Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

O pedido de Múcio aos comandantes militares para o 8 de janeiro


Ministro da Defesa faz questão da presença da cúpula das Forças Armadas em evento de Lula para marcar o ‘aniversário’ dos atos golpistas

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu aos comandantes militares que reservem suas agendas em 8 de janeiro de 2024. Ele faz questão da presença das Forças Armadas no evento preparado pelo Palácio do Planalto para marcar o “aniversário” de um ano dos atos golpistas que tomaram Brasília.

O presidente Lula com o comandante do Exército, general Tomás Paiva, e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro durante a cerimônia em homenagem ao dia do Exército em 19 de abril. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Para Múcio, a presença dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica passará a mensagem de compromisso dos militares com a legalidade e com as instituições democráticas. É mais uma tentativa de amenizar a imagem de desconfiança que setores do governo e da própria esquerda têm com as Forças Armadas, após a aproximação de setores militares com o bolsonarismo e com a tentativa de contestar o resultado das eleições presidenciais de 2022.

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A construção de pontes entre o governo Lula e os militares, inclusive, é a missão de Múcio desde que ele assumiu o Ministério da Defesa, no início do ano. O ex-ministro das Relações Institucionais é considerado em Brasília um hábil articulador político.

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu aos comandantes militares que reservem suas agendas em 8 de janeiro de 2024. Ele faz questão da presença das Forças Armadas no evento preparado pelo Palácio do Planalto para marcar o “aniversário” de um ano dos atos golpistas que tomaram Brasília.

O presidente Lula com o comandante do Exército, general Tomás Paiva, e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro durante a cerimônia em homenagem ao dia do Exército em 19 de abril. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Para Múcio, a presença dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica passará a mensagem de compromisso dos militares com a legalidade e com as instituições democráticas. É mais uma tentativa de amenizar a imagem de desconfiança que setores do governo e da própria esquerda têm com as Forças Armadas, após a aproximação de setores militares com o bolsonarismo e com a tentativa de contestar o resultado das eleições presidenciais de 2022.

A construção de pontes entre o governo Lula e os militares, inclusive, é a missão de Múcio desde que ele assumiu o Ministério da Defesa, no início do ano. O ex-ministro das Relações Institucionais é considerado em Brasília um hábil articulador político.

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu aos comandantes militares que reservem suas agendas em 8 de janeiro de 2024. Ele faz questão da presença das Forças Armadas no evento preparado pelo Palácio do Planalto para marcar o “aniversário” de um ano dos atos golpistas que tomaram Brasília.

O presidente Lula com o comandante do Exército, general Tomás Paiva, e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro durante a cerimônia em homenagem ao dia do Exército em 19 de abril. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Para Múcio, a presença dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica passará a mensagem de compromisso dos militares com a legalidade e com as instituições democráticas. É mais uma tentativa de amenizar a imagem de desconfiança que setores do governo e da própria esquerda têm com as Forças Armadas, após a aproximação de setores militares com o bolsonarismo e com a tentativa de contestar o resultado das eleições presidenciais de 2022.

A construção de pontes entre o governo Lula e os militares, inclusive, é a missão de Múcio desde que ele assumiu o Ministério da Defesa, no início do ano. O ex-ministro das Relações Institucionais é considerado em Brasília um hábil articulador político.

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu aos comandantes militares que reservem suas agendas em 8 de janeiro de 2024. Ele faz questão da presença das Forças Armadas no evento preparado pelo Palácio do Planalto para marcar o “aniversário” de um ano dos atos golpistas que tomaram Brasília.

O presidente Lula com o comandante do Exército, general Tomás Paiva, e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro durante a cerimônia em homenagem ao dia do Exército em 19 de abril. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Para Múcio, a presença dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica passará a mensagem de compromisso dos militares com a legalidade e com as instituições democráticas. É mais uma tentativa de amenizar a imagem de desconfiança que setores do governo e da própria esquerda têm com as Forças Armadas, após a aproximação de setores militares com o bolsonarismo e com a tentativa de contestar o resultado das eleições presidenciais de 2022.

A construção de pontes entre o governo Lula e os militares, inclusive, é a missão de Múcio desde que ele assumiu o Ministério da Defesa, no início do ano. O ex-ministro das Relações Institucionais é considerado em Brasília um hábil articulador político.

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