Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Nunes recebe ‘salvo conduto’ de Bolsonaro para eventual ausência no ato da Paulista


Ex-presidente afirmou à Coluna do Estadão ter certeza da presença do prefeito na manifestação, mas disse que não há risco de romper apoio à sua candidatura se ele faltar; Nunes afirmou que deve ir

Por Roseann Kennedy
Atualização:

Um dos temores que vêm rondando a campanha à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), é o deantiperder o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se o emedebista não comparecer à manifestação na Avenida Paulista no próximo dia 25. Mas, nesta sexta-feira, 16, Nunes recebeu o que pode ser considerado um ‘salvo conduto bolsonarista’.

Perguntado pela Coluna do Estadão se a ausência do prefeito geraria um rompimento na aliança para as eleições deste ano, Bolsonaro foi taxativo: “Com toda certeza ele vai. Mas isso (rompimento) não existe. Não há essa hipótese”, disse o ex-presidente.

Nesta sexta, também, Nunes afirmou que deve comparecer. Nos bastidores do MDB nacional, no entanto, permanece a avaliação de que ele não deveria ir. Embora a convocação seja para um ato pacífico, sem faixas e cartazes contra o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, o grupo receia ver apoiadores mais inflamados do ex-presidente entoando mensagens lidas como antidemocráticas. Isso afetaria a imagem do partido que, vale ressaltar, ocupa três ministérios no governo Lula.

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Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) Foto: Divulgação/PL

A declaração de Bolsonaro, por sua vez, reforça o pragmatismo político no PL. Com base em pesquisas internas, o partido vê mais chances de ganhar a disputa contra o principal adversário, o pré-candidato do PSOL, Guilherme Boulos, se estiver numa chapa ao centro com Nunes.

Por outro lado, interlocutores do PL sabem que a ausência do prefeito abre espaço para bolsonaristas colarem nele a pecha de traidor e pleitearem candidatura própria em vez de o partido ficar apenas como vice na chapa. Tudo isso está sendo calculado, dia a dia, na campanha de Nunes.

Um dos temores que vêm rondando a campanha à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), é o deantiperder o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se o emedebista não comparecer à manifestação na Avenida Paulista no próximo dia 25. Mas, nesta sexta-feira, 16, Nunes recebeu o que pode ser considerado um ‘salvo conduto bolsonarista’.

Perguntado pela Coluna do Estadão se a ausência do prefeito geraria um rompimento na aliança para as eleições deste ano, Bolsonaro foi taxativo: “Com toda certeza ele vai. Mas isso (rompimento) não existe. Não há essa hipótese”, disse o ex-presidente.

Nesta sexta, também, Nunes afirmou que deve comparecer. Nos bastidores do MDB nacional, no entanto, permanece a avaliação de que ele não deveria ir. Embora a convocação seja para um ato pacífico, sem faixas e cartazes contra o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, o grupo receia ver apoiadores mais inflamados do ex-presidente entoando mensagens lidas como antidemocráticas. Isso afetaria a imagem do partido que, vale ressaltar, ocupa três ministérios no governo Lula.

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) Foto: Divulgação/PL

A declaração de Bolsonaro, por sua vez, reforça o pragmatismo político no PL. Com base em pesquisas internas, o partido vê mais chances de ganhar a disputa contra o principal adversário, o pré-candidato do PSOL, Guilherme Boulos, se estiver numa chapa ao centro com Nunes.

Por outro lado, interlocutores do PL sabem que a ausência do prefeito abre espaço para bolsonaristas colarem nele a pecha de traidor e pleitearem candidatura própria em vez de o partido ficar apenas como vice na chapa. Tudo isso está sendo calculado, dia a dia, na campanha de Nunes.

Um dos temores que vêm rondando a campanha à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), é o deantiperder o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se o emedebista não comparecer à manifestação na Avenida Paulista no próximo dia 25. Mas, nesta sexta-feira, 16, Nunes recebeu o que pode ser considerado um ‘salvo conduto bolsonarista’.

Perguntado pela Coluna do Estadão se a ausência do prefeito geraria um rompimento na aliança para as eleições deste ano, Bolsonaro foi taxativo: “Com toda certeza ele vai. Mas isso (rompimento) não existe. Não há essa hipótese”, disse o ex-presidente.

Nesta sexta, também, Nunes afirmou que deve comparecer. Nos bastidores do MDB nacional, no entanto, permanece a avaliação de que ele não deveria ir. Embora a convocação seja para um ato pacífico, sem faixas e cartazes contra o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, o grupo receia ver apoiadores mais inflamados do ex-presidente entoando mensagens lidas como antidemocráticas. Isso afetaria a imagem do partido que, vale ressaltar, ocupa três ministérios no governo Lula.

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) Foto: Divulgação/PL

A declaração de Bolsonaro, por sua vez, reforça o pragmatismo político no PL. Com base em pesquisas internas, o partido vê mais chances de ganhar a disputa contra o principal adversário, o pré-candidato do PSOL, Guilherme Boulos, se estiver numa chapa ao centro com Nunes.

Por outro lado, interlocutores do PL sabem que a ausência do prefeito abre espaço para bolsonaristas colarem nele a pecha de traidor e pleitearem candidatura própria em vez de o partido ficar apenas como vice na chapa. Tudo isso está sendo calculado, dia a dia, na campanha de Nunes.

Um dos temores que vêm rondando a campanha à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), é o deantiperder o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se o emedebista não comparecer à manifestação na Avenida Paulista no próximo dia 25. Mas, nesta sexta-feira, 16, Nunes recebeu o que pode ser considerado um ‘salvo conduto bolsonarista’.

Perguntado pela Coluna do Estadão se a ausência do prefeito geraria um rompimento na aliança para as eleições deste ano, Bolsonaro foi taxativo: “Com toda certeza ele vai. Mas isso (rompimento) não existe. Não há essa hipótese”, disse o ex-presidente.

Nesta sexta, também, Nunes afirmou que deve comparecer. Nos bastidores do MDB nacional, no entanto, permanece a avaliação de que ele não deveria ir. Embora a convocação seja para um ato pacífico, sem faixas e cartazes contra o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, o grupo receia ver apoiadores mais inflamados do ex-presidente entoando mensagens lidas como antidemocráticas. Isso afetaria a imagem do partido que, vale ressaltar, ocupa três ministérios no governo Lula.

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) Foto: Divulgação/PL

A declaração de Bolsonaro, por sua vez, reforça o pragmatismo político no PL. Com base em pesquisas internas, o partido vê mais chances de ganhar a disputa contra o principal adversário, o pré-candidato do PSOL, Guilherme Boulos, se estiver numa chapa ao centro com Nunes.

Por outro lado, interlocutores do PL sabem que a ausência do prefeito abre espaço para bolsonaristas colarem nele a pecha de traidor e pleitearem candidatura própria em vez de o partido ficar apenas como vice na chapa. Tudo isso está sendo calculado, dia a dia, na campanha de Nunes.

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