”. Embora a situação do ex-presidente esteja cada vez mais complicada – com a perspectiva de um novo indiciamento –, ele bate na tecla de que conseguirá derrubar sua inelegibilidade para impedir que um nome como o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tome o seu lugar antes da hora.

Diretor da Abin no governo Bolsonaro, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) não fala sobre as investigações da PF. No mês passado, mesmo com o apoio do ex-presidente, Ramagem perdeu a disputa para prefeito do Rio. No último dia 5, ele prestou depoimento de duas horas à PF no inquérito sobre os ataques do 8 de janeiro.

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