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Oposição consegue revanche para votar derrubada do decreto de armas na Câmara


Após derrota em plenário, bolsonaristas apresentam novo pedido de urgência para derrubar decreto do governo Lula que restringiu o acesso a armas de fogo

Por Augusto Tenório

A oposição na Câmara terá uma revanche e poderá votar novamente a urgência do projeto que derruba o decreto do governo Lula que restringe o acesso a armas. O grupo, após derrota, conseguiu reunir assinaturas e apresentou um novo requerimento de urgência, assinado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS).

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) Foto: Zeca Ribeiro

Como mostrou a Coluna, a urgência para o projeto foi rejeitada no plenário da Câmara no início deste mês. Faltaram apenas três votos para que o requerimento fosse aprovado. A derrota fez com que bolsonaristas promovessem uma “caça às bruxas” nos bastidores da Casa. Lideranças do PL, por exemplo, cobraram do presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, punição aos que votaram contra ou faltaram sem justificativa.

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O novo requerimento de urgência conseguiu as 171 assinaturas graças à adesão do deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), líder do bloco formado pelo Partido Progressista com União Brasil, Cidadania, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Patriota e a federação PSDB-Cidadania.

O grupo é conhecido como o “blocão do Lira”, em referência ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Por isso, a confiança da oposição de que desta vez eles terão sucesso na empreitada.

Caso a urgência seja aprovada, o projeto de decreto legislativo (PDL) do deputado Sanderson (PL-RS) poderá ser apreciado diretamente no plenário. O texto anula o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que limita o registro e a aquisição de armas de fogo.

A oposição na Câmara terá uma revanche e poderá votar novamente a urgência do projeto que derruba o decreto do governo Lula que restringe o acesso a armas. O grupo, após derrota, conseguiu reunir assinaturas e apresentou um novo requerimento de urgência, assinado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS).

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) Foto: Zeca Ribeiro

Como mostrou a Coluna, a urgência para o projeto foi rejeitada no plenário da Câmara no início deste mês. Faltaram apenas três votos para que o requerimento fosse aprovado. A derrota fez com que bolsonaristas promovessem uma “caça às bruxas” nos bastidores da Casa. Lideranças do PL, por exemplo, cobraram do presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, punição aos que votaram contra ou faltaram sem justificativa.

O novo requerimento de urgência conseguiu as 171 assinaturas graças à adesão do deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), líder do bloco formado pelo Partido Progressista com União Brasil, Cidadania, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Patriota e a federação PSDB-Cidadania.

O grupo é conhecido como o “blocão do Lira”, em referência ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Por isso, a confiança da oposição de que desta vez eles terão sucesso na empreitada.

Caso a urgência seja aprovada, o projeto de decreto legislativo (PDL) do deputado Sanderson (PL-RS) poderá ser apreciado diretamente no plenário. O texto anula o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que limita o registro e a aquisição de armas de fogo.

A oposição na Câmara terá uma revanche e poderá votar novamente a urgência do projeto que derruba o decreto do governo Lula que restringe o acesso a armas. O grupo, após derrota, conseguiu reunir assinaturas e apresentou um novo requerimento de urgência, assinado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS).

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) Foto: Zeca Ribeiro

Como mostrou a Coluna, a urgência para o projeto foi rejeitada no plenário da Câmara no início deste mês. Faltaram apenas três votos para que o requerimento fosse aprovado. A derrota fez com que bolsonaristas promovessem uma “caça às bruxas” nos bastidores da Casa. Lideranças do PL, por exemplo, cobraram do presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, punição aos que votaram contra ou faltaram sem justificativa.

O novo requerimento de urgência conseguiu as 171 assinaturas graças à adesão do deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), líder do bloco formado pelo Partido Progressista com União Brasil, Cidadania, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Patriota e a federação PSDB-Cidadania.

O grupo é conhecido como o “blocão do Lira”, em referência ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Por isso, a confiança da oposição de que desta vez eles terão sucesso na empreitada.

Caso a urgência seja aprovada, o projeto de decreto legislativo (PDL) do deputado Sanderson (PL-RS) poderá ser apreciado diretamente no plenário. O texto anula o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que limita o registro e a aquisição de armas de fogo.

A oposição na Câmara terá uma revanche e poderá votar novamente a urgência do projeto que derruba o decreto do governo Lula que restringe o acesso a armas. O grupo, após derrota, conseguiu reunir assinaturas e apresentou um novo requerimento de urgência, assinado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS).

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) Foto: Zeca Ribeiro

Como mostrou a Coluna, a urgência para o projeto foi rejeitada no plenário da Câmara no início deste mês. Faltaram apenas três votos para que o requerimento fosse aprovado. A derrota fez com que bolsonaristas promovessem uma “caça às bruxas” nos bastidores da Casa. Lideranças do PL, por exemplo, cobraram do presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, punição aos que votaram contra ou faltaram sem justificativa.

O novo requerimento de urgência conseguiu as 171 assinaturas graças à adesão do deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), líder do bloco formado pelo Partido Progressista com União Brasil, Cidadania, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Patriota e a federação PSDB-Cidadania.

O grupo é conhecido como o “blocão do Lira”, em referência ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Por isso, a confiança da oposição de que desta vez eles terão sucesso na empreitada.

Caso a urgência seja aprovada, o projeto de decreto legislativo (PDL) do deputado Sanderson (PL-RS) poderá ser apreciado diretamente no plenário. O texto anula o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que limita o registro e a aquisição de armas de fogo.

A oposição na Câmara terá uma revanche e poderá votar novamente a urgência do projeto que derruba o decreto do governo Lula que restringe o acesso a armas. O grupo, após derrota, conseguiu reunir assinaturas e apresentou um novo requerimento de urgência, assinado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS).

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) Foto: Zeca Ribeiro

Como mostrou a Coluna, a urgência para o projeto foi rejeitada no plenário da Câmara no início deste mês. Faltaram apenas três votos para que o requerimento fosse aprovado. A derrota fez com que bolsonaristas promovessem uma “caça às bruxas” nos bastidores da Casa. Lideranças do PL, por exemplo, cobraram do presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, punição aos que votaram contra ou faltaram sem justificativa.

O novo requerimento de urgência conseguiu as 171 assinaturas graças à adesão do deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), líder do bloco formado pelo Partido Progressista com União Brasil, Cidadania, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Patriota e a federação PSDB-Cidadania.

O grupo é conhecido como o “blocão do Lira”, em referência ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Por isso, a confiança da oposição de que desta vez eles terão sucesso na empreitada.

Caso a urgência seja aprovada, o projeto de decreto legislativo (PDL) do deputado Sanderson (PL-RS) poderá ser apreciado diretamente no plenário. O texto anula o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que limita o registro e a aquisição de armas de fogo.

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