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Oposição consegue assinaturas para instalar CPI de compra de energia da Venezuela


Acordo do Brasil com país vizinho foi retomado este ano e, de acordo com o requerimento, o preço da energia seria quase dez vezes superior ao anunciado pelo governo

Por Augusto Tenório

Deputados conseguiram as 171 assinaturas necessárias para instaurar uma CPI para investigar a compra de energia da Venezuela por empresas brasileiras. O objetivo da comissão é para apurar a retomada da parceria entre Brasil e Venezuela para importação de energia este ano.

A questão é que a comercialização no lado brasileiro será feita pela Âmbar Energia, dos empresários Joesley e Wesley Batista. O objetivo desse acordo é o fornecimento de energia para Roraima, que é o único Estado brasileiro fora do Sistema Interligado Nacional (SIN).

O deputado Icaro de Valmir (PL-SE). Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
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Em carta enviada ao Ministério de Minas e Energia, a empresa anunciou uma faixa de importação com valor que varia de R$ 800 a R$ 1 mil por Megawatt-hora, a depender do montante importado. O alto valor chamou a atenção dos parlamentares.

A comissão será composta por 30 titulares e suplentes e deve ser instaurada em fevereiro de 2024. “Tenho certeza que a CPI gerará bons frutos, e que seremos sempre a favor do povo e não deixaremos o consumidor final ser penalizado com tantos bilhões de reais!”, disse o deputado Ícaro de Valmir (PL-SE), autor do requerimento para criar a comissão, à Coluna do Estadão.

Deputados conseguiram as 171 assinaturas necessárias para instaurar uma CPI para investigar a compra de energia da Venezuela por empresas brasileiras. O objetivo da comissão é para apurar a retomada da parceria entre Brasil e Venezuela para importação de energia este ano.

A questão é que a comercialização no lado brasileiro será feita pela Âmbar Energia, dos empresários Joesley e Wesley Batista. O objetivo desse acordo é o fornecimento de energia para Roraima, que é o único Estado brasileiro fora do Sistema Interligado Nacional (SIN).

O deputado Icaro de Valmir (PL-SE). Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Em carta enviada ao Ministério de Minas e Energia, a empresa anunciou uma faixa de importação com valor que varia de R$ 800 a R$ 1 mil por Megawatt-hora, a depender do montante importado. O alto valor chamou a atenção dos parlamentares.

A comissão será composta por 30 titulares e suplentes e deve ser instaurada em fevereiro de 2024. “Tenho certeza que a CPI gerará bons frutos, e que seremos sempre a favor do povo e não deixaremos o consumidor final ser penalizado com tantos bilhões de reais!”, disse o deputado Ícaro de Valmir (PL-SE), autor do requerimento para criar a comissão, à Coluna do Estadão.

Deputados conseguiram as 171 assinaturas necessárias para instaurar uma CPI para investigar a compra de energia da Venezuela por empresas brasileiras. O objetivo da comissão é para apurar a retomada da parceria entre Brasil e Venezuela para importação de energia este ano.

A questão é que a comercialização no lado brasileiro será feita pela Âmbar Energia, dos empresários Joesley e Wesley Batista. O objetivo desse acordo é o fornecimento de energia para Roraima, que é o único Estado brasileiro fora do Sistema Interligado Nacional (SIN).

O deputado Icaro de Valmir (PL-SE). Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Em carta enviada ao Ministério de Minas e Energia, a empresa anunciou uma faixa de importação com valor que varia de R$ 800 a R$ 1 mil por Megawatt-hora, a depender do montante importado. O alto valor chamou a atenção dos parlamentares.

A comissão será composta por 30 titulares e suplentes e deve ser instaurada em fevereiro de 2024. “Tenho certeza que a CPI gerará bons frutos, e que seremos sempre a favor do povo e não deixaremos o consumidor final ser penalizado com tantos bilhões de reais!”, disse o deputado Ícaro de Valmir (PL-SE), autor do requerimento para criar a comissão, à Coluna do Estadão.

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