Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

OAB-SP faz eleição online pela 1ª vez e espera cem mil votos a mais este ano


Na última eleição, cerca de 187 mil dos quase 400 mil advogados paulistas registrados votaram; processo terá auditoria de duas empresas independentes para garantir lisura da votação

Por Roseann Kennedy e Pedro Lima
Atualização:

A Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP) vai realizar eleições online pela primeira vez em sua história. A escolha dos dirigentes para o triênio 2025/2027 será no dia 21 de novembro. De acordo com a presidente da seccional, Patricia Vanzolini, a ideia é ampliar em cerca de 100 mil o número de votantes no processo. No último pleito, 187 mil advogados e advogadas do Estado depositaram seu voto em uma das chapas concorrentes - quase metade dos cerca de 380 mil juristas paulistas registrados na entidade.

A Coluna do Estadão apurou que os nomes que disputarão os cargos serão conhecidos depois do prazo final para registro das chapas, que termina no dia 22 de outubro. A publicação do edital ocorrerá na próxima semana. A novidade ganhou os grupos de conversa da oposição à atual gestão, que considera positivo o novo formato de votação. No entanto, em diálogos vistos pela Coluna, eles reforçam que é necessário redobrar a atenção para que a lisura e a segurança do processo sejam garantidas.

Patricia garantiu que a plataforma a ser utilizada pela entidade usa um sistema de criptografia da empresa WebVoto, homologada pelo Conselho Federal, com vários níveis de autenticação, o que assegura a legitimidade do resultado das eleições. Além disso, duas empresas independentes farão a auditoria do sufrágio.

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A presidente da OAB-SP acrescenta que outras cinco seccionais da entidade já usaram o mesmo sistema: Distrito Federal, Maranhão, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Para ela, o formato tem como vantagens a acessibilidade, a conveniência, a transparência e a agilidade do processo. “No interior do Estado, a necessidade de viajar longas distâncias, muitas vezes superando os 100km, tornou o ato de votar um verdadeiro desafio. Nas grandes cidades, filas intermináveis e problemas de mobilidade urbana tornavam a participação um exercício de paciência.”

Patricia Vanzolini: "A OAB não pode entrar na disputa como um ator do jogo político, contra ou a favor de Bolsonaro". Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP) vai realizar eleições online pela primeira vez em sua história. A escolha dos dirigentes para o triênio 2025/2027 será no dia 21 de novembro. De acordo com a presidente da seccional, Patricia Vanzolini, a ideia é ampliar em cerca de 100 mil o número de votantes no processo. No último pleito, 187 mil advogados e advogadas do Estado depositaram seu voto em uma das chapas concorrentes - quase metade dos cerca de 380 mil juristas paulistas registrados na entidade.

A Coluna do Estadão apurou que os nomes que disputarão os cargos serão conhecidos depois do prazo final para registro das chapas, que termina no dia 22 de outubro. A publicação do edital ocorrerá na próxima semana. A novidade ganhou os grupos de conversa da oposição à atual gestão, que considera positivo o novo formato de votação. No entanto, em diálogos vistos pela Coluna, eles reforçam que é necessário redobrar a atenção para que a lisura e a segurança do processo sejam garantidas.

Patricia garantiu que a plataforma a ser utilizada pela entidade usa um sistema de criptografia da empresa WebVoto, homologada pelo Conselho Federal, com vários níveis de autenticação, o que assegura a legitimidade do resultado das eleições. Além disso, duas empresas independentes farão a auditoria do sufrágio.

A presidente da OAB-SP acrescenta que outras cinco seccionais da entidade já usaram o mesmo sistema: Distrito Federal, Maranhão, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Para ela, o formato tem como vantagens a acessibilidade, a conveniência, a transparência e a agilidade do processo. “No interior do Estado, a necessidade de viajar longas distâncias, muitas vezes superando os 100km, tornou o ato de votar um verdadeiro desafio. Nas grandes cidades, filas intermináveis e problemas de mobilidade urbana tornavam a participação um exercício de paciência.”

Patricia Vanzolini: "A OAB não pode entrar na disputa como um ator do jogo político, contra ou a favor de Bolsonaro". Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP) vai realizar eleições online pela primeira vez em sua história. A escolha dos dirigentes para o triênio 2025/2027 será no dia 21 de novembro. De acordo com a presidente da seccional, Patricia Vanzolini, a ideia é ampliar em cerca de 100 mil o número de votantes no processo. No último pleito, 187 mil advogados e advogadas do Estado depositaram seu voto em uma das chapas concorrentes - quase metade dos cerca de 380 mil juristas paulistas registrados na entidade.

A Coluna do Estadão apurou que os nomes que disputarão os cargos serão conhecidos depois do prazo final para registro das chapas, que termina no dia 22 de outubro. A publicação do edital ocorrerá na próxima semana. A novidade ganhou os grupos de conversa da oposição à atual gestão, que considera positivo o novo formato de votação. No entanto, em diálogos vistos pela Coluna, eles reforçam que é necessário redobrar a atenção para que a lisura e a segurança do processo sejam garantidas.

Patricia garantiu que a plataforma a ser utilizada pela entidade usa um sistema de criptografia da empresa WebVoto, homologada pelo Conselho Federal, com vários níveis de autenticação, o que assegura a legitimidade do resultado das eleições. Além disso, duas empresas independentes farão a auditoria do sufrágio.

A presidente da OAB-SP acrescenta que outras cinco seccionais da entidade já usaram o mesmo sistema: Distrito Federal, Maranhão, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Para ela, o formato tem como vantagens a acessibilidade, a conveniência, a transparência e a agilidade do processo. “No interior do Estado, a necessidade de viajar longas distâncias, muitas vezes superando os 100km, tornou o ato de votar um verdadeiro desafio. Nas grandes cidades, filas intermináveis e problemas de mobilidade urbana tornavam a participação um exercício de paciência.”

Patricia Vanzolini: "A OAB não pode entrar na disputa como um ator do jogo político, contra ou a favor de Bolsonaro". Foto: Daniel Teixeira/Estadão

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