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Oposição quer ‘internacionalizar’ CPI do MST e convocar líder do Foro de São Paulo


Requerimento extrapauta será apresentado hoje e pode levar ao colegiado a secretária-executiva Monica Valente

Por Augusto Tenório

A oposição ao governo Lula preparou um requerimento extrapauta para convocar à CPI do MST a secretária-executiva do Foro de São Paulo, Monica Valente. O documento será apresentado na sessão desta quarta-feira, 12 de julho, e tenta “internacionalizar” as ações do MST.

A ideia da oposição é ligar o movimento social aos governos da Venezuela e de Cuba e, ainda, às guerrilhas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e ao tráfico internacional de drogas.

Monica Valente, secretária-executiva do Foro de São Paulo Foto: Lula Marques / Partido dos Trabalhadores
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Antes de assumir o cargo no Foro de São Paulo, Monica Valente foi secretaria de Relações Internacionais do PT e vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Ela é casada com o ex-tesoureiro da sigla Delúbio Soares.

O requerimento para convocar Monica Valente já foi assinado pelo relator Ricardo Salles (PL-SP) e pela deputada Caroline de Toni (PL-SC) e tende a ser aprovado, já que a oposição é maioria na CPI do MST.

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Como mostrou a Coluna, o colegiado prepara um agosto tenso para o governo Lula. Já foram convocados o ex-ministro-chefe do GSI Gonçalves Dias; o presidente do MST, João Pedro Stédile; e o líder da Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL), José Rainha Junior.

O governo fez um acordo para adiar - novamente - a convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, entregando à oposição uma série de convocações e requerimentos, como a convocação de G. Dias.

A oposição ao governo Lula preparou um requerimento extrapauta para convocar à CPI do MST a secretária-executiva do Foro de São Paulo, Monica Valente. O documento será apresentado na sessão desta quarta-feira, 12 de julho, e tenta “internacionalizar” as ações do MST.

A ideia da oposição é ligar o movimento social aos governos da Venezuela e de Cuba e, ainda, às guerrilhas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e ao tráfico internacional de drogas.

Monica Valente, secretária-executiva do Foro de São Paulo Foto: Lula Marques / Partido dos Trabalhadores

Antes de assumir o cargo no Foro de São Paulo, Monica Valente foi secretaria de Relações Internacionais do PT e vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Ela é casada com o ex-tesoureiro da sigla Delúbio Soares.

O requerimento para convocar Monica Valente já foi assinado pelo relator Ricardo Salles (PL-SP) e pela deputada Caroline de Toni (PL-SC) e tende a ser aprovado, já que a oposição é maioria na CPI do MST.

Como mostrou a Coluna, o colegiado prepara um agosto tenso para o governo Lula. Já foram convocados o ex-ministro-chefe do GSI Gonçalves Dias; o presidente do MST, João Pedro Stédile; e o líder da Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL), José Rainha Junior.

O governo fez um acordo para adiar - novamente - a convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, entregando à oposição uma série de convocações e requerimentos, como a convocação de G. Dias.

A oposição ao governo Lula preparou um requerimento extrapauta para convocar à CPI do MST a secretária-executiva do Foro de São Paulo, Monica Valente. O documento será apresentado na sessão desta quarta-feira, 12 de julho, e tenta “internacionalizar” as ações do MST.

A ideia da oposição é ligar o movimento social aos governos da Venezuela e de Cuba e, ainda, às guerrilhas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e ao tráfico internacional de drogas.

Monica Valente, secretária-executiva do Foro de São Paulo Foto: Lula Marques / Partido dos Trabalhadores

Antes de assumir o cargo no Foro de São Paulo, Monica Valente foi secretaria de Relações Internacionais do PT e vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Ela é casada com o ex-tesoureiro da sigla Delúbio Soares.

O requerimento para convocar Monica Valente já foi assinado pelo relator Ricardo Salles (PL-SP) e pela deputada Caroline de Toni (PL-SC) e tende a ser aprovado, já que a oposição é maioria na CPI do MST.

Como mostrou a Coluna, o colegiado prepara um agosto tenso para o governo Lula. Já foram convocados o ex-ministro-chefe do GSI Gonçalves Dias; o presidente do MST, João Pedro Stédile; e o líder da Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL), José Rainha Junior.

O governo fez um acordo para adiar - novamente - a convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, entregando à oposição uma série de convocações e requerimentos, como a convocação de G. Dias.

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