Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

O que Alcolumbre prometeu a Lula na reforma tributária e não entregou na CCJ


Agora o grau de fidelidade dos partidos da base será visto no plenário

Por Roseann Kennedy

Um dia antes da votação da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP), fez uma promessa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: Se o PSD não desse conta de entregar os votos para a reforma tributária o União Brasil o faria. A afirmação foi feita de Lula com líderes do Senado, justamente para azeitar as relações da base com o Planalto.

Mas nesta terça, Alcolumbre não deu conta de entregar o prometido, pelo menos na CCJ. Na bancada do União, o senador Sergio Moro (PR) votou contra. Já o PSD deu 100% dos votos no colegiado ao governo. Agora os dois partidos poderão mostrar o grau de fidelidade no plenário do Senado, nesta quarta. O PSD tem 15 senadores. O União, 7.

Os dois partidos de centro disputam espaço e indicações no governo Lula. Além disso, articulam uma ‘dobradinha’ para o comando do Senado. Atualmente a Casa é presidida por Rodrigo Pacheco (PSD-MG). E Alcolumbre, considerado fiel aliado de Pacheco, se articula para tentar ser seu sucessor.

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Presidente da CCJ do Senado, Davi Alcolumbre, em reunião da comissão. Foto: Roque de Sá/Agência Senado
Reunião da Comissão de Constituição e Justiça Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A promessa de Alcolumbre foi feita durante a reunião de Lula com líderes do Senado, justamente para azeitar as relações da base com o Planalto. O encontro ocorreu na segunda-feira, 6. No encontro estavam presentes, por exemplo, o relator da reforma, senador Eduardo Braga (MDB), o líder do PSD, Otto Alencar (BA), e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Um dia antes da votação da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP), fez uma promessa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: Se o PSD não desse conta de entregar os votos para a reforma tributária o União Brasil o faria. A afirmação foi feita de Lula com líderes do Senado, justamente para azeitar as relações da base com o Planalto.

Mas nesta terça, Alcolumbre não deu conta de entregar o prometido, pelo menos na CCJ. Na bancada do União, o senador Sergio Moro (PR) votou contra. Já o PSD deu 100% dos votos no colegiado ao governo. Agora os dois partidos poderão mostrar o grau de fidelidade no plenário do Senado, nesta quarta. O PSD tem 15 senadores. O União, 7.

Os dois partidos de centro disputam espaço e indicações no governo Lula. Além disso, articulam uma ‘dobradinha’ para o comando do Senado. Atualmente a Casa é presidida por Rodrigo Pacheco (PSD-MG). E Alcolumbre, considerado fiel aliado de Pacheco, se articula para tentar ser seu sucessor.

Presidente da CCJ do Senado, Davi Alcolumbre, em reunião da comissão. Foto: Roque de Sá/Agência Senado
Reunião da Comissão de Constituição e Justiça Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A promessa de Alcolumbre foi feita durante a reunião de Lula com líderes do Senado, justamente para azeitar as relações da base com o Planalto. O encontro ocorreu na segunda-feira, 6. No encontro estavam presentes, por exemplo, o relator da reforma, senador Eduardo Braga (MDB), o líder do PSD, Otto Alencar (BA), e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Um dia antes da votação da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP), fez uma promessa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: Se o PSD não desse conta de entregar os votos para a reforma tributária o União Brasil o faria. A afirmação foi feita de Lula com líderes do Senado, justamente para azeitar as relações da base com o Planalto.

Mas nesta terça, Alcolumbre não deu conta de entregar o prometido, pelo menos na CCJ. Na bancada do União, o senador Sergio Moro (PR) votou contra. Já o PSD deu 100% dos votos no colegiado ao governo. Agora os dois partidos poderão mostrar o grau de fidelidade no plenário do Senado, nesta quarta. O PSD tem 15 senadores. O União, 7.

Os dois partidos de centro disputam espaço e indicações no governo Lula. Além disso, articulam uma ‘dobradinha’ para o comando do Senado. Atualmente a Casa é presidida por Rodrigo Pacheco (PSD-MG). E Alcolumbre, considerado fiel aliado de Pacheco, se articula para tentar ser seu sucessor.

Presidente da CCJ do Senado, Davi Alcolumbre, em reunião da comissão. Foto: Roque de Sá/Agência Senado
Reunião da Comissão de Constituição e Justiça Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A promessa de Alcolumbre foi feita durante a reunião de Lula com líderes do Senado, justamente para azeitar as relações da base com o Planalto. O encontro ocorreu na segunda-feira, 6. No encontro estavam presentes, por exemplo, o relator da reforma, senador Eduardo Braga (MDB), o líder do PSD, Otto Alencar (BA), e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Um dia antes da votação da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP), fez uma promessa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: Se o PSD não desse conta de entregar os votos para a reforma tributária o União Brasil o faria. A afirmação foi feita de Lula com líderes do Senado, justamente para azeitar as relações da base com o Planalto.

Mas nesta terça, Alcolumbre não deu conta de entregar o prometido, pelo menos na CCJ. Na bancada do União, o senador Sergio Moro (PR) votou contra. Já o PSD deu 100% dos votos no colegiado ao governo. Agora os dois partidos poderão mostrar o grau de fidelidade no plenário do Senado, nesta quarta. O PSD tem 15 senadores. O União, 7.

Os dois partidos de centro disputam espaço e indicações no governo Lula. Além disso, articulam uma ‘dobradinha’ para o comando do Senado. Atualmente a Casa é presidida por Rodrigo Pacheco (PSD-MG). E Alcolumbre, considerado fiel aliado de Pacheco, se articula para tentar ser seu sucessor.

Presidente da CCJ do Senado, Davi Alcolumbre, em reunião da comissão. Foto: Roque de Sá/Agência Senado
Reunião da Comissão de Constituição e Justiça Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A promessa de Alcolumbre foi feita durante a reunião de Lula com líderes do Senado, justamente para azeitar as relações da base com o Planalto. O encontro ocorreu na segunda-feira, 6. No encontro estavam presentes, por exemplo, o relator da reforma, senador Eduardo Braga (MDB), o líder do PSD, Otto Alencar (BA), e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Um dia antes da votação da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP), fez uma promessa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: Se o PSD não desse conta de entregar os votos para a reforma tributária o União Brasil o faria. A afirmação foi feita de Lula com líderes do Senado, justamente para azeitar as relações da base com o Planalto.

Mas nesta terça, Alcolumbre não deu conta de entregar o prometido, pelo menos na CCJ. Na bancada do União, o senador Sergio Moro (PR) votou contra. Já o PSD deu 100% dos votos no colegiado ao governo. Agora os dois partidos poderão mostrar o grau de fidelidade no plenário do Senado, nesta quarta. O PSD tem 15 senadores. O União, 7.

Os dois partidos de centro disputam espaço e indicações no governo Lula. Além disso, articulam uma ‘dobradinha’ para o comando do Senado. Atualmente a Casa é presidida por Rodrigo Pacheco (PSD-MG). E Alcolumbre, considerado fiel aliado de Pacheco, se articula para tentar ser seu sucessor.

Presidente da CCJ do Senado, Davi Alcolumbre, em reunião da comissão. Foto: Roque de Sá/Agência Senado
Reunião da Comissão de Constituição e Justiça Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A promessa de Alcolumbre foi feita durante a reunião de Lula com líderes do Senado, justamente para azeitar as relações da base com o Planalto. O encontro ocorreu na segunda-feira, 6. No encontro estavam presentes, por exemplo, o relator da reforma, senador Eduardo Braga (MDB), o líder do PSD, Otto Alencar (BA), e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

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