Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Orçamento de 2024 ignora tragédia no Amazonas e reduz verba para combate a incêndios


Investimento para a área cairá aproximadamente R$ 4 milhões em 2024 em comparação a este ano

Por Augusto Tenório
Atualização:

A despeito da tragédia vivida pelo Amazonas há poucos meses, a verba para Prevenção e Controle de Incêndios Florestais nas Áreas Federais Prioritárias, que inclui a Floresta Amazônica encolheu e terá R$ 4 milhões a menos para 2024, como prevê o Orçamento Geral da União aprovado pelo Congresso na sexta-feira, 22. O valor cai de pouco mais de R$ 67 milhões para R$ 62,6 milhões.

Na campanha para deputado federal, Amom tinha apenas um segundo de tempo nos programas eleitorais na rádio e televisão. Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

O deputado Amom Mandel (Cidadania-AM) critica o relator da proposta, Luiz Carlos Motta (PL-SP). Ele aponta que a retirada de verba afeta um trabalho que garante a qualidade de vida da população. A Coluna procurou o gabinete do relator e não recebeu resposta até o momento.

continua após a publicidade

“O que vivenciamos esse ano com as consequências das mudanças climáticas não foi o suficiente? Sabemos que esse foi só o início, ano que vem o El Niño continuará atuando, principalmente nos estados do Norte, mas teremos um agravante: uma quantidade maior de áreas degradadas. Isso é um indicativo para que tenhamos incêndios mais intensos. Por isso é tão importante darmos as verbas nas dimensões corretas”, afirma o deputado.

Entre setembro e novembro, uma nuvem de fumaça proveniente de queimadas que encobriu o Amazonas e chegou a forçar a população a retomar o uso de máscaras, proteção comum durante a pandemia de covid-19. A situação foi agravada porque os amazonenses viveram, neste ano, a maior seca em 121 anos, o que levou à interrupção do transporte fluvial.

A despeito da tragédia vivida pelo Amazonas há poucos meses, a verba para Prevenção e Controle de Incêndios Florestais nas Áreas Federais Prioritárias, que inclui a Floresta Amazônica encolheu e terá R$ 4 milhões a menos para 2024, como prevê o Orçamento Geral da União aprovado pelo Congresso na sexta-feira, 22. O valor cai de pouco mais de R$ 67 milhões para R$ 62,6 milhões.

Na campanha para deputado federal, Amom tinha apenas um segundo de tempo nos programas eleitorais na rádio e televisão. Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

O deputado Amom Mandel (Cidadania-AM) critica o relator da proposta, Luiz Carlos Motta (PL-SP). Ele aponta que a retirada de verba afeta um trabalho que garante a qualidade de vida da população. A Coluna procurou o gabinete do relator e não recebeu resposta até o momento.

“O que vivenciamos esse ano com as consequências das mudanças climáticas não foi o suficiente? Sabemos que esse foi só o início, ano que vem o El Niño continuará atuando, principalmente nos estados do Norte, mas teremos um agravante: uma quantidade maior de áreas degradadas. Isso é um indicativo para que tenhamos incêndios mais intensos. Por isso é tão importante darmos as verbas nas dimensões corretas”, afirma o deputado.

Entre setembro e novembro, uma nuvem de fumaça proveniente de queimadas que encobriu o Amazonas e chegou a forçar a população a retomar o uso de máscaras, proteção comum durante a pandemia de covid-19. A situação foi agravada porque os amazonenses viveram, neste ano, a maior seca em 121 anos, o que levou à interrupção do transporte fluvial.

A despeito da tragédia vivida pelo Amazonas há poucos meses, a verba para Prevenção e Controle de Incêndios Florestais nas Áreas Federais Prioritárias, que inclui a Floresta Amazônica encolheu e terá R$ 4 milhões a menos para 2024, como prevê o Orçamento Geral da União aprovado pelo Congresso na sexta-feira, 22. O valor cai de pouco mais de R$ 67 milhões para R$ 62,6 milhões.

Na campanha para deputado federal, Amom tinha apenas um segundo de tempo nos programas eleitorais na rádio e televisão. Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

O deputado Amom Mandel (Cidadania-AM) critica o relator da proposta, Luiz Carlos Motta (PL-SP). Ele aponta que a retirada de verba afeta um trabalho que garante a qualidade de vida da população. A Coluna procurou o gabinete do relator e não recebeu resposta até o momento.

“O que vivenciamos esse ano com as consequências das mudanças climáticas não foi o suficiente? Sabemos que esse foi só o início, ano que vem o El Niño continuará atuando, principalmente nos estados do Norte, mas teremos um agravante: uma quantidade maior de áreas degradadas. Isso é um indicativo para que tenhamos incêndios mais intensos. Por isso é tão importante darmos as verbas nas dimensões corretas”, afirma o deputado.

Entre setembro e novembro, uma nuvem de fumaça proveniente de queimadas que encobriu o Amazonas e chegou a forçar a população a retomar o uso de máscaras, proteção comum durante a pandemia de covid-19. A situação foi agravada porque os amazonenses viveram, neste ano, a maior seca em 121 anos, o que levou à interrupção do transporte fluvial.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.