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Oposição prepara ‘revanche’ sobre decreto de armas de Lula e recorre a Bolsonaro


Urgência do projeto que revoga decreto restringindo acesso a armamentos foi rejeitada em dezembro, em derrota que frustrou bolsonaristas

Por Augusto Tenório

Após uma derrota que gerou “caça às bruxas” no PL, a urgência do projeto para derrubar os decretos do governo Lula que restringem acesso a armas deve ser novamente votada na Câmara. O presidente da Comissão de Segurança Pública, Ubiratan Sanderson (PL-RS), afirmou à Coluna do Estadão que a bancada conversa com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para pautar o requerimento novamente em fevereiro. Ele também conta que recorreu ao ex-presidente Jair Bolsonaro para garantir fidelidade do seu partido à proposta.

“Eu disse: ‘presidente, o senhor é o patrono do partido. Ou temos um partido forte ou teremos uma legenda mequetrefe. Precisamos que os deputados se adequem às regras do PL que é contra as drogas e o aborto, a favor do direito de defesa com arma de fogo, a favor da família etc.’. Ele respondeu que iria tratar disso”, contou.

O presidente da comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, deputado Sanderson (PL-RS). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO
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Sanderson defende que os deputados não precisam ser expulsos, mas ainda cobra reprimendas do partido a quem votou contra o projeto ou quem faltou sem justificativa.

Como adiantou a Coluna do Estadão, o novo pedido de urgência, do deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), atingiu as 171 assinaturas necessárias no dia 14 de dezembro e, desde então, aguarda deliberação.

“Nós temos um indicativo do próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de que ele colocará em fevereiro a nova votação do requerimento de urgência”, afirmou Sanderson.

Após uma derrota que gerou “caça às bruxas” no PL, a urgência do projeto para derrubar os decretos do governo Lula que restringem acesso a armas deve ser novamente votada na Câmara. O presidente da Comissão de Segurança Pública, Ubiratan Sanderson (PL-RS), afirmou à Coluna do Estadão que a bancada conversa com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para pautar o requerimento novamente em fevereiro. Ele também conta que recorreu ao ex-presidente Jair Bolsonaro para garantir fidelidade do seu partido à proposta.

“Eu disse: ‘presidente, o senhor é o patrono do partido. Ou temos um partido forte ou teremos uma legenda mequetrefe. Precisamos que os deputados se adequem às regras do PL que é contra as drogas e o aborto, a favor do direito de defesa com arma de fogo, a favor da família etc.’. Ele respondeu que iria tratar disso”, contou.

O presidente da comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, deputado Sanderson (PL-RS). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Sanderson defende que os deputados não precisam ser expulsos, mas ainda cobra reprimendas do partido a quem votou contra o projeto ou quem faltou sem justificativa.

Como adiantou a Coluna do Estadão, o novo pedido de urgência, do deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), atingiu as 171 assinaturas necessárias no dia 14 de dezembro e, desde então, aguarda deliberação.

“Nós temos um indicativo do próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de que ele colocará em fevereiro a nova votação do requerimento de urgência”, afirmou Sanderson.

Após uma derrota que gerou “caça às bruxas” no PL, a urgência do projeto para derrubar os decretos do governo Lula que restringem acesso a armas deve ser novamente votada na Câmara. O presidente da Comissão de Segurança Pública, Ubiratan Sanderson (PL-RS), afirmou à Coluna do Estadão que a bancada conversa com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para pautar o requerimento novamente em fevereiro. Ele também conta que recorreu ao ex-presidente Jair Bolsonaro para garantir fidelidade do seu partido à proposta.

“Eu disse: ‘presidente, o senhor é o patrono do partido. Ou temos um partido forte ou teremos uma legenda mequetrefe. Precisamos que os deputados se adequem às regras do PL que é contra as drogas e o aborto, a favor do direito de defesa com arma de fogo, a favor da família etc.’. Ele respondeu que iria tratar disso”, contou.

O presidente da comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, deputado Sanderson (PL-RS). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Sanderson defende que os deputados não precisam ser expulsos, mas ainda cobra reprimendas do partido a quem votou contra o projeto ou quem faltou sem justificativa.

Como adiantou a Coluna do Estadão, o novo pedido de urgência, do deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), atingiu as 171 assinaturas necessárias no dia 14 de dezembro e, desde então, aguarda deliberação.

“Nós temos um indicativo do próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de que ele colocará em fevereiro a nova votação do requerimento de urgência”, afirmou Sanderson.

Após uma derrota que gerou “caça às bruxas” no PL, a urgência do projeto para derrubar os decretos do governo Lula que restringem acesso a armas deve ser novamente votada na Câmara. O presidente da Comissão de Segurança Pública, Ubiratan Sanderson (PL-RS), afirmou à Coluna do Estadão que a bancada conversa com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para pautar o requerimento novamente em fevereiro. Ele também conta que recorreu ao ex-presidente Jair Bolsonaro para garantir fidelidade do seu partido à proposta.

“Eu disse: ‘presidente, o senhor é o patrono do partido. Ou temos um partido forte ou teremos uma legenda mequetrefe. Precisamos que os deputados se adequem às regras do PL que é contra as drogas e o aborto, a favor do direito de defesa com arma de fogo, a favor da família etc.’. Ele respondeu que iria tratar disso”, contou.

O presidente da comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, deputado Sanderson (PL-RS). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Sanderson defende que os deputados não precisam ser expulsos, mas ainda cobra reprimendas do partido a quem votou contra o projeto ou quem faltou sem justificativa.

Como adiantou a Coluna do Estadão, o novo pedido de urgência, do deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), atingiu as 171 assinaturas necessárias no dia 14 de dezembro e, desde então, aguarda deliberação.

“Nós temos um indicativo do próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de que ele colocará em fevereiro a nova votação do requerimento de urgência”, afirmou Sanderson.

Após uma derrota que gerou “caça às bruxas” no PL, a urgência do projeto para derrubar os decretos do governo Lula que restringem acesso a armas deve ser novamente votada na Câmara. O presidente da Comissão de Segurança Pública, Ubiratan Sanderson (PL-RS), afirmou à Coluna do Estadão que a bancada conversa com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para pautar o requerimento novamente em fevereiro. Ele também conta que recorreu ao ex-presidente Jair Bolsonaro para garantir fidelidade do seu partido à proposta.

“Eu disse: ‘presidente, o senhor é o patrono do partido. Ou temos um partido forte ou teremos uma legenda mequetrefe. Precisamos que os deputados se adequem às regras do PL que é contra as drogas e o aborto, a favor do direito de defesa com arma de fogo, a favor da família etc.’. Ele respondeu que iria tratar disso”, contou.

O presidente da comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, deputado Sanderson (PL-RS). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Sanderson defende que os deputados não precisam ser expulsos, mas ainda cobra reprimendas do partido a quem votou contra o projeto ou quem faltou sem justificativa.

Como adiantou a Coluna do Estadão, o novo pedido de urgência, do deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), atingiu as 171 assinaturas necessárias no dia 14 de dezembro e, desde então, aguarda deliberação.

“Nós temos um indicativo do próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de que ele colocará em fevereiro a nova votação do requerimento de urgência”, afirmou Sanderson.

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