Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

O novo gesto de Marcos Pereira na presidência interina na Câmara


Parlamentares da base e da oposição enxergam que o deputado queria fazer um aceno ao Planalto e aos pares ao tentar votar os fundos offshore

Por Augusto Tenório

O presidente em exercício da Câmara, Marcos Pereira (Republicanos-SP), comprou a briga do governo Lula e tentou votar nesta terça-feira, 17, a taxação dos fundos offshore. Deu errado, pois mesmo lideranças da base não toparam. Argumentaram que o acordo de líderes previa votação do tema somente no dia 24. Parlamentares de oposição e aliados do governo enxergam dois movimentos na atitude do deputado.

Por um lado, um aceno ao Palácio do Planalto, que quer foco na pauta econômica enquanto tenta deixar de lado assuntos relacionados à guerra de Israel, como mostrou a Coluna.

O vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira (Republicanos-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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Por outro, uma tentativa de demonstrar aos pares que pode tomar o controle de pauta e mediar os interesses entre os dois polos. Quando viu que nem mesmo o PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin topou votar o projeto de arrecadação nesta terça, Pereira recuou e fez também um aceno à oposição.

Marcos Pereira é o primeiro vice-presidente da Câmara e fica no comando da Casa enquanto o presidente Arthur Lira (PP-AL) está em viagem internacional. Presidente do Republicanos, o deputado é cotado para disputar a presidência da Câmara na eleição de fevereiro de 2025.

O presidente em exercício da Câmara, Marcos Pereira (Republicanos-SP), comprou a briga do governo Lula e tentou votar nesta terça-feira, 17, a taxação dos fundos offshore. Deu errado, pois mesmo lideranças da base não toparam. Argumentaram que o acordo de líderes previa votação do tema somente no dia 24. Parlamentares de oposição e aliados do governo enxergam dois movimentos na atitude do deputado.

Por um lado, um aceno ao Palácio do Planalto, que quer foco na pauta econômica enquanto tenta deixar de lado assuntos relacionados à guerra de Israel, como mostrou a Coluna.

O vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira (Republicanos-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Por outro, uma tentativa de demonstrar aos pares que pode tomar o controle de pauta e mediar os interesses entre os dois polos. Quando viu que nem mesmo o PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin topou votar o projeto de arrecadação nesta terça, Pereira recuou e fez também um aceno à oposição.

Marcos Pereira é o primeiro vice-presidente da Câmara e fica no comando da Casa enquanto o presidente Arthur Lira (PP-AL) está em viagem internacional. Presidente do Republicanos, o deputado é cotado para disputar a presidência da Câmara na eleição de fevereiro de 2025.

O presidente em exercício da Câmara, Marcos Pereira (Republicanos-SP), comprou a briga do governo Lula e tentou votar nesta terça-feira, 17, a taxação dos fundos offshore. Deu errado, pois mesmo lideranças da base não toparam. Argumentaram que o acordo de líderes previa votação do tema somente no dia 24. Parlamentares de oposição e aliados do governo enxergam dois movimentos na atitude do deputado.

Por um lado, um aceno ao Palácio do Planalto, que quer foco na pauta econômica enquanto tenta deixar de lado assuntos relacionados à guerra de Israel, como mostrou a Coluna.

O vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira (Republicanos-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Por outro, uma tentativa de demonstrar aos pares que pode tomar o controle de pauta e mediar os interesses entre os dois polos. Quando viu que nem mesmo o PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin topou votar o projeto de arrecadação nesta terça, Pereira recuou e fez também um aceno à oposição.

Marcos Pereira é o primeiro vice-presidente da Câmara e fica no comando da Casa enquanto o presidente Arthur Lira (PP-AL) está em viagem internacional. Presidente do Republicanos, o deputado é cotado para disputar a presidência da Câmara na eleição de fevereiro de 2025.

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