Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

O que Márcio França ganhou de Lula para aceitar o novo ministério


Ministro poderá fazer duas indicações após ser obrigado a trocar de pasta na reforma ministerial

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Em uma contrapartida por ser obrigado a trocar de pasta na reforma ministerial, o ministro Márcio França (PSB) ganhou do governo o direito de fazer ao menos duas indicações no governo Lula. Caberá a ele nomear uma diretoria no Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e o novo comando da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).

Segundo apurou a Coluna, o ex-governador ainda não definiu quem indicará para as vagas e vai avaliar as possibilidades com o PSB.

O ministro Márcio França.  Foto: WERTHER SANTANA/ESTADAO CONTEUDO
continua após a publicidade

Depois de dois meses de negociações, o presidente Lula finalizou a reforma ministerial e vai transferir Márcio França do Ministério de Portos e Aeroportos para uma nova pasta, o Ministério do Empreendedorismo, Cooperativismo e Economia Criativa. Ele resistia que a pasta se chamasse Ministério da Micro e Pequena Empresa.

A expectativa é que a ex-deputada federal Margarete Coelho, que hoje é diretora financeira no Sebrae, assuma a presidência da Caixa, o que abriria espaço para a indicação de Márcio França. O PT estava de olho nessa vaga, mas teve de ceder para azeitar a relação com o aliado.

Márcio França também tem interesse em levar para seu novo ministério o Sebrae, que hoje está nas mãos de Décio Lima, do PT.

continua após a publicidade

O atual presidente da ABDI é Igor Calvet, que deve deixar o posto. Ele foi secretário especial adjunto no Ministério da Economia de Paulo Guedes, durante o governo Jair Bolsonaro.

Em uma contrapartida por ser obrigado a trocar de pasta na reforma ministerial, o ministro Márcio França (PSB) ganhou do governo o direito de fazer ao menos duas indicações no governo Lula. Caberá a ele nomear uma diretoria no Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e o novo comando da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).

Segundo apurou a Coluna, o ex-governador ainda não definiu quem indicará para as vagas e vai avaliar as possibilidades com o PSB.

O ministro Márcio França.  Foto: WERTHER SANTANA/ESTADAO CONTEUDO

Depois de dois meses de negociações, o presidente Lula finalizou a reforma ministerial e vai transferir Márcio França do Ministério de Portos e Aeroportos para uma nova pasta, o Ministério do Empreendedorismo, Cooperativismo e Economia Criativa. Ele resistia que a pasta se chamasse Ministério da Micro e Pequena Empresa.

A expectativa é que a ex-deputada federal Margarete Coelho, que hoje é diretora financeira no Sebrae, assuma a presidência da Caixa, o que abriria espaço para a indicação de Márcio França. O PT estava de olho nessa vaga, mas teve de ceder para azeitar a relação com o aliado.

Márcio França também tem interesse em levar para seu novo ministério o Sebrae, que hoje está nas mãos de Décio Lima, do PT.

O atual presidente da ABDI é Igor Calvet, que deve deixar o posto. Ele foi secretário especial adjunto no Ministério da Economia de Paulo Guedes, durante o governo Jair Bolsonaro.

Em uma contrapartida por ser obrigado a trocar de pasta na reforma ministerial, o ministro Márcio França (PSB) ganhou do governo o direito de fazer ao menos duas indicações no governo Lula. Caberá a ele nomear uma diretoria no Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e o novo comando da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).

Segundo apurou a Coluna, o ex-governador ainda não definiu quem indicará para as vagas e vai avaliar as possibilidades com o PSB.

O ministro Márcio França.  Foto: WERTHER SANTANA/ESTADAO CONTEUDO

Depois de dois meses de negociações, o presidente Lula finalizou a reforma ministerial e vai transferir Márcio França do Ministério de Portos e Aeroportos para uma nova pasta, o Ministério do Empreendedorismo, Cooperativismo e Economia Criativa. Ele resistia que a pasta se chamasse Ministério da Micro e Pequena Empresa.

A expectativa é que a ex-deputada federal Margarete Coelho, que hoje é diretora financeira no Sebrae, assuma a presidência da Caixa, o que abriria espaço para a indicação de Márcio França. O PT estava de olho nessa vaga, mas teve de ceder para azeitar a relação com o aliado.

Márcio França também tem interesse em levar para seu novo ministério o Sebrae, que hoje está nas mãos de Décio Lima, do PT.

O atual presidente da ABDI é Igor Calvet, que deve deixar o posto. Ele foi secretário especial adjunto no Ministério da Economia de Paulo Guedes, durante o governo Jair Bolsonaro.

Em uma contrapartida por ser obrigado a trocar de pasta na reforma ministerial, o ministro Márcio França (PSB) ganhou do governo o direito de fazer ao menos duas indicações no governo Lula. Caberá a ele nomear uma diretoria no Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e o novo comando da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).

Segundo apurou a Coluna, o ex-governador ainda não definiu quem indicará para as vagas e vai avaliar as possibilidades com o PSB.

O ministro Márcio França.  Foto: WERTHER SANTANA/ESTADAO CONTEUDO

Depois de dois meses de negociações, o presidente Lula finalizou a reforma ministerial e vai transferir Márcio França do Ministério de Portos e Aeroportos para uma nova pasta, o Ministério do Empreendedorismo, Cooperativismo e Economia Criativa. Ele resistia que a pasta se chamasse Ministério da Micro e Pequena Empresa.

A expectativa é que a ex-deputada federal Margarete Coelho, que hoje é diretora financeira no Sebrae, assuma a presidência da Caixa, o que abriria espaço para a indicação de Márcio França. O PT estava de olho nessa vaga, mas teve de ceder para azeitar a relação com o aliado.

Márcio França também tem interesse em levar para seu novo ministério o Sebrae, que hoje está nas mãos de Décio Lima, do PT.

O atual presidente da ABDI é Igor Calvet, que deve deixar o posto. Ele foi secretário especial adjunto no Ministério da Economia de Paulo Guedes, durante o governo Jair Bolsonaro.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.