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Oposição quer convocar Silvio Almeida após denúncias de exploração sexual infantil no Pará


Caso repercute nas redes sociais e parlamentares cobram ação do governo federal na Ilha do Marajó

Por Levy Teles e Augusto Tenório
Atualização:

A oposição quer convocar o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, para prestar esclarecimentos, no plenário da Câmara, sobre as medidas adotadas pelo governo para enfrentamento dos denúncias de abuso e exploração sexual infantil na Ilha do Marajó, no Pará. O caso repercute nas redes sociais após ser citado num reality show gospel e compartilhado por políticos e influenciadores.

O autor do requerimento é o deputado Messias Donato (Republicanos-ES), presidente da Frente Parlamentar de Combate à Sexualização Precoce de Crianças e Adolescentes. Ele diz que o ministro precisa explicar as ações da pasta e cita que o governo Lula lançou o programa Cidadania Marajó em 2023, que substituiu o programa Abrace o Marajó, lançado pelo governo Jair Bolsonaro.

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados
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No pedido de convocação, Messias Donato afirmou que “a gravidade desses crimes exige uma ação imediata e abrangente por parte do governo” e apontou que Silvio Almeida “tem o dever de liderar a resposta do governo federal a essas sérias violações dos direitos humanos”.

A situação das crianças na Ilha de Marajó foi tema durante a campanha eleitoral e chegou a ser abordado pela então candidata Damares Alves (Republicanos-DF), hoje senadora. Ela fez uma denúncia sem provas, descrevendo tipos de abusos contra jovens no local. O Ministério Público entendeu que a medida foi “sensacionalista” e cobrou R$ 2,5 milhões como indenização.

A oposição quer convocar o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, para prestar esclarecimentos, no plenário da Câmara, sobre as medidas adotadas pelo governo para enfrentamento dos denúncias de abuso e exploração sexual infantil na Ilha do Marajó, no Pará. O caso repercute nas redes sociais após ser citado num reality show gospel e compartilhado por políticos e influenciadores.

O autor do requerimento é o deputado Messias Donato (Republicanos-ES), presidente da Frente Parlamentar de Combate à Sexualização Precoce de Crianças e Adolescentes. Ele diz que o ministro precisa explicar as ações da pasta e cita que o governo Lula lançou o programa Cidadania Marajó em 2023, que substituiu o programa Abrace o Marajó, lançado pelo governo Jair Bolsonaro.

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados

No pedido de convocação, Messias Donato afirmou que “a gravidade desses crimes exige uma ação imediata e abrangente por parte do governo” e apontou que Silvio Almeida “tem o dever de liderar a resposta do governo federal a essas sérias violações dos direitos humanos”.

A situação das crianças na Ilha de Marajó foi tema durante a campanha eleitoral e chegou a ser abordado pela então candidata Damares Alves (Republicanos-DF), hoje senadora. Ela fez uma denúncia sem provas, descrevendo tipos de abusos contra jovens no local. O Ministério Público entendeu que a medida foi “sensacionalista” e cobrou R$ 2,5 milhões como indenização.

A oposição quer convocar o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, para prestar esclarecimentos, no plenário da Câmara, sobre as medidas adotadas pelo governo para enfrentamento dos denúncias de abuso e exploração sexual infantil na Ilha do Marajó, no Pará. O caso repercute nas redes sociais após ser citado num reality show gospel e compartilhado por políticos e influenciadores.

O autor do requerimento é o deputado Messias Donato (Republicanos-ES), presidente da Frente Parlamentar de Combate à Sexualização Precoce de Crianças e Adolescentes. Ele diz que o ministro precisa explicar as ações da pasta e cita que o governo Lula lançou o programa Cidadania Marajó em 2023, que substituiu o programa Abrace o Marajó, lançado pelo governo Jair Bolsonaro.

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados

No pedido de convocação, Messias Donato afirmou que “a gravidade desses crimes exige uma ação imediata e abrangente por parte do governo” e apontou que Silvio Almeida “tem o dever de liderar a resposta do governo federal a essas sérias violações dos direitos humanos”.

A situação das crianças na Ilha de Marajó foi tema durante a campanha eleitoral e chegou a ser abordado pela então candidata Damares Alves (Republicanos-DF), hoje senadora. Ela fez uma denúncia sem provas, descrevendo tipos de abusos contra jovens no local. O Ministério Público entendeu que a medida foi “sensacionalista” e cobrou R$ 2,5 milhões como indenização.

A oposição quer convocar o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, para prestar esclarecimentos, no plenário da Câmara, sobre as medidas adotadas pelo governo para enfrentamento dos denúncias de abuso e exploração sexual infantil na Ilha do Marajó, no Pará. O caso repercute nas redes sociais após ser citado num reality show gospel e compartilhado por políticos e influenciadores.

O autor do requerimento é o deputado Messias Donato (Republicanos-ES), presidente da Frente Parlamentar de Combate à Sexualização Precoce de Crianças e Adolescentes. Ele diz que o ministro precisa explicar as ações da pasta e cita que o governo Lula lançou o programa Cidadania Marajó em 2023, que substituiu o programa Abrace o Marajó, lançado pelo governo Jair Bolsonaro.

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados

No pedido de convocação, Messias Donato afirmou que “a gravidade desses crimes exige uma ação imediata e abrangente por parte do governo” e apontou que Silvio Almeida “tem o dever de liderar a resposta do governo federal a essas sérias violações dos direitos humanos”.

A situação das crianças na Ilha de Marajó foi tema durante a campanha eleitoral e chegou a ser abordado pela então candidata Damares Alves (Republicanos-DF), hoje senadora. Ela fez uma denúncia sem provas, descrevendo tipos de abusos contra jovens no local. O Ministério Público entendeu que a medida foi “sensacionalista” e cobrou R$ 2,5 milhões como indenização.

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