Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

O que Gleisi disse a Lula sobre assumir um ministério


Presidente do PT deve ficar à frente da sigla durante as eleições municipais; leia bastidores

Por Eduardo Gayer
Atualização:

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, fez um bate-e-volta no Rio para uma conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A portas fechadas, os dois atualizaram os preparativos para a Conferência Eleitoral do PT, que ocorre nesta sexta-feira e sábado em Brasília. Será a primeira conferência desde que Lula voltou à Presidência da República.

De acordo com relatos feitos à Coluna, Gleisi concordou que precisa estar à frente do partido em 2024. As eleições municipais são consideradas decisivas para o PT, que vê a disputa como uma antessala para a corrida presidencial de 2026.

O presidente Lula e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Foto: Adriano Machado/Reuters
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Apesar das especulações de que Gleisi viraria ministra no início do próximo ano, interlocutores garantem que a proposta não estava à mesa na conversa dela com Lula. O Ministério da Justiça, que terá um novo chefe com a iminente saída de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF), já está endereçado para Ricardo Lewandowski, ministro aposentado do STF. O jurista só não terá a cadeira se não quiser.

Nos últimos dias, a dirigente também sinalizou negativamente a aliados sobre a torcida de alguns para sua nomeação na Secretaria-Geral da Presidência, hoje sob o comando de Márcio Macêdo, um dos nomes mais próximos de Lula no governo e leal a ele no período da prisão em Curitiba. A mulher do ministro tornou-se uma amiga pessoal da primeira-dama Janja.

Há, ainda, um outro fator que afasta Gleisi da Esplanada neste momento: a eventual cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) por abuso de poder econômico na campanha. O caso está sob análise da Justiça Eleitoral e pode deflagrar, nos próximos meses, uma eleição suplementar para a vaga no Senado — para a qual Gleisi é franca candidata.

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No governo de transição, o próprio Lula afirmou a jornalistas que Gleisi não seria ministra por ora porque o PT precisa dela neste momento. Para Lula, não há um sucessor claro no partido que consiga lidar com tantas correntes internas e, ainda, fazer o embate estridente com bolsonaristas, liderado por ela na Câmara.

Gleisi é quem, no PT, fala o que setores do governo não podem dizer publicamente. Nas redes sociais, a dirigente já desferiu sua artilharia contra a imprensa e até contra o ministro Fernando Haddad (Fazenda), quando discordava do correligionário sobre a reoneração dos combustíveis.

A expectativa no entorno do presidente é que a ex-senadora, porém, poderá assumir uma pasta da área social apenas em 2025, quando encerrar seu mandato à frente da sigla. Também deve ser alçado à Esplanada, nesse cenário futuro, o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), que não pode disputar a reeleição.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, fez um bate-e-volta no Rio para uma conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A portas fechadas, os dois atualizaram os preparativos para a Conferência Eleitoral do PT, que ocorre nesta sexta-feira e sábado em Brasília. Será a primeira conferência desde que Lula voltou à Presidência da República.

De acordo com relatos feitos à Coluna, Gleisi concordou que precisa estar à frente do partido em 2024. As eleições municipais são consideradas decisivas para o PT, que vê a disputa como uma antessala para a corrida presidencial de 2026.

O presidente Lula e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Foto: Adriano Machado/Reuters

Apesar das especulações de que Gleisi viraria ministra no início do próximo ano, interlocutores garantem que a proposta não estava à mesa na conversa dela com Lula. O Ministério da Justiça, que terá um novo chefe com a iminente saída de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF), já está endereçado para Ricardo Lewandowski, ministro aposentado do STF. O jurista só não terá a cadeira se não quiser.

Nos últimos dias, a dirigente também sinalizou negativamente a aliados sobre a torcida de alguns para sua nomeação na Secretaria-Geral da Presidência, hoje sob o comando de Márcio Macêdo, um dos nomes mais próximos de Lula no governo e leal a ele no período da prisão em Curitiba. A mulher do ministro tornou-se uma amiga pessoal da primeira-dama Janja.

Há, ainda, um outro fator que afasta Gleisi da Esplanada neste momento: a eventual cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) por abuso de poder econômico na campanha. O caso está sob análise da Justiça Eleitoral e pode deflagrar, nos próximos meses, uma eleição suplementar para a vaga no Senado — para a qual Gleisi é franca candidata.

No governo de transição, o próprio Lula afirmou a jornalistas que Gleisi não seria ministra por ora porque o PT precisa dela neste momento. Para Lula, não há um sucessor claro no partido que consiga lidar com tantas correntes internas e, ainda, fazer o embate estridente com bolsonaristas, liderado por ela na Câmara.

Gleisi é quem, no PT, fala o que setores do governo não podem dizer publicamente. Nas redes sociais, a dirigente já desferiu sua artilharia contra a imprensa e até contra o ministro Fernando Haddad (Fazenda), quando discordava do correligionário sobre a reoneração dos combustíveis.

A expectativa no entorno do presidente é que a ex-senadora, porém, poderá assumir uma pasta da área social apenas em 2025, quando encerrar seu mandato à frente da sigla. Também deve ser alçado à Esplanada, nesse cenário futuro, o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), que não pode disputar a reeleição.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, fez um bate-e-volta no Rio para uma conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A portas fechadas, os dois atualizaram os preparativos para a Conferência Eleitoral do PT, que ocorre nesta sexta-feira e sábado em Brasília. Será a primeira conferência desde que Lula voltou à Presidência da República.

De acordo com relatos feitos à Coluna, Gleisi concordou que precisa estar à frente do partido em 2024. As eleições municipais são consideradas decisivas para o PT, que vê a disputa como uma antessala para a corrida presidencial de 2026.

O presidente Lula e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Foto: Adriano Machado/Reuters

Apesar das especulações de que Gleisi viraria ministra no início do próximo ano, interlocutores garantem que a proposta não estava à mesa na conversa dela com Lula. O Ministério da Justiça, que terá um novo chefe com a iminente saída de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF), já está endereçado para Ricardo Lewandowski, ministro aposentado do STF. O jurista só não terá a cadeira se não quiser.

Nos últimos dias, a dirigente também sinalizou negativamente a aliados sobre a torcida de alguns para sua nomeação na Secretaria-Geral da Presidência, hoje sob o comando de Márcio Macêdo, um dos nomes mais próximos de Lula no governo e leal a ele no período da prisão em Curitiba. A mulher do ministro tornou-se uma amiga pessoal da primeira-dama Janja.

Há, ainda, um outro fator que afasta Gleisi da Esplanada neste momento: a eventual cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) por abuso de poder econômico na campanha. O caso está sob análise da Justiça Eleitoral e pode deflagrar, nos próximos meses, uma eleição suplementar para a vaga no Senado — para a qual Gleisi é franca candidata.

No governo de transição, o próprio Lula afirmou a jornalistas que Gleisi não seria ministra por ora porque o PT precisa dela neste momento. Para Lula, não há um sucessor claro no partido que consiga lidar com tantas correntes internas e, ainda, fazer o embate estridente com bolsonaristas, liderado por ela na Câmara.

Gleisi é quem, no PT, fala o que setores do governo não podem dizer publicamente. Nas redes sociais, a dirigente já desferiu sua artilharia contra a imprensa e até contra o ministro Fernando Haddad (Fazenda), quando discordava do correligionário sobre a reoneração dos combustíveis.

A expectativa no entorno do presidente é que a ex-senadora, porém, poderá assumir uma pasta da área social apenas em 2025, quando encerrar seu mandato à frente da sigla. Também deve ser alçado à Esplanada, nesse cenário futuro, o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), que não pode disputar a reeleição.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, fez um bate-e-volta no Rio para uma conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A portas fechadas, os dois atualizaram os preparativos para a Conferência Eleitoral do PT, que ocorre nesta sexta-feira e sábado em Brasília. Será a primeira conferência desde que Lula voltou à Presidência da República.

De acordo com relatos feitos à Coluna, Gleisi concordou que precisa estar à frente do partido em 2024. As eleições municipais são consideradas decisivas para o PT, que vê a disputa como uma antessala para a corrida presidencial de 2026.

O presidente Lula e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Foto: Adriano Machado/Reuters

Apesar das especulações de que Gleisi viraria ministra no início do próximo ano, interlocutores garantem que a proposta não estava à mesa na conversa dela com Lula. O Ministério da Justiça, que terá um novo chefe com a iminente saída de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF), já está endereçado para Ricardo Lewandowski, ministro aposentado do STF. O jurista só não terá a cadeira se não quiser.

Nos últimos dias, a dirigente também sinalizou negativamente a aliados sobre a torcida de alguns para sua nomeação na Secretaria-Geral da Presidência, hoje sob o comando de Márcio Macêdo, um dos nomes mais próximos de Lula no governo e leal a ele no período da prisão em Curitiba. A mulher do ministro tornou-se uma amiga pessoal da primeira-dama Janja.

Há, ainda, um outro fator que afasta Gleisi da Esplanada neste momento: a eventual cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) por abuso de poder econômico na campanha. O caso está sob análise da Justiça Eleitoral e pode deflagrar, nos próximos meses, uma eleição suplementar para a vaga no Senado — para a qual Gleisi é franca candidata.

No governo de transição, o próprio Lula afirmou a jornalistas que Gleisi não seria ministra por ora porque o PT precisa dela neste momento. Para Lula, não há um sucessor claro no partido que consiga lidar com tantas correntes internas e, ainda, fazer o embate estridente com bolsonaristas, liderado por ela na Câmara.

Gleisi é quem, no PT, fala o que setores do governo não podem dizer publicamente. Nas redes sociais, a dirigente já desferiu sua artilharia contra a imprensa e até contra o ministro Fernando Haddad (Fazenda), quando discordava do correligionário sobre a reoneração dos combustíveis.

A expectativa no entorno do presidente é que a ex-senadora, porém, poderá assumir uma pasta da área social apenas em 2025, quando encerrar seu mandato à frente da sigla. Também deve ser alçado à Esplanada, nesse cenário futuro, o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), que não pode disputar a reeleição.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, fez um bate-e-volta no Rio para uma conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A portas fechadas, os dois atualizaram os preparativos para a Conferência Eleitoral do PT, que ocorre nesta sexta-feira e sábado em Brasília. Será a primeira conferência desde que Lula voltou à Presidência da República.

De acordo com relatos feitos à Coluna, Gleisi concordou que precisa estar à frente do partido em 2024. As eleições municipais são consideradas decisivas para o PT, que vê a disputa como uma antessala para a corrida presidencial de 2026.

O presidente Lula e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Foto: Adriano Machado/Reuters

Apesar das especulações de que Gleisi viraria ministra no início do próximo ano, interlocutores garantem que a proposta não estava à mesa na conversa dela com Lula. O Ministério da Justiça, que terá um novo chefe com a iminente saída de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF), já está endereçado para Ricardo Lewandowski, ministro aposentado do STF. O jurista só não terá a cadeira se não quiser.

Nos últimos dias, a dirigente também sinalizou negativamente a aliados sobre a torcida de alguns para sua nomeação na Secretaria-Geral da Presidência, hoje sob o comando de Márcio Macêdo, um dos nomes mais próximos de Lula no governo e leal a ele no período da prisão em Curitiba. A mulher do ministro tornou-se uma amiga pessoal da primeira-dama Janja.

Há, ainda, um outro fator que afasta Gleisi da Esplanada neste momento: a eventual cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) por abuso de poder econômico na campanha. O caso está sob análise da Justiça Eleitoral e pode deflagrar, nos próximos meses, uma eleição suplementar para a vaga no Senado — para a qual Gleisi é franca candidata.

No governo de transição, o próprio Lula afirmou a jornalistas que Gleisi não seria ministra por ora porque o PT precisa dela neste momento. Para Lula, não há um sucessor claro no partido que consiga lidar com tantas correntes internas e, ainda, fazer o embate estridente com bolsonaristas, liderado por ela na Câmara.

Gleisi é quem, no PT, fala o que setores do governo não podem dizer publicamente. Nas redes sociais, a dirigente já desferiu sua artilharia contra a imprensa e até contra o ministro Fernando Haddad (Fazenda), quando discordava do correligionário sobre a reoneração dos combustíveis.

A expectativa no entorno do presidente é que a ex-senadora, porém, poderá assumir uma pasta da área social apenas em 2025, quando encerrar seu mandato à frente da sigla. Também deve ser alçado à Esplanada, nesse cenário futuro, o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), que não pode disputar a reeleição.

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