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Oposição na Câmara vai convocar Lewandowski e quer impor primeiro desgaste ao ministro da Justiça


O presidente do colegiado, deputado Sanderson, vai pautar convocação na próxima semana

Por Augusto Tenório
Atualização:

O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, Ubiratan Sanderson (PL-RS), vai impor ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, seu primeiro desgaste no Congresso. O deputado vai colocar em votação, na próxima semana, a convocação do titular da pasta após a fuga inédita de dois detentos de uma penitenciária federal de segurança máxima, em Mossoró.

A oposição se organiza para convocar Lewandowski ainda neste mês, antes da rodada de negociações das presidências das comissões, quando o grupo pode perder o controle do colegiado. Como mostrou a Coluna do Estadão, a base governista quer blindar o novo ministro e colocar um aliado de confiança no comando da comissão.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. Foto: Nelson Jr./SCO/STF
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“A Comissão de Segurança da Câmara vem denunciando essa omissão governamental, irresponsável e premeditada, desde meados do ano passado. O antigo ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), foi convocado três vezes para falar sobre as políticas de enfrentamento às facções criminosas e não compareceu. Tomara que o novo ministro tenha uma postura condizente com a função que ocupa”, afirma Sanderson à Coluna.

Lewandowski assumiu o cargo de ministro da Justiça no dia 1 de fevereiro, após Flávio Dino ser indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Supremo Tribunal Federal (STF).

No último ano, os parlamentares antagonistas ao Planalto tiveram uma relação tensa com Dino. Ele chegou a comparecer a uma convocação, mas houve confusão, gritaria e xingamentos. Depois, o então ministro se recusou a comparecer às novas convocações e chegou a alegar temeridade pela própria integridade física, diante do clima de hostilidade com os parlamentares.

O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, Ubiratan Sanderson (PL-RS), vai impor ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, seu primeiro desgaste no Congresso. O deputado vai colocar em votação, na próxima semana, a convocação do titular da pasta após a fuga inédita de dois detentos de uma penitenciária federal de segurança máxima, em Mossoró.

A oposição se organiza para convocar Lewandowski ainda neste mês, antes da rodada de negociações das presidências das comissões, quando o grupo pode perder o controle do colegiado. Como mostrou a Coluna do Estadão, a base governista quer blindar o novo ministro e colocar um aliado de confiança no comando da comissão.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

“A Comissão de Segurança da Câmara vem denunciando essa omissão governamental, irresponsável e premeditada, desde meados do ano passado. O antigo ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), foi convocado três vezes para falar sobre as políticas de enfrentamento às facções criminosas e não compareceu. Tomara que o novo ministro tenha uma postura condizente com a função que ocupa”, afirma Sanderson à Coluna.

Lewandowski assumiu o cargo de ministro da Justiça no dia 1 de fevereiro, após Flávio Dino ser indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Supremo Tribunal Federal (STF).

No último ano, os parlamentares antagonistas ao Planalto tiveram uma relação tensa com Dino. Ele chegou a comparecer a uma convocação, mas houve confusão, gritaria e xingamentos. Depois, o então ministro se recusou a comparecer às novas convocações e chegou a alegar temeridade pela própria integridade física, diante do clima de hostilidade com os parlamentares.

O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, Ubiratan Sanderson (PL-RS), vai impor ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, seu primeiro desgaste no Congresso. O deputado vai colocar em votação, na próxima semana, a convocação do titular da pasta após a fuga inédita de dois detentos de uma penitenciária federal de segurança máxima, em Mossoró.

A oposição se organiza para convocar Lewandowski ainda neste mês, antes da rodada de negociações das presidências das comissões, quando o grupo pode perder o controle do colegiado. Como mostrou a Coluna do Estadão, a base governista quer blindar o novo ministro e colocar um aliado de confiança no comando da comissão.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

“A Comissão de Segurança da Câmara vem denunciando essa omissão governamental, irresponsável e premeditada, desde meados do ano passado. O antigo ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), foi convocado três vezes para falar sobre as políticas de enfrentamento às facções criminosas e não compareceu. Tomara que o novo ministro tenha uma postura condizente com a função que ocupa”, afirma Sanderson à Coluna.

Lewandowski assumiu o cargo de ministro da Justiça no dia 1 de fevereiro, após Flávio Dino ser indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Supremo Tribunal Federal (STF).

No último ano, os parlamentares antagonistas ao Planalto tiveram uma relação tensa com Dino. Ele chegou a comparecer a uma convocação, mas houve confusão, gritaria e xingamentos. Depois, o então ministro se recusou a comparecer às novas convocações e chegou a alegar temeridade pela própria integridade física, diante do clima de hostilidade com os parlamentares.

O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, Ubiratan Sanderson (PL-RS), vai impor ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, seu primeiro desgaste no Congresso. O deputado vai colocar em votação, na próxima semana, a convocação do titular da pasta após a fuga inédita de dois detentos de uma penitenciária federal de segurança máxima, em Mossoró.

A oposição se organiza para convocar Lewandowski ainda neste mês, antes da rodada de negociações das presidências das comissões, quando o grupo pode perder o controle do colegiado. Como mostrou a Coluna do Estadão, a base governista quer blindar o novo ministro e colocar um aliado de confiança no comando da comissão.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

“A Comissão de Segurança da Câmara vem denunciando essa omissão governamental, irresponsável e premeditada, desde meados do ano passado. O antigo ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), foi convocado três vezes para falar sobre as políticas de enfrentamento às facções criminosas e não compareceu. Tomara que o novo ministro tenha uma postura condizente com a função que ocupa”, afirma Sanderson à Coluna.

Lewandowski assumiu o cargo de ministro da Justiça no dia 1 de fevereiro, após Flávio Dino ser indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Supremo Tribunal Federal (STF).

No último ano, os parlamentares antagonistas ao Planalto tiveram uma relação tensa com Dino. Ele chegou a comparecer a uma convocação, mas houve confusão, gritaria e xingamentos. Depois, o então ministro se recusou a comparecer às novas convocações e chegou a alegar temeridade pela própria integridade física, diante do clima de hostilidade com os parlamentares.

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