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OAB contraria versão de secretário de Dino e nega presença em reunião com ‘dama do tráfico’


Elias Vaz divulgou nominata de audiência com Luciane Barbosa que traz participação de representante da Ordem; entidade nega ter enviado uma emissária

Por Eduardo Gayer

Contrariando a versão apresentada pelo secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Elias Vaz, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) negou à Coluna ter enviado uma representante para reuniões na pasta com a presença de Luciane Barbosa, conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. As audiências com a mulher do “Tio Patinhas”, líder do Comando Vermelho, foram reveladas pelo Estadão.

Após a publicação da reportagem, Vaz divulgou nominata da reunião com Luciane, ocorrida no dia 16 de março. No documento oficial, a secretaria afirma que Marli Pereira Carvalho participou da agenda como representante da OAB. Em posicionamento enviado à Coluna, no entanto, a assessoria de imprensa da OAB afirmou que Marli não representou a Ordem na reunião “e não faz parte de qualquer Comissão da OAB Nacional”.

Agenda divulgada pelo secretario Elias Vaz diz que Marli Pereira Carvalho representava a OAB em audiência com Luciane Barbosa, mulher de líder do Comando Vermelho. A OAB nega ter enviado representantes à audiência.  Foto: Reprodução
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Como revelou o Estadão, Luciane Barbosa Farias esteve em audiências com dois secretários e dois diretores do ministério de Flávio Dino num período de três meses. A pasta afirma que a “dama do tráfico amazonense” integrou uma comitiva e era “impossível” o setor de inteligência detectar previamente a presença dela.

Luciane é casada há 11 anos com Clemilson dos Santos Farias, o Tio Patinhas, considerado o “criminoso número um” na lista de procurados pela polícia do Amazonas, até ser preso em dezembro passado. Ela e o marido foram condenados em segunda instância por lavagem de dinheiro, associação para o tráfico e organização criminosa. Tio Patinhas cumpre 31 anos no presídio de Tefé (AM). Luciane foi sentenciada a dez anos e recorre em liberdade.

Em março, Luciane e sua equipe foram recebidos pelo secretário nacional de assuntos legislativos do MJ, o ex-deputado Elias Vaz Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

Contrariando a versão apresentada pelo secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Elias Vaz, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) negou à Coluna ter enviado uma representante para reuniões na pasta com a presença de Luciane Barbosa, conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. As audiências com a mulher do “Tio Patinhas”, líder do Comando Vermelho, foram reveladas pelo Estadão.

Após a publicação da reportagem, Vaz divulgou nominata da reunião com Luciane, ocorrida no dia 16 de março. No documento oficial, a secretaria afirma que Marli Pereira Carvalho participou da agenda como representante da OAB. Em posicionamento enviado à Coluna, no entanto, a assessoria de imprensa da OAB afirmou que Marli não representou a Ordem na reunião “e não faz parte de qualquer Comissão da OAB Nacional”.

Agenda divulgada pelo secretario Elias Vaz diz que Marli Pereira Carvalho representava a OAB em audiência com Luciane Barbosa, mulher de líder do Comando Vermelho. A OAB nega ter enviado representantes à audiência.  Foto: Reprodução

Como revelou o Estadão, Luciane Barbosa Farias esteve em audiências com dois secretários e dois diretores do ministério de Flávio Dino num período de três meses. A pasta afirma que a “dama do tráfico amazonense” integrou uma comitiva e era “impossível” o setor de inteligência detectar previamente a presença dela.

Luciane é casada há 11 anos com Clemilson dos Santos Farias, o Tio Patinhas, considerado o “criminoso número um” na lista de procurados pela polícia do Amazonas, até ser preso em dezembro passado. Ela e o marido foram condenados em segunda instância por lavagem de dinheiro, associação para o tráfico e organização criminosa. Tio Patinhas cumpre 31 anos no presídio de Tefé (AM). Luciane foi sentenciada a dez anos e recorre em liberdade.

Em março, Luciane e sua equipe foram recebidos pelo secretário nacional de assuntos legislativos do MJ, o ex-deputado Elias Vaz Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

Contrariando a versão apresentada pelo secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Elias Vaz, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) negou à Coluna ter enviado uma representante para reuniões na pasta com a presença de Luciane Barbosa, conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. As audiências com a mulher do “Tio Patinhas”, líder do Comando Vermelho, foram reveladas pelo Estadão.

Após a publicação da reportagem, Vaz divulgou nominata da reunião com Luciane, ocorrida no dia 16 de março. No documento oficial, a secretaria afirma que Marli Pereira Carvalho participou da agenda como representante da OAB. Em posicionamento enviado à Coluna, no entanto, a assessoria de imprensa da OAB afirmou que Marli não representou a Ordem na reunião “e não faz parte de qualquer Comissão da OAB Nacional”.

Agenda divulgada pelo secretario Elias Vaz diz que Marli Pereira Carvalho representava a OAB em audiência com Luciane Barbosa, mulher de líder do Comando Vermelho. A OAB nega ter enviado representantes à audiência.  Foto: Reprodução

Como revelou o Estadão, Luciane Barbosa Farias esteve em audiências com dois secretários e dois diretores do ministério de Flávio Dino num período de três meses. A pasta afirma que a “dama do tráfico amazonense” integrou uma comitiva e era “impossível” o setor de inteligência detectar previamente a presença dela.

Luciane é casada há 11 anos com Clemilson dos Santos Farias, o Tio Patinhas, considerado o “criminoso número um” na lista de procurados pela polícia do Amazonas, até ser preso em dezembro passado. Ela e o marido foram condenados em segunda instância por lavagem de dinheiro, associação para o tráfico e organização criminosa. Tio Patinhas cumpre 31 anos no presídio de Tefé (AM). Luciane foi sentenciada a dez anos e recorre em liberdade.

Em março, Luciane e sua equipe foram recebidos pelo secretário nacional de assuntos legislativos do MJ, o ex-deputado Elias Vaz Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

Contrariando a versão apresentada pelo secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Elias Vaz, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) negou à Coluna ter enviado uma representante para reuniões na pasta com a presença de Luciane Barbosa, conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. As audiências com a mulher do “Tio Patinhas”, líder do Comando Vermelho, foram reveladas pelo Estadão.

Após a publicação da reportagem, Vaz divulgou nominata da reunião com Luciane, ocorrida no dia 16 de março. No documento oficial, a secretaria afirma que Marli Pereira Carvalho participou da agenda como representante da OAB. Em posicionamento enviado à Coluna, no entanto, a assessoria de imprensa da OAB afirmou que Marli não representou a Ordem na reunião “e não faz parte de qualquer Comissão da OAB Nacional”.

Agenda divulgada pelo secretario Elias Vaz diz que Marli Pereira Carvalho representava a OAB em audiência com Luciane Barbosa, mulher de líder do Comando Vermelho. A OAB nega ter enviado representantes à audiência.  Foto: Reprodução

Como revelou o Estadão, Luciane Barbosa Farias esteve em audiências com dois secretários e dois diretores do ministério de Flávio Dino num período de três meses. A pasta afirma que a “dama do tráfico amazonense” integrou uma comitiva e era “impossível” o setor de inteligência detectar previamente a presença dela.

Luciane é casada há 11 anos com Clemilson dos Santos Farias, o Tio Patinhas, considerado o “criminoso número um” na lista de procurados pela polícia do Amazonas, até ser preso em dezembro passado. Ela e o marido foram condenados em segunda instância por lavagem de dinheiro, associação para o tráfico e organização criminosa. Tio Patinhas cumpre 31 anos no presídio de Tefé (AM). Luciane foi sentenciada a dez anos e recorre em liberdade.

Em março, Luciane e sua equipe foram recebidos pelo secretário nacional de assuntos legislativos do MJ, o ex-deputado Elias Vaz Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

Contrariando a versão apresentada pelo secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Elias Vaz, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) negou à Coluna ter enviado uma representante para reuniões na pasta com a presença de Luciane Barbosa, conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. As audiências com a mulher do “Tio Patinhas”, líder do Comando Vermelho, foram reveladas pelo Estadão.

Após a publicação da reportagem, Vaz divulgou nominata da reunião com Luciane, ocorrida no dia 16 de março. No documento oficial, a secretaria afirma que Marli Pereira Carvalho participou da agenda como representante da OAB. Em posicionamento enviado à Coluna, no entanto, a assessoria de imprensa da OAB afirmou que Marli não representou a Ordem na reunião “e não faz parte de qualquer Comissão da OAB Nacional”.

Agenda divulgada pelo secretario Elias Vaz diz que Marli Pereira Carvalho representava a OAB em audiência com Luciane Barbosa, mulher de líder do Comando Vermelho. A OAB nega ter enviado representantes à audiência.  Foto: Reprodução

Como revelou o Estadão, Luciane Barbosa Farias esteve em audiências com dois secretários e dois diretores do ministério de Flávio Dino num período de três meses. A pasta afirma que a “dama do tráfico amazonense” integrou uma comitiva e era “impossível” o setor de inteligência detectar previamente a presença dela.

Luciane é casada há 11 anos com Clemilson dos Santos Farias, o Tio Patinhas, considerado o “criminoso número um” na lista de procurados pela polícia do Amazonas, até ser preso em dezembro passado. Ela e o marido foram condenados em segunda instância por lavagem de dinheiro, associação para o tráfico e organização criminosa. Tio Patinhas cumpre 31 anos no presídio de Tefé (AM). Luciane foi sentenciada a dez anos e recorre em liberdade.

Em março, Luciane e sua equipe foram recebidos pelo secretário nacional de assuntos legislativos do MJ, o ex-deputado Elias Vaz Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

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