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Oposição descarta protestos, mas prepara nota de repúdio ao ato de Lula no 8 de janeiro


Documento, em elaboração por senadores da direita, deve trazer críticas ao Supremo Tribunal Federal e justificativas para ausência em solenidade no Congresso

Por Augusto Tenório e Eduardo Gayer
Atualização:

A oposição ao governo Lula descarta protestos em Brasília para se contrapor ao evento organizado pelo Planalto junto ao Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de marcar um ano dos atos de 8 de janeiro. Sob reserva, lideranças do grupo afirmam que vão se ater à nota de repúdio à solenidade. O documento deve trazer críticas ao STF e justificar a ausência da direita no ato, visto por parlamentares do grupo como “puramente político”.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao lado do presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Um segmento da oposição defende que não deve haver manifestações presenciais para deixar o governo “morrer pela boca”. Eles esperam que o discurso do presidente dê munição para a oposição, que foca em libertar os 66 presos desde os ataques do 8 de janeiro.

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A nota de repúdio é assinada por 30 senadores e, em crítica ao STF, afirma que “nenhuma instituição tem o monopólio da defesa da democracia no Brasil”, em referência a uma fala do presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

“Desta forma, ressaltamos que a prática de atos excepcionais por um Poder com a justificativa de proteger a democracia precisa ser urgentemente estancada. O abuso dos poderes e o uso indevido de interpretações de dispositivos constitucionais pode matar a democracia. A volta à normalidade democrática não pode mais esperar”, diz um trecho do documento.

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Como mostrou a Coluna, o governo rebatizou o ato para marcar o primeiro ano dos ataques golpistas de 8 de janeiro depois de aferir uma grande insatisfação entre parlamentares. Em um primeiro momento, o evento seria chamado de “Democracia Restaurada”, mas o nome oficial agora é “Democracia Inabalada”.

Com a mudança, o Palácio do Planalto também fez um aceno ao Supremo Tribunal Federal (STF), unificando a proposta da solenidade de “aniversário”, feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a uma campanha lançada pela Corte logo após as depredações que tinha o mesmo nome.

A oposição ao governo Lula descarta protestos em Brasília para se contrapor ao evento organizado pelo Planalto junto ao Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de marcar um ano dos atos de 8 de janeiro. Sob reserva, lideranças do grupo afirmam que vão se ater à nota de repúdio à solenidade. O documento deve trazer críticas ao STF e justificar a ausência da direita no ato, visto por parlamentares do grupo como “puramente político”.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao lado do presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Um segmento da oposição defende que não deve haver manifestações presenciais para deixar o governo “morrer pela boca”. Eles esperam que o discurso do presidente dê munição para a oposição, que foca em libertar os 66 presos desde os ataques do 8 de janeiro.

A nota de repúdio é assinada por 30 senadores e, em crítica ao STF, afirma que “nenhuma instituição tem o monopólio da defesa da democracia no Brasil”, em referência a uma fala do presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

“Desta forma, ressaltamos que a prática de atos excepcionais por um Poder com a justificativa de proteger a democracia precisa ser urgentemente estancada. O abuso dos poderes e o uso indevido de interpretações de dispositivos constitucionais pode matar a democracia. A volta à normalidade democrática não pode mais esperar”, diz um trecho do documento.

Como mostrou a Coluna, o governo rebatizou o ato para marcar o primeiro ano dos ataques golpistas de 8 de janeiro depois de aferir uma grande insatisfação entre parlamentares. Em um primeiro momento, o evento seria chamado de “Democracia Restaurada”, mas o nome oficial agora é “Democracia Inabalada”.

Com a mudança, o Palácio do Planalto também fez um aceno ao Supremo Tribunal Federal (STF), unificando a proposta da solenidade de “aniversário”, feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a uma campanha lançada pela Corte logo após as depredações que tinha o mesmo nome.

A oposição ao governo Lula descarta protestos em Brasília para se contrapor ao evento organizado pelo Planalto junto ao Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de marcar um ano dos atos de 8 de janeiro. Sob reserva, lideranças do grupo afirmam que vão se ater à nota de repúdio à solenidade. O documento deve trazer críticas ao STF e justificar a ausência da direita no ato, visto por parlamentares do grupo como “puramente político”.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao lado do presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Um segmento da oposição defende que não deve haver manifestações presenciais para deixar o governo “morrer pela boca”. Eles esperam que o discurso do presidente dê munição para a oposição, que foca em libertar os 66 presos desde os ataques do 8 de janeiro.

A nota de repúdio é assinada por 30 senadores e, em crítica ao STF, afirma que “nenhuma instituição tem o monopólio da defesa da democracia no Brasil”, em referência a uma fala do presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

“Desta forma, ressaltamos que a prática de atos excepcionais por um Poder com a justificativa de proteger a democracia precisa ser urgentemente estancada. O abuso dos poderes e o uso indevido de interpretações de dispositivos constitucionais pode matar a democracia. A volta à normalidade democrática não pode mais esperar”, diz um trecho do documento.

Como mostrou a Coluna, o governo rebatizou o ato para marcar o primeiro ano dos ataques golpistas de 8 de janeiro depois de aferir uma grande insatisfação entre parlamentares. Em um primeiro momento, o evento seria chamado de “Democracia Restaurada”, mas o nome oficial agora é “Democracia Inabalada”.

Com a mudança, o Palácio do Planalto também fez um aceno ao Supremo Tribunal Federal (STF), unificando a proposta da solenidade de “aniversário”, feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a uma campanha lançada pela Corte logo após as depredações que tinha o mesmo nome.

A oposição ao governo Lula descarta protestos em Brasília para se contrapor ao evento organizado pelo Planalto junto ao Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de marcar um ano dos atos de 8 de janeiro. Sob reserva, lideranças do grupo afirmam que vão se ater à nota de repúdio à solenidade. O documento deve trazer críticas ao STF e justificar a ausência da direita no ato, visto por parlamentares do grupo como “puramente político”.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao lado do presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Um segmento da oposição defende que não deve haver manifestações presenciais para deixar o governo “morrer pela boca”. Eles esperam que o discurso do presidente dê munição para a oposição, que foca em libertar os 66 presos desde os ataques do 8 de janeiro.

A nota de repúdio é assinada por 30 senadores e, em crítica ao STF, afirma que “nenhuma instituição tem o monopólio da defesa da democracia no Brasil”, em referência a uma fala do presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

“Desta forma, ressaltamos que a prática de atos excepcionais por um Poder com a justificativa de proteger a democracia precisa ser urgentemente estancada. O abuso dos poderes e o uso indevido de interpretações de dispositivos constitucionais pode matar a democracia. A volta à normalidade democrática não pode mais esperar”, diz um trecho do documento.

Como mostrou a Coluna, o governo rebatizou o ato para marcar o primeiro ano dos ataques golpistas de 8 de janeiro depois de aferir uma grande insatisfação entre parlamentares. Em um primeiro momento, o evento seria chamado de “Democracia Restaurada”, mas o nome oficial agora é “Democracia Inabalada”.

Com a mudança, o Palácio do Planalto também fez um aceno ao Supremo Tribunal Federal (STF), unificando a proposta da solenidade de “aniversário”, feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a uma campanha lançada pela Corte logo após as depredações que tinha o mesmo nome.

A oposição ao governo Lula descarta protestos em Brasília para se contrapor ao evento organizado pelo Planalto junto ao Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de marcar um ano dos atos de 8 de janeiro. Sob reserva, lideranças do grupo afirmam que vão se ater à nota de repúdio à solenidade. O documento deve trazer críticas ao STF e justificar a ausência da direita no ato, visto por parlamentares do grupo como “puramente político”.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao lado do presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Um segmento da oposição defende que não deve haver manifestações presenciais para deixar o governo “morrer pela boca”. Eles esperam que o discurso do presidente dê munição para a oposição, que foca em libertar os 66 presos desde os ataques do 8 de janeiro.

A nota de repúdio é assinada por 30 senadores e, em crítica ao STF, afirma que “nenhuma instituição tem o monopólio da defesa da democracia no Brasil”, em referência a uma fala do presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

“Desta forma, ressaltamos que a prática de atos excepcionais por um Poder com a justificativa de proteger a democracia precisa ser urgentemente estancada. O abuso dos poderes e o uso indevido de interpretações de dispositivos constitucionais pode matar a democracia. A volta à normalidade democrática não pode mais esperar”, diz um trecho do documento.

Como mostrou a Coluna, o governo rebatizou o ato para marcar o primeiro ano dos ataques golpistas de 8 de janeiro depois de aferir uma grande insatisfação entre parlamentares. Em um primeiro momento, o evento seria chamado de “Democracia Restaurada”, mas o nome oficial agora é “Democracia Inabalada”.

Com a mudança, o Palácio do Planalto também fez um aceno ao Supremo Tribunal Federal (STF), unificando a proposta da solenidade de “aniversário”, feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a uma campanha lançada pela Corte logo após as depredações que tinha o mesmo nome.

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