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O que Zambelli falou ao ouvido de José Rainha na CPI do MST


Deputada bolsonarista participou do depoimento do líder sem-terra na Comissão Parlamentar de Inquérito

Por Augusto Tenório e Levy Teles

Ao deixar a sessão da CPI do MST, nesta quinta-feira, 03, Carla Zambelli (PL-SP) falou algumas palavras ao ouvido de José Rainha Júnior, líder da Frente Nacional de Lutas (FNL) e ex-integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Eles sorriram e se cumprimentaram, apesar do enfrentamento feito durante o depoimento do militante.

Zambelli e José Rainha, líder da FNL e ex-integrante do MST Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados (Zambelli) | Reprodução (José Rainha)

A Coluna apurou que a deputada mostrou a José Rainha Júnior uma foto do líder da FNL segurando um de seus filhos, ainda pequeno. A imagem teria sido registrada em São Paulo, na década de 90, por João Hélio Salgado, pai de Zambelli. Eles não lembravam o momento exato da fotografia, mas o militante acha que foi durante algum movimento social pela democracia.

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Antes disso, nas suas falas, Zambelli afirmou que o governo Bolsonaro concedeu o maior número de títulos individuais de terra e afirmou que o MST, quando José Rainha era integrante do movimento, tinha relações com grupos de guerrilheiros relacionados com o narcotráfico.

A parlamentar também afirmou que a FNL não tem CNPJ para não prestar qualquer informação contábil sobre movimentações financeiras. “Deve constar no relatório a possibilidade de lavagem de dinheiro e evasão fiscal”, pediu a parlamentar.

Zambelli, que não é titular da CPI, tenta reforçar a proximidade com o bolsonarismo. A deputada vive um momento delicado, com parte do PL querendo distância por causa da investigação da Polícia Federal envolvendo sua relação com o hacker Walter Delgatti, preso no inquérito sobre a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça.

Ao deixar a sessão da CPI do MST, nesta quinta-feira, 03, Carla Zambelli (PL-SP) falou algumas palavras ao ouvido de José Rainha Júnior, líder da Frente Nacional de Lutas (FNL) e ex-integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Eles sorriram e se cumprimentaram, apesar do enfrentamento feito durante o depoimento do militante.

Zambelli e José Rainha, líder da FNL e ex-integrante do MST Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados (Zambelli) | Reprodução (José Rainha)

A Coluna apurou que a deputada mostrou a José Rainha Júnior uma foto do líder da FNL segurando um de seus filhos, ainda pequeno. A imagem teria sido registrada em São Paulo, na década de 90, por João Hélio Salgado, pai de Zambelli. Eles não lembravam o momento exato da fotografia, mas o militante acha que foi durante algum movimento social pela democracia.

Antes disso, nas suas falas, Zambelli afirmou que o governo Bolsonaro concedeu o maior número de títulos individuais de terra e afirmou que o MST, quando José Rainha era integrante do movimento, tinha relações com grupos de guerrilheiros relacionados com o narcotráfico.

A parlamentar também afirmou que a FNL não tem CNPJ para não prestar qualquer informação contábil sobre movimentações financeiras. “Deve constar no relatório a possibilidade de lavagem de dinheiro e evasão fiscal”, pediu a parlamentar.

Zambelli, que não é titular da CPI, tenta reforçar a proximidade com o bolsonarismo. A deputada vive um momento delicado, com parte do PL querendo distância por causa da investigação da Polícia Federal envolvendo sua relação com o hacker Walter Delgatti, preso no inquérito sobre a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça.

Ao deixar a sessão da CPI do MST, nesta quinta-feira, 03, Carla Zambelli (PL-SP) falou algumas palavras ao ouvido de José Rainha Júnior, líder da Frente Nacional de Lutas (FNL) e ex-integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Eles sorriram e se cumprimentaram, apesar do enfrentamento feito durante o depoimento do militante.

Zambelli e José Rainha, líder da FNL e ex-integrante do MST Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados (Zambelli) | Reprodução (José Rainha)

A Coluna apurou que a deputada mostrou a José Rainha Júnior uma foto do líder da FNL segurando um de seus filhos, ainda pequeno. A imagem teria sido registrada em São Paulo, na década de 90, por João Hélio Salgado, pai de Zambelli. Eles não lembravam o momento exato da fotografia, mas o militante acha que foi durante algum movimento social pela democracia.

Antes disso, nas suas falas, Zambelli afirmou que o governo Bolsonaro concedeu o maior número de títulos individuais de terra e afirmou que o MST, quando José Rainha era integrante do movimento, tinha relações com grupos de guerrilheiros relacionados com o narcotráfico.

A parlamentar também afirmou que a FNL não tem CNPJ para não prestar qualquer informação contábil sobre movimentações financeiras. “Deve constar no relatório a possibilidade de lavagem de dinheiro e evasão fiscal”, pediu a parlamentar.

Zambelli, que não é titular da CPI, tenta reforçar a proximidade com o bolsonarismo. A deputada vive um momento delicado, com parte do PL querendo distância por causa da investigação da Polícia Federal envolvendo sua relação com o hacker Walter Delgatti, preso no inquérito sobre a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça.

Ao deixar a sessão da CPI do MST, nesta quinta-feira, 03, Carla Zambelli (PL-SP) falou algumas palavras ao ouvido de José Rainha Júnior, líder da Frente Nacional de Lutas (FNL) e ex-integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Eles sorriram e se cumprimentaram, apesar do enfrentamento feito durante o depoimento do militante.

Zambelli e José Rainha, líder da FNL e ex-integrante do MST Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados (Zambelli) | Reprodução (José Rainha)

A Coluna apurou que a deputada mostrou a José Rainha Júnior uma foto do líder da FNL segurando um de seus filhos, ainda pequeno. A imagem teria sido registrada em São Paulo, na década de 90, por João Hélio Salgado, pai de Zambelli. Eles não lembravam o momento exato da fotografia, mas o militante acha que foi durante algum movimento social pela democracia.

Antes disso, nas suas falas, Zambelli afirmou que o governo Bolsonaro concedeu o maior número de títulos individuais de terra e afirmou que o MST, quando José Rainha era integrante do movimento, tinha relações com grupos de guerrilheiros relacionados com o narcotráfico.

A parlamentar também afirmou que a FNL não tem CNPJ para não prestar qualquer informação contábil sobre movimentações financeiras. “Deve constar no relatório a possibilidade de lavagem de dinheiro e evasão fiscal”, pediu a parlamentar.

Zambelli, que não é titular da CPI, tenta reforçar a proximidade com o bolsonarismo. A deputada vive um momento delicado, com parte do PL querendo distância por causa da investigação da Polícia Federal envolvendo sua relação com o hacker Walter Delgatti, preso no inquérito sobre a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça.

Ao deixar a sessão da CPI do MST, nesta quinta-feira, 03, Carla Zambelli (PL-SP) falou algumas palavras ao ouvido de José Rainha Júnior, líder da Frente Nacional de Lutas (FNL) e ex-integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Eles sorriram e se cumprimentaram, apesar do enfrentamento feito durante o depoimento do militante.

Zambelli e José Rainha, líder da FNL e ex-integrante do MST Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados (Zambelli) | Reprodução (José Rainha)

A Coluna apurou que a deputada mostrou a José Rainha Júnior uma foto do líder da FNL segurando um de seus filhos, ainda pequeno. A imagem teria sido registrada em São Paulo, na década de 90, por João Hélio Salgado, pai de Zambelli. Eles não lembravam o momento exato da fotografia, mas o militante acha que foi durante algum movimento social pela democracia.

Antes disso, nas suas falas, Zambelli afirmou que o governo Bolsonaro concedeu o maior número de títulos individuais de terra e afirmou que o MST, quando José Rainha era integrante do movimento, tinha relações com grupos de guerrilheiros relacionados com o narcotráfico.

A parlamentar também afirmou que a FNL não tem CNPJ para não prestar qualquer informação contábil sobre movimentações financeiras. “Deve constar no relatório a possibilidade de lavagem de dinheiro e evasão fiscal”, pediu a parlamentar.

Zambelli, que não é titular da CPI, tenta reforçar a proximidade com o bolsonarismo. A deputada vive um momento delicado, com parte do PL querendo distância por causa da investigação da Polícia Federal envolvendo sua relação com o hacker Walter Delgatti, preso no inquérito sobre a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça.

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