Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

As vacinas de Nunes para ir ao 7 de Setembro sem ficar associado à direita radical; veja bastidor


Na avaliação da campanha à reeleição do prefeito, o extremismo tem um teto em São Paulo e é preciso focar no eleitor de centro e de direita; leia bastidor

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), vai adotar “vacinas” para ir ao protesto de 7 de Setembro na Avenida Paulista, onde bolsonaristas vão pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Será uma tentativa de participar da manifestação e, ao mesmo tempo, escapar do carimbo de radical.

A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 5, reforçou na campanha à reeleição a leitura de que é preciso fugir do extremismo e focar o eleitor de centro e de direita. Para essa estratégia, Nunes irá ao ato com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e posará para fotos com camiseta amarela, mas deixará o local antes dos discursos inflamados. A orientação nos bastidores da campanha do emedebista é para que repita o que fez na manifestação realizada em fevereiro.

Não há hipótese de ele fazer discurso e nem a medida foi cogitada. Por dois motivos: além de não querer manter certa distância de segurança sobre o tom do evento, a organização da manifestação já tinha informado que candidatos não vão fazer uso do microfone.

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Na avaliação da campanha de Nunes, a direita radical em São Paulo tem um teto em torno de 15%, e essa fatia já estaria fechada com o candidato Pablo Marçal (PRTB). No Datafolha de ontem, o ex-coach mostrou desaceleração no crescimento, o que deu força à tese de que é preciso evitar o radicalismo e focar a disputa pelo centro e pela direita.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Foto: Reprodução/PL

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), vai adotar “vacinas” para ir ao protesto de 7 de Setembro na Avenida Paulista, onde bolsonaristas vão pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Será uma tentativa de participar da manifestação e, ao mesmo tempo, escapar do carimbo de radical.

A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 5, reforçou na campanha à reeleição a leitura de que é preciso fugir do extremismo e focar o eleitor de centro e de direita. Para essa estratégia, Nunes irá ao ato com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e posará para fotos com camiseta amarela, mas deixará o local antes dos discursos inflamados. A orientação nos bastidores da campanha do emedebista é para que repita o que fez na manifestação realizada em fevereiro.

Não há hipótese de ele fazer discurso e nem a medida foi cogitada. Por dois motivos: além de não querer manter certa distância de segurança sobre o tom do evento, a organização da manifestação já tinha informado que candidatos não vão fazer uso do microfone.

Na avaliação da campanha de Nunes, a direita radical em São Paulo tem um teto em torno de 15%, e essa fatia já estaria fechada com o candidato Pablo Marçal (PRTB). No Datafolha de ontem, o ex-coach mostrou desaceleração no crescimento, o que deu força à tese de que é preciso evitar o radicalismo e focar a disputa pelo centro e pela direita.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Foto: Reprodução/PL

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), vai adotar “vacinas” para ir ao protesto de 7 de Setembro na Avenida Paulista, onde bolsonaristas vão pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Será uma tentativa de participar da manifestação e, ao mesmo tempo, escapar do carimbo de radical.

A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 5, reforçou na campanha à reeleição a leitura de que é preciso fugir do extremismo e focar o eleitor de centro e de direita. Para essa estratégia, Nunes irá ao ato com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e posará para fotos com camiseta amarela, mas deixará o local antes dos discursos inflamados. A orientação nos bastidores da campanha do emedebista é para que repita o que fez na manifestação realizada em fevereiro.

Não há hipótese de ele fazer discurso e nem a medida foi cogitada. Por dois motivos: além de não querer manter certa distância de segurança sobre o tom do evento, a organização da manifestação já tinha informado que candidatos não vão fazer uso do microfone.

Na avaliação da campanha de Nunes, a direita radical em São Paulo tem um teto em torno de 15%, e essa fatia já estaria fechada com o candidato Pablo Marçal (PRTB). No Datafolha de ontem, o ex-coach mostrou desaceleração no crescimento, o que deu força à tese de que é preciso evitar o radicalismo e focar a disputa pelo centro e pela direita.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Foto: Reprodução/PL
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