Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Ordem no Planalto é ‘pagar e nomear’ para resolver crise com o Congresso


Presidente Lula procura Lira em esforço para aprovar MP dos Ministérios

Por Julia Lindner
Atualização:

Integrantes do Palácio do Planalto veem apenas uma saída para o impasse com o Congresso: pagar as emendas parlamentares e destravar as nomeações políticas nos Estados e ministérios.

Os dois pontos são alvos de críticas por parte de congressistas, que reclamam de acordos não cumpridos pelo governo.

Lula e Lira, no Palácio do Planalto, em janeiro deste ano.  Foto: Adriano Machado/Reuters - 11/01/2023
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O assunto virou tema da reunião de emergência convocada por Lula (PT) com os ministros palacianos para tratar da MP dos Ministérios, que teve que ser adiada ontem e está prestes a perder validade. Lula também ligou para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em um esforço para conter as insatisfações no Congresso.

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha foi depois pessoalmente ao encontro de Lira, que reuniu líderes na residência oficial pela manhã para tratar do mesmo assunto.

Segundo aliados de Lira, o alagoano disse a Lula que cabe ao governo organizar a sua base de apoio e que não pode arcar sozinho com as derrotas em plenário.

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Veja: Arthur Lira exige do Planalto demissão de filho de Renan Calheiros do Ministério dos Transportes

Parlamentares de ministros da base aliada defendem que Lula faça reuniões periódicas com líderes partidários para ficar mais próximo da articulação. A ideia foi defendida diretamente ao presidente, na semana passada, por senadores do MDB.

Em outra frente, presidentes de partidos também já sugeriram que gostariam de se reunir com Lula a cada 15 dias para estreitar a relação.

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Leia também: A dificuldade de autoridades para falar com Lula por telefone

Integrantes do Palácio do Planalto veem apenas uma saída para o impasse com o Congresso: pagar as emendas parlamentares e destravar as nomeações políticas nos Estados e ministérios.

Os dois pontos são alvos de críticas por parte de congressistas, que reclamam de acordos não cumpridos pelo governo.

Lula e Lira, no Palácio do Planalto, em janeiro deste ano.  Foto: Adriano Machado/Reuters - 11/01/2023

O assunto virou tema da reunião de emergência convocada por Lula (PT) com os ministros palacianos para tratar da MP dos Ministérios, que teve que ser adiada ontem e está prestes a perder validade. Lula também ligou para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em um esforço para conter as insatisfações no Congresso.

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha foi depois pessoalmente ao encontro de Lira, que reuniu líderes na residência oficial pela manhã para tratar do mesmo assunto.

Segundo aliados de Lira, o alagoano disse a Lula que cabe ao governo organizar a sua base de apoio e que não pode arcar sozinho com as derrotas em plenário.

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Parlamentares de ministros da base aliada defendem que Lula faça reuniões periódicas com líderes partidários para ficar mais próximo da articulação. A ideia foi defendida diretamente ao presidente, na semana passada, por senadores do MDB.

Em outra frente, presidentes de partidos também já sugeriram que gostariam de se reunir com Lula a cada 15 dias para estreitar a relação.

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Integrantes do Palácio do Planalto veem apenas uma saída para o impasse com o Congresso: pagar as emendas parlamentares e destravar as nomeações políticas nos Estados e ministérios.

Os dois pontos são alvos de críticas por parte de congressistas, que reclamam de acordos não cumpridos pelo governo.

Lula e Lira, no Palácio do Planalto, em janeiro deste ano.  Foto: Adriano Machado/Reuters - 11/01/2023

O assunto virou tema da reunião de emergência convocada por Lula (PT) com os ministros palacianos para tratar da MP dos Ministérios, que teve que ser adiada ontem e está prestes a perder validade. Lula também ligou para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em um esforço para conter as insatisfações no Congresso.

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha foi depois pessoalmente ao encontro de Lira, que reuniu líderes na residência oficial pela manhã para tratar do mesmo assunto.

Segundo aliados de Lira, o alagoano disse a Lula que cabe ao governo organizar a sua base de apoio e que não pode arcar sozinho com as derrotas em plenário.

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Parlamentares de ministros da base aliada defendem que Lula faça reuniões periódicas com líderes partidários para ficar mais próximo da articulação. A ideia foi defendida diretamente ao presidente, na semana passada, por senadores do MDB.

Em outra frente, presidentes de partidos também já sugeriram que gostariam de se reunir com Lula a cada 15 dias para estreitar a relação.

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Integrantes do Palácio do Planalto veem apenas uma saída para o impasse com o Congresso: pagar as emendas parlamentares e destravar as nomeações políticas nos Estados e ministérios.

Os dois pontos são alvos de críticas por parte de congressistas, que reclamam de acordos não cumpridos pelo governo.

Lula e Lira, no Palácio do Planalto, em janeiro deste ano.  Foto: Adriano Machado/Reuters - 11/01/2023

O assunto virou tema da reunião de emergência convocada por Lula (PT) com os ministros palacianos para tratar da MP dos Ministérios, que teve que ser adiada ontem e está prestes a perder validade. Lula também ligou para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em um esforço para conter as insatisfações no Congresso.

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha foi depois pessoalmente ao encontro de Lira, que reuniu líderes na residência oficial pela manhã para tratar do mesmo assunto.

Segundo aliados de Lira, o alagoano disse a Lula que cabe ao governo organizar a sua base de apoio e que não pode arcar sozinho com as derrotas em plenário.

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Parlamentares de ministros da base aliada defendem que Lula faça reuniões periódicas com líderes partidários para ficar mais próximo da articulação. A ideia foi defendida diretamente ao presidente, na semana passada, por senadores do MDB.

Em outra frente, presidentes de partidos também já sugeriram que gostariam de se reunir com Lula a cada 15 dias para estreitar a relação.

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Integrantes do Palácio do Planalto veem apenas uma saída para o impasse com o Congresso: pagar as emendas parlamentares e destravar as nomeações políticas nos Estados e ministérios.

Os dois pontos são alvos de críticas por parte de congressistas, que reclamam de acordos não cumpridos pelo governo.

Lula e Lira, no Palácio do Planalto, em janeiro deste ano.  Foto: Adriano Machado/Reuters - 11/01/2023

O assunto virou tema da reunião de emergência convocada por Lula (PT) com os ministros palacianos para tratar da MP dos Ministérios, que teve que ser adiada ontem e está prestes a perder validade. Lula também ligou para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em um esforço para conter as insatisfações no Congresso.

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha foi depois pessoalmente ao encontro de Lira, que reuniu líderes na residência oficial pela manhã para tratar do mesmo assunto.

Segundo aliados de Lira, o alagoano disse a Lula que cabe ao governo organizar a sua base de apoio e que não pode arcar sozinho com as derrotas em plenário.

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Parlamentares de ministros da base aliada defendem que Lula faça reuniões periódicas com líderes partidários para ficar mais próximo da articulação. A ideia foi defendida diretamente ao presidente, na semana passada, por senadores do MDB.

Em outra frente, presidentes de partidos também já sugeriram que gostariam de se reunir com Lula a cada 15 dias para estreitar a relação.

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