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Novo líder do PSB na Câmara prega equilíbrio entre Lula e Lira


Partido de Geraldo Alckmin já contrariou o governo Lula em votações na Casa; presidente da Câmara distanciou-se do Planalto e rompeu com o ministro da articulação política, Alexandre Padilha

Por Augusto Tenório
Atualização:

O novo líder do PSB na Câmara, Gervásio Maia (PB), assume o posto com o desafio de amenizar a “fama” da bancada junto ao Palácio do Planalto. Enquanto seu antecessor, Felipe Carreras (PE), é visto como muito alinhado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Gervásio sinaliza que vai buscar o equilíbrio entre os interesses do líder do Centrão e os do governo Lula. Tanto que o PSB deixou o bloco parlamentar formado com o PP, conhecido como “blocão do Lira”.

“O trabalho será de procurar fortalecer as atividades da bancada, em sintonia com a Mesa Diretora e com o governo federal. Procurar ajudar contribuir com os projetos que são encaminhados pelo Poder Executivo, procurando fortalecer o governo na Casa, até porque nós somos um partido que compôs chapa com o presidente Lula”, afirmou Gervásio à Coluna do Estadão, em entrevista concedida antes de oficializar a saída do blocão. O vice-presidente Geraldo Alckmin é filiado ao PSB.

O deputado Gervásio Maia (PSB-PB). Foto: Câmara dos Deputados/Divulgação
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No ano passado, o PSB contribuiu com a primeira derrota do governo na Câmara. O então líder Felipe Carreras votou pela derrubada de um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para revisar o marco do saneamento e liberou a bancada. À época, o deputado Gervársio votou “não”, como pediu o governo.

Apesar da diferença de estilos, o novo líder do PSB trata o antecessor com deferência. “Eu preciso registrar que o Felipe desempenhou um papel de muita dedicação à bancada. Foi um líder que entregou resultados”, disse o parlamentar.

A sinalização de um equilíbrio entre Lula e Lira ajudará a testar relação entre o governo e o presidente da Câmara, que rompeu com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). Como revelou a Coluna do Estadão, o presidente da República vai enfrentar Lira e não pretende ceder à pressão de trocar seu articulador político.

O novo líder do PSB na Câmara, Gervásio Maia (PB), assume o posto com o desafio de amenizar a “fama” da bancada junto ao Palácio do Planalto. Enquanto seu antecessor, Felipe Carreras (PE), é visto como muito alinhado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Gervásio sinaliza que vai buscar o equilíbrio entre os interesses do líder do Centrão e os do governo Lula. Tanto que o PSB deixou o bloco parlamentar formado com o PP, conhecido como “blocão do Lira”.

“O trabalho será de procurar fortalecer as atividades da bancada, em sintonia com a Mesa Diretora e com o governo federal. Procurar ajudar contribuir com os projetos que são encaminhados pelo Poder Executivo, procurando fortalecer o governo na Casa, até porque nós somos um partido que compôs chapa com o presidente Lula”, afirmou Gervásio à Coluna do Estadão, em entrevista concedida antes de oficializar a saída do blocão. O vice-presidente Geraldo Alckmin é filiado ao PSB.

O deputado Gervásio Maia (PSB-PB). Foto: Câmara dos Deputados/Divulgação

No ano passado, o PSB contribuiu com a primeira derrota do governo na Câmara. O então líder Felipe Carreras votou pela derrubada de um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para revisar o marco do saneamento e liberou a bancada. À época, o deputado Gervársio votou “não”, como pediu o governo.

Apesar da diferença de estilos, o novo líder do PSB trata o antecessor com deferência. “Eu preciso registrar que o Felipe desempenhou um papel de muita dedicação à bancada. Foi um líder que entregou resultados”, disse o parlamentar.

A sinalização de um equilíbrio entre Lula e Lira ajudará a testar relação entre o governo e o presidente da Câmara, que rompeu com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). Como revelou a Coluna do Estadão, o presidente da República vai enfrentar Lira e não pretende ceder à pressão de trocar seu articulador político.

O novo líder do PSB na Câmara, Gervásio Maia (PB), assume o posto com o desafio de amenizar a “fama” da bancada junto ao Palácio do Planalto. Enquanto seu antecessor, Felipe Carreras (PE), é visto como muito alinhado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Gervásio sinaliza que vai buscar o equilíbrio entre os interesses do líder do Centrão e os do governo Lula. Tanto que o PSB deixou o bloco parlamentar formado com o PP, conhecido como “blocão do Lira”.

“O trabalho será de procurar fortalecer as atividades da bancada, em sintonia com a Mesa Diretora e com o governo federal. Procurar ajudar contribuir com os projetos que são encaminhados pelo Poder Executivo, procurando fortalecer o governo na Casa, até porque nós somos um partido que compôs chapa com o presidente Lula”, afirmou Gervásio à Coluna do Estadão, em entrevista concedida antes de oficializar a saída do blocão. O vice-presidente Geraldo Alckmin é filiado ao PSB.

O deputado Gervásio Maia (PSB-PB). Foto: Câmara dos Deputados/Divulgação

No ano passado, o PSB contribuiu com a primeira derrota do governo na Câmara. O então líder Felipe Carreras votou pela derrubada de um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para revisar o marco do saneamento e liberou a bancada. À época, o deputado Gervársio votou “não”, como pediu o governo.

Apesar da diferença de estilos, o novo líder do PSB trata o antecessor com deferência. “Eu preciso registrar que o Felipe desempenhou um papel de muita dedicação à bancada. Foi um líder que entregou resultados”, disse o parlamentar.

A sinalização de um equilíbrio entre Lula e Lira ajudará a testar relação entre o governo e o presidente da Câmara, que rompeu com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). Como revelou a Coluna do Estadão, o presidente da República vai enfrentar Lira e não pretende ceder à pressão de trocar seu articulador político.

O novo líder do PSB na Câmara, Gervásio Maia (PB), assume o posto com o desafio de amenizar a “fama” da bancada junto ao Palácio do Planalto. Enquanto seu antecessor, Felipe Carreras (PE), é visto como muito alinhado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Gervásio sinaliza que vai buscar o equilíbrio entre os interesses do líder do Centrão e os do governo Lula. Tanto que o PSB deixou o bloco parlamentar formado com o PP, conhecido como “blocão do Lira”.

“O trabalho será de procurar fortalecer as atividades da bancada, em sintonia com a Mesa Diretora e com o governo federal. Procurar ajudar contribuir com os projetos que são encaminhados pelo Poder Executivo, procurando fortalecer o governo na Casa, até porque nós somos um partido que compôs chapa com o presidente Lula”, afirmou Gervásio à Coluna do Estadão, em entrevista concedida antes de oficializar a saída do blocão. O vice-presidente Geraldo Alckmin é filiado ao PSB.

O deputado Gervásio Maia (PSB-PB). Foto: Câmara dos Deputados/Divulgação

No ano passado, o PSB contribuiu com a primeira derrota do governo na Câmara. O então líder Felipe Carreras votou pela derrubada de um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para revisar o marco do saneamento e liberou a bancada. À época, o deputado Gervársio votou “não”, como pediu o governo.

Apesar da diferença de estilos, o novo líder do PSB trata o antecessor com deferência. “Eu preciso registrar que o Felipe desempenhou um papel de muita dedicação à bancada. Foi um líder que entregou resultados”, disse o parlamentar.

A sinalização de um equilíbrio entre Lula e Lira ajudará a testar relação entre o governo e o presidente da Câmara, que rompeu com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). Como revelou a Coluna do Estadão, o presidente da República vai enfrentar Lira e não pretende ceder à pressão de trocar seu articulador político.

Entrevista por Augusto Tenório

Jornalista recifense e torcedor do Sport. Foi residente do Projeto Comprova e checador no Publique-se, da Abraji. Além de Política, escreve crônicas sobre o Recife. Foi repórter na coluna de Jamildo Melo, do Jornal do Commercio, cobriu as eleições de 2022 em Pernambuco para o Estadão e foi setorista de Congresso Nacional no Metrópoles, em Brasília.

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