Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Oposição quer auditoria do TCU em compras sem licitação após falso sumiço dos móveis do Alvorada


‘A informação errônea de que os bens estavam perdidos impactou na definição do requisito da pronta entrega, que, por sua vez, provocou a majoração indevida dos preços praticados’, argumenta a deputada Adriana Ventura

Por Eduardo Gayer e Roseann Kennedy
Atualização:

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma auditoria na compra de móveis para o Palácio da Alvorada. O governo Lula adquiriu as peças sem licitação, alegando urgência porque os bens teriam sumido com a saída do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Já a deputada federal Adriana Ventura (Novo-SP) protocolou requerimento na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara para apurar o caso junto à Corte de Contas.

O movimento ocorre após a revelação de que os móveis que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizia terem “sumido” da residência oficial da Presidência foram encontrados e sempre estiveram em posse da Presidência. “A informação errônea de que os bens estavam perdidos impactou na definição do requisito da pronta entrega, que, por sua vez, provocou a majoração indevida dos preços praticados”, argumenta a congressista.

Entre as compras feitas pelo governo federal de forma emergencial para o Palácio da Alvorada, estão uma cama de R$ 42.230,00 e um sofá de R$ 65.140,00.

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Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Foto: Joedson Alves/Estadão

Em nota, a Secretaria de Comunicação (Secom) afirmou que os móveis foram encontrados após 10 meses de buscas, ainda no ano passado. “Só no segundo semestre de 2023 o atual governo concluiu a busca por todos os itens que não foram localizados durante a gestão Bolsonaro em diversas dependências diferentes da Presidência da República – não só no Alvorada”, diz o texto.

A representação de Rogério Marinho foi encaminhada ao presidente do TCU, Bruno Dantas, que fará o sorteio de um ministro-relator para o caso.

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma auditoria na compra de móveis para o Palácio da Alvorada. O governo Lula adquiriu as peças sem licitação, alegando urgência porque os bens teriam sumido com a saída do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Já a deputada federal Adriana Ventura (Novo-SP) protocolou requerimento na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara para apurar o caso junto à Corte de Contas.

O movimento ocorre após a revelação de que os móveis que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizia terem “sumido” da residência oficial da Presidência foram encontrados e sempre estiveram em posse da Presidência. “A informação errônea de que os bens estavam perdidos impactou na definição do requisito da pronta entrega, que, por sua vez, provocou a majoração indevida dos preços praticados”, argumenta a congressista.

Entre as compras feitas pelo governo federal de forma emergencial para o Palácio da Alvorada, estão uma cama de R$ 42.230,00 e um sofá de R$ 65.140,00.

Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Foto: Joedson Alves/Estadão

Em nota, a Secretaria de Comunicação (Secom) afirmou que os móveis foram encontrados após 10 meses de buscas, ainda no ano passado. “Só no segundo semestre de 2023 o atual governo concluiu a busca por todos os itens que não foram localizados durante a gestão Bolsonaro em diversas dependências diferentes da Presidência da República – não só no Alvorada”, diz o texto.

A representação de Rogério Marinho foi encaminhada ao presidente do TCU, Bruno Dantas, que fará o sorteio de um ministro-relator para o caso.

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma auditoria na compra de móveis para o Palácio da Alvorada. O governo Lula adquiriu as peças sem licitação, alegando urgência porque os bens teriam sumido com a saída do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Já a deputada federal Adriana Ventura (Novo-SP) protocolou requerimento na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara para apurar o caso junto à Corte de Contas.

O movimento ocorre após a revelação de que os móveis que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizia terem “sumido” da residência oficial da Presidência foram encontrados e sempre estiveram em posse da Presidência. “A informação errônea de que os bens estavam perdidos impactou na definição do requisito da pronta entrega, que, por sua vez, provocou a majoração indevida dos preços praticados”, argumenta a congressista.

Entre as compras feitas pelo governo federal de forma emergencial para o Palácio da Alvorada, estão uma cama de R$ 42.230,00 e um sofá de R$ 65.140,00.

Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Foto: Joedson Alves/Estadão

Em nota, a Secretaria de Comunicação (Secom) afirmou que os móveis foram encontrados após 10 meses de buscas, ainda no ano passado. “Só no segundo semestre de 2023 o atual governo concluiu a busca por todos os itens que não foram localizados durante a gestão Bolsonaro em diversas dependências diferentes da Presidência da República – não só no Alvorada”, diz o texto.

A representação de Rogério Marinho foi encaminhada ao presidente do TCU, Bruno Dantas, que fará o sorteio de um ministro-relator para o caso.

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma auditoria na compra de móveis para o Palácio da Alvorada. O governo Lula adquiriu as peças sem licitação, alegando urgência porque os bens teriam sumido com a saída do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Já a deputada federal Adriana Ventura (Novo-SP) protocolou requerimento na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara para apurar o caso junto à Corte de Contas.

O movimento ocorre após a revelação de que os móveis que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizia terem “sumido” da residência oficial da Presidência foram encontrados e sempre estiveram em posse da Presidência. “A informação errônea de que os bens estavam perdidos impactou na definição do requisito da pronta entrega, que, por sua vez, provocou a majoração indevida dos preços praticados”, argumenta a congressista.

Entre as compras feitas pelo governo federal de forma emergencial para o Palácio da Alvorada, estão uma cama de R$ 42.230,00 e um sofá de R$ 65.140,00.

Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Foto: Joedson Alves/Estadão

Em nota, a Secretaria de Comunicação (Secom) afirmou que os móveis foram encontrados após 10 meses de buscas, ainda no ano passado. “Só no segundo semestre de 2023 o atual governo concluiu a busca por todos os itens que não foram localizados durante a gestão Bolsonaro em diversas dependências diferentes da Presidência da República – não só no Alvorada”, diz o texto.

A representação de Rogério Marinho foi encaminhada ao presidente do TCU, Bruno Dantas, que fará o sorteio de um ministro-relator para o caso.

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma auditoria na compra de móveis para o Palácio da Alvorada. O governo Lula adquiriu as peças sem licitação, alegando urgência porque os bens teriam sumido com a saída do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Já a deputada federal Adriana Ventura (Novo-SP) protocolou requerimento na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara para apurar o caso junto à Corte de Contas.

O movimento ocorre após a revelação de que os móveis que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizia terem “sumido” da residência oficial da Presidência foram encontrados e sempre estiveram em posse da Presidência. “A informação errônea de que os bens estavam perdidos impactou na definição do requisito da pronta entrega, que, por sua vez, provocou a majoração indevida dos preços praticados”, argumenta a congressista.

Entre as compras feitas pelo governo federal de forma emergencial para o Palácio da Alvorada, estão uma cama de R$ 42.230,00 e um sofá de R$ 65.140,00.

Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Foto: Joedson Alves/Estadão

Em nota, a Secretaria de Comunicação (Secom) afirmou que os móveis foram encontrados após 10 meses de buscas, ainda no ano passado. “Só no segundo semestre de 2023 o atual governo concluiu a busca por todos os itens que não foram localizados durante a gestão Bolsonaro em diversas dependências diferentes da Presidência da República – não só no Alvorada”, diz o texto.

A representação de Rogério Marinho foi encaminhada ao presidente do TCU, Bruno Dantas, que fará o sorteio de um ministro-relator para o caso.

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