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O que disse nova presidente da CCJ em plenário, além de chamar eleitores de Lula de ‘trouxa’


A deputada bolsonarista eleita para presidir a CCJ fez 29 falas em plenário, e não poupou críticas aos STF, TSE, MST e PL das Fake News

Por Gabriel de Sousa

A nova presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Caroline de Toni (PL-SC), fez 29 falas em plenário, entre 2023 e 2024. Em grande parte delas, terminou pedindo a deposição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva , a quem chamou de “ex-presidiário” e de “descondenado”. A parlamentar também classificou de “trouxas” os eleitores do petista.

“Isso é um desaforo com a cara do povo brasileiro! Faz o L agora! Você está sendo um verdadeiro trouxa deste Presidente. Você foi enganado pelas mentiras do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva”, disse a catarinense, após o governo Lula anunciar a volta do ICMS dos combustíveis em janeiro do ano passado.

Nos seus pronunciamentos, não faltaram críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

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Neste ano, ela falou em defesa de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas e criticou a postura do governo federal sobre o conflito.

A parlamentar foi escolhida para comandar o colegiado na quarta-feira, 6, recebendo o apoio de parlamentares do PT e da base governista.

A deputada federal Caroline de Toni chamou Lula de "ex-presidiário" em cinco ocasiões na Câmara dos Deputados Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados
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A respeito de posicionamentos sobre matérias em tramitação, a deputada manifestou-se contra o PL das Fake News. Para a presidente do CCJ, a proposta é uma “tentativa de censura da livre manifestação do pensamento no Brasil”. Em outros três discursos, defendeu o marco temporal das terras indígenas, que se tornou lei em outubro do ano passado.

Caroline de Toni defendeu em plenário a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos de 8 de Janeiro. Mas, para ela, o colegiado seria importante para defender os manifestantes que foram presos durante o ataque às sedes dos Três Poderes.

Quando o ministro do STF Flávio Dino chefiava o Ministério da Justiça, Caroline foi quatro vezes ao plenário pedir a convocação do magistrado para audiências na Câmara.

A nova presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Caroline de Toni (PL-SC), fez 29 falas em plenário, entre 2023 e 2024. Em grande parte delas, terminou pedindo a deposição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva , a quem chamou de “ex-presidiário” e de “descondenado”. A parlamentar também classificou de “trouxas” os eleitores do petista.

“Isso é um desaforo com a cara do povo brasileiro! Faz o L agora! Você está sendo um verdadeiro trouxa deste Presidente. Você foi enganado pelas mentiras do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva”, disse a catarinense, após o governo Lula anunciar a volta do ICMS dos combustíveis em janeiro do ano passado.

Nos seus pronunciamentos, não faltaram críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Neste ano, ela falou em defesa de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas e criticou a postura do governo federal sobre o conflito.

A parlamentar foi escolhida para comandar o colegiado na quarta-feira, 6, recebendo o apoio de parlamentares do PT e da base governista.

A deputada federal Caroline de Toni chamou Lula de "ex-presidiário" em cinco ocasiões na Câmara dos Deputados Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados

A respeito de posicionamentos sobre matérias em tramitação, a deputada manifestou-se contra o PL das Fake News. Para a presidente do CCJ, a proposta é uma “tentativa de censura da livre manifestação do pensamento no Brasil”. Em outros três discursos, defendeu o marco temporal das terras indígenas, que se tornou lei em outubro do ano passado.

Caroline de Toni defendeu em plenário a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos de 8 de Janeiro. Mas, para ela, o colegiado seria importante para defender os manifestantes que foram presos durante o ataque às sedes dos Três Poderes.

Quando o ministro do STF Flávio Dino chefiava o Ministério da Justiça, Caroline foi quatro vezes ao plenário pedir a convocação do magistrado para audiências na Câmara.

A nova presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Caroline de Toni (PL-SC), fez 29 falas em plenário, entre 2023 e 2024. Em grande parte delas, terminou pedindo a deposição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva , a quem chamou de “ex-presidiário” e de “descondenado”. A parlamentar também classificou de “trouxas” os eleitores do petista.

“Isso é um desaforo com a cara do povo brasileiro! Faz o L agora! Você está sendo um verdadeiro trouxa deste Presidente. Você foi enganado pelas mentiras do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva”, disse a catarinense, após o governo Lula anunciar a volta do ICMS dos combustíveis em janeiro do ano passado.

Nos seus pronunciamentos, não faltaram críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Neste ano, ela falou em defesa de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas e criticou a postura do governo federal sobre o conflito.

A parlamentar foi escolhida para comandar o colegiado na quarta-feira, 6, recebendo o apoio de parlamentares do PT e da base governista.

A deputada federal Caroline de Toni chamou Lula de "ex-presidiário" em cinco ocasiões na Câmara dos Deputados Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados

A respeito de posicionamentos sobre matérias em tramitação, a deputada manifestou-se contra o PL das Fake News. Para a presidente do CCJ, a proposta é uma “tentativa de censura da livre manifestação do pensamento no Brasil”. Em outros três discursos, defendeu o marco temporal das terras indígenas, que se tornou lei em outubro do ano passado.

Caroline de Toni defendeu em plenário a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos de 8 de Janeiro. Mas, para ela, o colegiado seria importante para defender os manifestantes que foram presos durante o ataque às sedes dos Três Poderes.

Quando o ministro do STF Flávio Dino chefiava o Ministério da Justiça, Caroline foi quatro vezes ao plenário pedir a convocação do magistrado para audiências na Câmara.

A nova presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Caroline de Toni (PL-SC), fez 29 falas em plenário, entre 2023 e 2024. Em grande parte delas, terminou pedindo a deposição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva , a quem chamou de “ex-presidiário” e de “descondenado”. A parlamentar também classificou de “trouxas” os eleitores do petista.

“Isso é um desaforo com a cara do povo brasileiro! Faz o L agora! Você está sendo um verdadeiro trouxa deste Presidente. Você foi enganado pelas mentiras do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva”, disse a catarinense, após o governo Lula anunciar a volta do ICMS dos combustíveis em janeiro do ano passado.

Nos seus pronunciamentos, não faltaram críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Neste ano, ela falou em defesa de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas e criticou a postura do governo federal sobre o conflito.

A parlamentar foi escolhida para comandar o colegiado na quarta-feira, 6, recebendo o apoio de parlamentares do PT e da base governista.

A deputada federal Caroline de Toni chamou Lula de "ex-presidiário" em cinco ocasiões na Câmara dos Deputados Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados

A respeito de posicionamentos sobre matérias em tramitação, a deputada manifestou-se contra o PL das Fake News. Para a presidente do CCJ, a proposta é uma “tentativa de censura da livre manifestação do pensamento no Brasil”. Em outros três discursos, defendeu o marco temporal das terras indígenas, que se tornou lei em outubro do ano passado.

Caroline de Toni defendeu em plenário a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos de 8 de Janeiro. Mas, para ela, o colegiado seria importante para defender os manifestantes que foram presos durante o ataque às sedes dos Três Poderes.

Quando o ministro do STF Flávio Dino chefiava o Ministério da Justiça, Caroline foi quatro vezes ao plenário pedir a convocação do magistrado para audiências na Câmara.

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