Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

O aliado na berlinda que estaria ao lado de Lula no ‘arraiá' do PT


Fabiano Silva tinha lugar reservado ao lado do presidente, que faltou à festa junina do partido, por recomendação médica

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Se teve alguém frustrado com o “bolo” dado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ‘arraiá do PT’, esse alguém era o presidente dos Correios, Fabiano Silva (PT).

Cadeiras com nomes do presidente Lula e do presidente dos Correios, Fabiano Silva. Foto: Eduardo Gayer

Com o União Brasil e expoentes do Centrão de olho na sua cadeira, o advogado ligado ao grupo Perrogativas tinha lugar reservado ao lado do presidente, que faltou ao evento. Seria a oportunidade de uma conversa direta com o presidente para se garantir no cargo.

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Como revelou a Coluna, nas negociações de mudança no Ministério do Turismo, deputados passaram a pressionar para indicar um novo nome para a estatal que, só no ano passado teve R$ 758 milhões em investimentos, sem considerar despesas correntes com materiais ou serviços e gastos salariais.

O PT não está disposto a perder o controle da estatal. Neste domingo, Fabiano estava ao lado de Lula, em Salvador, onde lançaram um selo dos Correios.

PRIORIDADE - Depois de confirmar presença e embalar a venda de ingressos, Lula acabou faltando à festa junina arrecadatória do PT, promovida ontem à beira do Lago Paranoá, em Brasília. Os planos mudaram de última hora: o presidente sentiu dores na perna e, por orientação médica, decidiu ficar em casa.

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Aos 77 anos, preferiu descansar para se levantar no dia seguinte às 6 horas da manhã e embarcar rumo a Salvador, onde vai caminhar na região do Pelourinho - apesar dos desconfortos decorrentes de uma artrose no quadril, que deve levar o petista a passar por cirurgia ainda neste ano.

Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Paulo Pimenta no Arraiá do PT  Foto: Eduardo Gayer

LOTAÇÃO ESGOTADA - Como mostrou a Coluna, a espera pela “presença VIP” de Lula no arraiá levou ao esgotamento dos ingressos. De acordo com a tesoureira do PT, Gleide Andrade, a festa reuniu 1000 pessoas, mas a arrecadação ainda não foi calculada. Ainda assim, a falta inesperada do presidente não foi jogo combinado do partido para arrecadar fundos.

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Lula, de fato, iria à festa. A equipe da segurança presidencial estava mobilizada no evento e reservou uma mesa para o petista e sua esposa, a socióloga Janja da Silva.

Além do presidente dos Correios, Lula e Janja seriam acomodados à mesma mesa da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta. A Coluna flagrou os lugares reservados.

Coube ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, ir ao palco justificar a ausência de Lula. “Todos sabem que Lula e PT são a mesma coisa, criador e criatura”, disse o ministro. “Todos nós estamos aqui por conta do presidente”, reconheceu, em seguida, antes de anunciar que a presença esperada seria frustrada.

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PRESENÇAS - O Arraiá do PT reuniu ministros como Pimenta, Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Luiz Marinho (Trabalho) e Cida Gonçalves (Mulheres). Do time da economia, o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, marcaram presença. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ficou em São Paulo em articulações para a reforma tributária.

Se teve alguém frustrado com o “bolo” dado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ‘arraiá do PT’, esse alguém era o presidente dos Correios, Fabiano Silva (PT).

Cadeiras com nomes do presidente Lula e do presidente dos Correios, Fabiano Silva. Foto: Eduardo Gayer

Com o União Brasil e expoentes do Centrão de olho na sua cadeira, o advogado ligado ao grupo Perrogativas tinha lugar reservado ao lado do presidente, que faltou ao evento. Seria a oportunidade de uma conversa direta com o presidente para se garantir no cargo.

Como revelou a Coluna, nas negociações de mudança no Ministério do Turismo, deputados passaram a pressionar para indicar um novo nome para a estatal que, só no ano passado teve R$ 758 milhões em investimentos, sem considerar despesas correntes com materiais ou serviços e gastos salariais.

O PT não está disposto a perder o controle da estatal. Neste domingo, Fabiano estava ao lado de Lula, em Salvador, onde lançaram um selo dos Correios.

PRIORIDADE - Depois de confirmar presença e embalar a venda de ingressos, Lula acabou faltando à festa junina arrecadatória do PT, promovida ontem à beira do Lago Paranoá, em Brasília. Os planos mudaram de última hora: o presidente sentiu dores na perna e, por orientação médica, decidiu ficar em casa.

Aos 77 anos, preferiu descansar para se levantar no dia seguinte às 6 horas da manhã e embarcar rumo a Salvador, onde vai caminhar na região do Pelourinho - apesar dos desconfortos decorrentes de uma artrose no quadril, que deve levar o petista a passar por cirurgia ainda neste ano.

Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Paulo Pimenta no Arraiá do PT  Foto: Eduardo Gayer

LOTAÇÃO ESGOTADA - Como mostrou a Coluna, a espera pela “presença VIP” de Lula no arraiá levou ao esgotamento dos ingressos. De acordo com a tesoureira do PT, Gleide Andrade, a festa reuniu 1000 pessoas, mas a arrecadação ainda não foi calculada. Ainda assim, a falta inesperada do presidente não foi jogo combinado do partido para arrecadar fundos.

Lula, de fato, iria à festa. A equipe da segurança presidencial estava mobilizada no evento e reservou uma mesa para o petista e sua esposa, a socióloga Janja da Silva.

Além do presidente dos Correios, Lula e Janja seriam acomodados à mesma mesa da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta. A Coluna flagrou os lugares reservados.

Coube ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, ir ao palco justificar a ausência de Lula. “Todos sabem que Lula e PT são a mesma coisa, criador e criatura”, disse o ministro. “Todos nós estamos aqui por conta do presidente”, reconheceu, em seguida, antes de anunciar que a presença esperada seria frustrada.

PRESENÇAS - O Arraiá do PT reuniu ministros como Pimenta, Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Luiz Marinho (Trabalho) e Cida Gonçalves (Mulheres). Do time da economia, o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, marcaram presença. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ficou em São Paulo em articulações para a reforma tributária.

Se teve alguém frustrado com o “bolo” dado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ‘arraiá do PT’, esse alguém era o presidente dos Correios, Fabiano Silva (PT).

Cadeiras com nomes do presidente Lula e do presidente dos Correios, Fabiano Silva. Foto: Eduardo Gayer

Com o União Brasil e expoentes do Centrão de olho na sua cadeira, o advogado ligado ao grupo Perrogativas tinha lugar reservado ao lado do presidente, que faltou ao evento. Seria a oportunidade de uma conversa direta com o presidente para se garantir no cargo.

Como revelou a Coluna, nas negociações de mudança no Ministério do Turismo, deputados passaram a pressionar para indicar um novo nome para a estatal que, só no ano passado teve R$ 758 milhões em investimentos, sem considerar despesas correntes com materiais ou serviços e gastos salariais.

O PT não está disposto a perder o controle da estatal. Neste domingo, Fabiano estava ao lado de Lula, em Salvador, onde lançaram um selo dos Correios.

PRIORIDADE - Depois de confirmar presença e embalar a venda de ingressos, Lula acabou faltando à festa junina arrecadatória do PT, promovida ontem à beira do Lago Paranoá, em Brasília. Os planos mudaram de última hora: o presidente sentiu dores na perna e, por orientação médica, decidiu ficar em casa.

Aos 77 anos, preferiu descansar para se levantar no dia seguinte às 6 horas da manhã e embarcar rumo a Salvador, onde vai caminhar na região do Pelourinho - apesar dos desconfortos decorrentes de uma artrose no quadril, que deve levar o petista a passar por cirurgia ainda neste ano.

Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Paulo Pimenta no Arraiá do PT  Foto: Eduardo Gayer

LOTAÇÃO ESGOTADA - Como mostrou a Coluna, a espera pela “presença VIP” de Lula no arraiá levou ao esgotamento dos ingressos. De acordo com a tesoureira do PT, Gleide Andrade, a festa reuniu 1000 pessoas, mas a arrecadação ainda não foi calculada. Ainda assim, a falta inesperada do presidente não foi jogo combinado do partido para arrecadar fundos.

Lula, de fato, iria à festa. A equipe da segurança presidencial estava mobilizada no evento e reservou uma mesa para o petista e sua esposa, a socióloga Janja da Silva.

Além do presidente dos Correios, Lula e Janja seriam acomodados à mesma mesa da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta. A Coluna flagrou os lugares reservados.

Coube ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, ir ao palco justificar a ausência de Lula. “Todos sabem que Lula e PT são a mesma coisa, criador e criatura”, disse o ministro. “Todos nós estamos aqui por conta do presidente”, reconheceu, em seguida, antes de anunciar que a presença esperada seria frustrada.

PRESENÇAS - O Arraiá do PT reuniu ministros como Pimenta, Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Luiz Marinho (Trabalho) e Cida Gonçalves (Mulheres). Do time da economia, o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, marcaram presença. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ficou em São Paulo em articulações para a reforma tributária.

Se teve alguém frustrado com o “bolo” dado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ‘arraiá do PT’, esse alguém era o presidente dos Correios, Fabiano Silva (PT).

Cadeiras com nomes do presidente Lula e do presidente dos Correios, Fabiano Silva. Foto: Eduardo Gayer

Com o União Brasil e expoentes do Centrão de olho na sua cadeira, o advogado ligado ao grupo Perrogativas tinha lugar reservado ao lado do presidente, que faltou ao evento. Seria a oportunidade de uma conversa direta com o presidente para se garantir no cargo.

Como revelou a Coluna, nas negociações de mudança no Ministério do Turismo, deputados passaram a pressionar para indicar um novo nome para a estatal que, só no ano passado teve R$ 758 milhões em investimentos, sem considerar despesas correntes com materiais ou serviços e gastos salariais.

O PT não está disposto a perder o controle da estatal. Neste domingo, Fabiano estava ao lado de Lula, em Salvador, onde lançaram um selo dos Correios.

PRIORIDADE - Depois de confirmar presença e embalar a venda de ingressos, Lula acabou faltando à festa junina arrecadatória do PT, promovida ontem à beira do Lago Paranoá, em Brasília. Os planos mudaram de última hora: o presidente sentiu dores na perna e, por orientação médica, decidiu ficar em casa.

Aos 77 anos, preferiu descansar para se levantar no dia seguinte às 6 horas da manhã e embarcar rumo a Salvador, onde vai caminhar na região do Pelourinho - apesar dos desconfortos decorrentes de uma artrose no quadril, que deve levar o petista a passar por cirurgia ainda neste ano.

Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Paulo Pimenta no Arraiá do PT  Foto: Eduardo Gayer

LOTAÇÃO ESGOTADA - Como mostrou a Coluna, a espera pela “presença VIP” de Lula no arraiá levou ao esgotamento dos ingressos. De acordo com a tesoureira do PT, Gleide Andrade, a festa reuniu 1000 pessoas, mas a arrecadação ainda não foi calculada. Ainda assim, a falta inesperada do presidente não foi jogo combinado do partido para arrecadar fundos.

Lula, de fato, iria à festa. A equipe da segurança presidencial estava mobilizada no evento e reservou uma mesa para o petista e sua esposa, a socióloga Janja da Silva.

Além do presidente dos Correios, Lula e Janja seriam acomodados à mesma mesa da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta. A Coluna flagrou os lugares reservados.

Coube ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, ir ao palco justificar a ausência de Lula. “Todos sabem que Lula e PT são a mesma coisa, criador e criatura”, disse o ministro. “Todos nós estamos aqui por conta do presidente”, reconheceu, em seguida, antes de anunciar que a presença esperada seria frustrada.

PRESENÇAS - O Arraiá do PT reuniu ministros como Pimenta, Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Luiz Marinho (Trabalho) e Cida Gonçalves (Mulheres). Do time da economia, o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, marcaram presença. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ficou em São Paulo em articulações para a reforma tributária.

Se teve alguém frustrado com o “bolo” dado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ‘arraiá do PT’, esse alguém era o presidente dos Correios, Fabiano Silva (PT).

Cadeiras com nomes do presidente Lula e do presidente dos Correios, Fabiano Silva. Foto: Eduardo Gayer

Com o União Brasil e expoentes do Centrão de olho na sua cadeira, o advogado ligado ao grupo Perrogativas tinha lugar reservado ao lado do presidente, que faltou ao evento. Seria a oportunidade de uma conversa direta com o presidente para se garantir no cargo.

Como revelou a Coluna, nas negociações de mudança no Ministério do Turismo, deputados passaram a pressionar para indicar um novo nome para a estatal que, só no ano passado teve R$ 758 milhões em investimentos, sem considerar despesas correntes com materiais ou serviços e gastos salariais.

O PT não está disposto a perder o controle da estatal. Neste domingo, Fabiano estava ao lado de Lula, em Salvador, onde lançaram um selo dos Correios.

PRIORIDADE - Depois de confirmar presença e embalar a venda de ingressos, Lula acabou faltando à festa junina arrecadatória do PT, promovida ontem à beira do Lago Paranoá, em Brasília. Os planos mudaram de última hora: o presidente sentiu dores na perna e, por orientação médica, decidiu ficar em casa.

Aos 77 anos, preferiu descansar para se levantar no dia seguinte às 6 horas da manhã e embarcar rumo a Salvador, onde vai caminhar na região do Pelourinho - apesar dos desconfortos decorrentes de uma artrose no quadril, que deve levar o petista a passar por cirurgia ainda neste ano.

Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Paulo Pimenta no Arraiá do PT  Foto: Eduardo Gayer

LOTAÇÃO ESGOTADA - Como mostrou a Coluna, a espera pela “presença VIP” de Lula no arraiá levou ao esgotamento dos ingressos. De acordo com a tesoureira do PT, Gleide Andrade, a festa reuniu 1000 pessoas, mas a arrecadação ainda não foi calculada. Ainda assim, a falta inesperada do presidente não foi jogo combinado do partido para arrecadar fundos.

Lula, de fato, iria à festa. A equipe da segurança presidencial estava mobilizada no evento e reservou uma mesa para o petista e sua esposa, a socióloga Janja da Silva.

Além do presidente dos Correios, Lula e Janja seriam acomodados à mesma mesa da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta. A Coluna flagrou os lugares reservados.

Coube ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, ir ao palco justificar a ausência de Lula. “Todos sabem que Lula e PT são a mesma coisa, criador e criatura”, disse o ministro. “Todos nós estamos aqui por conta do presidente”, reconheceu, em seguida, antes de anunciar que a presença esperada seria frustrada.

PRESENÇAS - O Arraiá do PT reuniu ministros como Pimenta, Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Luiz Marinho (Trabalho) e Cida Gonçalves (Mulheres). Do time da economia, o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, marcaram presença. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ficou em São Paulo em articulações para a reforma tributária.

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