Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

‘Oportunismo’ e ‘irresponsabilidade’: frente do biodiesel sobe tom contra Petrobras


Estatal quer inserir no projeto de lei ‘combustível do futuro’ um estímulo ao diesel coprocessado, produzido em suas refinarias

Por Eduardo Gayer

O deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da Frente Parlamentar do Biodiesel, subiu o tom contra a Petrobras pela tentativa de alterar o projeto de lei “combustível do futuro”. Em tramitação no Senado, o texto eleva o porcentual da mistura do biodiesel ao diesel tradicional. Na avaliação do parlamentar, a estatal, ao buscar inserir na proposta um estímulo ao seu diesel coprocessado, “quer pegar a onda ambiental e botar o produto dela, como se fosse uma maravilha”.

“A Petrobras é uma ótima empresa, então que venda seus coprocessados. Agora, pegar carona num processo como esse é um gesto de oportunismo e irresponsabilidade”, disparou Alceu Moreira, que também é vice-presidente da Frente Parlamentar de Agropecuária.

O deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da Frente Parlamentar do Biocombustível e vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária.  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O “combustível do futuro” determina a elevação gradual da mistura de biodiesel ao diesel tradicional, hoje em 14%, chegando a 20% em 2030. A medida é defendida pelo agronegócio, já que a soja é matéria prima do biodiesel. Mas o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, defende que também haja um porcentual mínimo para o diesel coprocessado, produzido pela estatal.

“[Coprocessado] é fóssil. Se queremos vender para o mundo que temos um combustível renovável, como vou botar coprocessado? Não dá para misturar num projeto que trabalha com combustível do futuro”, avaliou Alceu, durante um jantar promovido pela Frente Parlamentar do Biodiesel.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a pauta do biocombustível promoveu inesperada aliança, embora pontual, entre o governo Lula e o agronegócio. Nesta quarta-feira, o vice-presidente Geraldo Alckmin e os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Carlos Fávaro (Agricultura) compareceram a um evento do setor e reforçaram o apoio à pauta.

O deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da Frente Parlamentar do Biodiesel, subiu o tom contra a Petrobras pela tentativa de alterar o projeto de lei “combustível do futuro”. Em tramitação no Senado, o texto eleva o porcentual da mistura do biodiesel ao diesel tradicional. Na avaliação do parlamentar, a estatal, ao buscar inserir na proposta um estímulo ao seu diesel coprocessado, “quer pegar a onda ambiental e botar o produto dela, como se fosse uma maravilha”.

“A Petrobras é uma ótima empresa, então que venda seus coprocessados. Agora, pegar carona num processo como esse é um gesto de oportunismo e irresponsabilidade”, disparou Alceu Moreira, que também é vice-presidente da Frente Parlamentar de Agropecuária.

O deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da Frente Parlamentar do Biocombustível e vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária.  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O “combustível do futuro” determina a elevação gradual da mistura de biodiesel ao diesel tradicional, hoje em 14%, chegando a 20% em 2030. A medida é defendida pelo agronegócio, já que a soja é matéria prima do biodiesel. Mas o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, defende que também haja um porcentual mínimo para o diesel coprocessado, produzido pela estatal.

“[Coprocessado] é fóssil. Se queremos vender para o mundo que temos um combustível renovável, como vou botar coprocessado? Não dá para misturar num projeto que trabalha com combustível do futuro”, avaliou Alceu, durante um jantar promovido pela Frente Parlamentar do Biodiesel.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a pauta do biocombustível promoveu inesperada aliança, embora pontual, entre o governo Lula e o agronegócio. Nesta quarta-feira, o vice-presidente Geraldo Alckmin e os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Carlos Fávaro (Agricultura) compareceram a um evento do setor e reforçaram o apoio à pauta.

O deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da Frente Parlamentar do Biodiesel, subiu o tom contra a Petrobras pela tentativa de alterar o projeto de lei “combustível do futuro”. Em tramitação no Senado, o texto eleva o porcentual da mistura do biodiesel ao diesel tradicional. Na avaliação do parlamentar, a estatal, ao buscar inserir na proposta um estímulo ao seu diesel coprocessado, “quer pegar a onda ambiental e botar o produto dela, como se fosse uma maravilha”.

“A Petrobras é uma ótima empresa, então que venda seus coprocessados. Agora, pegar carona num processo como esse é um gesto de oportunismo e irresponsabilidade”, disparou Alceu Moreira, que também é vice-presidente da Frente Parlamentar de Agropecuária.

O deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da Frente Parlamentar do Biocombustível e vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária.  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O “combustível do futuro” determina a elevação gradual da mistura de biodiesel ao diesel tradicional, hoje em 14%, chegando a 20% em 2030. A medida é defendida pelo agronegócio, já que a soja é matéria prima do biodiesel. Mas o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, defende que também haja um porcentual mínimo para o diesel coprocessado, produzido pela estatal.

“[Coprocessado] é fóssil. Se queremos vender para o mundo que temos um combustível renovável, como vou botar coprocessado? Não dá para misturar num projeto que trabalha com combustível do futuro”, avaliou Alceu, durante um jantar promovido pela Frente Parlamentar do Biodiesel.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a pauta do biocombustível promoveu inesperada aliança, embora pontual, entre o governo Lula e o agronegócio. Nesta quarta-feira, o vice-presidente Geraldo Alckmin e os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Carlos Fávaro (Agricultura) compareceram a um evento do setor e reforçaram o apoio à pauta.

O deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da Frente Parlamentar do Biodiesel, subiu o tom contra a Petrobras pela tentativa de alterar o projeto de lei “combustível do futuro”. Em tramitação no Senado, o texto eleva o porcentual da mistura do biodiesel ao diesel tradicional. Na avaliação do parlamentar, a estatal, ao buscar inserir na proposta um estímulo ao seu diesel coprocessado, “quer pegar a onda ambiental e botar o produto dela, como se fosse uma maravilha”.

“A Petrobras é uma ótima empresa, então que venda seus coprocessados. Agora, pegar carona num processo como esse é um gesto de oportunismo e irresponsabilidade”, disparou Alceu Moreira, que também é vice-presidente da Frente Parlamentar de Agropecuária.

O deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da Frente Parlamentar do Biocombustível e vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária.  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O “combustível do futuro” determina a elevação gradual da mistura de biodiesel ao diesel tradicional, hoje em 14%, chegando a 20% em 2030. A medida é defendida pelo agronegócio, já que a soja é matéria prima do biodiesel. Mas o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, defende que também haja um porcentual mínimo para o diesel coprocessado, produzido pela estatal.

“[Coprocessado] é fóssil. Se queremos vender para o mundo que temos um combustível renovável, como vou botar coprocessado? Não dá para misturar num projeto que trabalha com combustível do futuro”, avaliou Alceu, durante um jantar promovido pela Frente Parlamentar do Biodiesel.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a pauta do biocombustível promoveu inesperada aliança, embora pontual, entre o governo Lula e o agronegócio. Nesta quarta-feira, o vice-presidente Geraldo Alckmin e os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Carlos Fávaro (Agricultura) compareceram a um evento do setor e reforçaram o apoio à pauta.

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