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O alerta de Lira a Dino sobre a comissão geral na Câmara


Ministro da Justiça preferiu marcar sessão no plenário da casa, ao invés de comparecer à Comissão de Segurança Pública

Por Augusto Tenório e Daniel Weterman
Atualização:

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alertou o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), sobre os riscos que uma comissão geral no plenário pode trazer para o titular da pasta. De acordo com interlocutores de Lira, o deputado apontou que uma sessão aberta a todos os parlamentares poderia ser mais difícil para Dino, pois é uma reunião mais longa, sobre mais de um tema e, consequentemente, com mais aberturas para eventuais erros.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Dino faltou a três convocações da Comissão de Segurança Pública da Câmara. Na primeira, justificou ao presidente do colegiado, o deputado Sanderson (PL-RS), que tinha “compromissos inadiáveis” relacionados a uma operação da PF e que, por isso, não poderia comparecer à reunião. Depois, alegou que temia pela sua segurança, por causa de confusões e ofensas que aconteceram em outras sessões da Comissão de Segurança Pública.

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O ministro da Justiça, então, sugeriu que fosse marcada uma comissão geral no plenário. Ele levou a proposta a Lira na semana retrasada, quando foi à residência oficial do presidente da Câmara. O deputado, inclusive, avisou que não estaria na Câmara na data marcada, 12 de dezembro, pois participa da COP-28, em Dubai. Quem deve presidir a sessão é o vice-presidente, Marcos Pereira (Republicanos-SP).

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alertou o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), sobre os riscos que uma comissão geral no plenário pode trazer para o titular da pasta. De acordo com interlocutores de Lira, o deputado apontou que uma sessão aberta a todos os parlamentares poderia ser mais difícil para Dino, pois é uma reunião mais longa, sobre mais de um tema e, consequentemente, com mais aberturas para eventuais erros.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Dino faltou a três convocações da Comissão de Segurança Pública da Câmara. Na primeira, justificou ao presidente do colegiado, o deputado Sanderson (PL-RS), que tinha “compromissos inadiáveis” relacionados a uma operação da PF e que, por isso, não poderia comparecer à reunião. Depois, alegou que temia pela sua segurança, por causa de confusões e ofensas que aconteceram em outras sessões da Comissão de Segurança Pública.

O ministro da Justiça, então, sugeriu que fosse marcada uma comissão geral no plenário. Ele levou a proposta a Lira na semana retrasada, quando foi à residência oficial do presidente da Câmara. O deputado, inclusive, avisou que não estaria na Câmara na data marcada, 12 de dezembro, pois participa da COP-28, em Dubai. Quem deve presidir a sessão é o vice-presidente, Marcos Pereira (Republicanos-SP).

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alertou o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), sobre os riscos que uma comissão geral no plenário pode trazer para o titular da pasta. De acordo com interlocutores de Lira, o deputado apontou que uma sessão aberta a todos os parlamentares poderia ser mais difícil para Dino, pois é uma reunião mais longa, sobre mais de um tema e, consequentemente, com mais aberturas para eventuais erros.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Dino faltou a três convocações da Comissão de Segurança Pública da Câmara. Na primeira, justificou ao presidente do colegiado, o deputado Sanderson (PL-RS), que tinha “compromissos inadiáveis” relacionados a uma operação da PF e que, por isso, não poderia comparecer à reunião. Depois, alegou que temia pela sua segurança, por causa de confusões e ofensas que aconteceram em outras sessões da Comissão de Segurança Pública.

O ministro da Justiça, então, sugeriu que fosse marcada uma comissão geral no plenário. Ele levou a proposta a Lira na semana retrasada, quando foi à residência oficial do presidente da Câmara. O deputado, inclusive, avisou que não estaria na Câmara na data marcada, 12 de dezembro, pois participa da COP-28, em Dubai. Quem deve presidir a sessão é o vice-presidente, Marcos Pereira (Republicanos-SP).

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alertou o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), sobre os riscos que uma comissão geral no plenário pode trazer para o titular da pasta. De acordo com interlocutores de Lira, o deputado apontou que uma sessão aberta a todos os parlamentares poderia ser mais difícil para Dino, pois é uma reunião mais longa, sobre mais de um tema e, consequentemente, com mais aberturas para eventuais erros.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Dino faltou a três convocações da Comissão de Segurança Pública da Câmara. Na primeira, justificou ao presidente do colegiado, o deputado Sanderson (PL-RS), que tinha “compromissos inadiáveis” relacionados a uma operação da PF e que, por isso, não poderia comparecer à reunião. Depois, alegou que temia pela sua segurança, por causa de confusões e ofensas que aconteceram em outras sessões da Comissão de Segurança Pública.

O ministro da Justiça, então, sugeriu que fosse marcada uma comissão geral no plenário. Ele levou a proposta a Lira na semana retrasada, quando foi à residência oficial do presidente da Câmara. O deputado, inclusive, avisou que não estaria na Câmara na data marcada, 12 de dezembro, pois participa da COP-28, em Dubai. Quem deve presidir a sessão é o vice-presidente, Marcos Pereira (Republicanos-SP).

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