Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Os planos de Lula para a política externa em 2024


Presidente quer se aproximar de Gabriel Boric, do Chile, após rusgas neste ano

Por Eduardo Gayer

Depois de dedicar o primeiro ano do novo mandato para “reinserir o Brasil no cenário internacional”, nas suas próprias palavras, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já definiu prioridades para a política externa em 2024. No gabinete de Celso Amorim, o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, aprofundar a integração sul-americana será uma prioridade no ano que vem, com destaque para a relação com o presidente do Chile, Gabriel Boric.

A proposta de aproximação com o Chile se destaca após ruídos entre Lula e Boric, dois líderes de esquerda que já trocaram farpas. Em julho, por exemplo, o chileno criticou a resistência da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia. Lula respondeu dizendo que Boric era um “jovem apressado”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante encontro bilateral com o presidente do Chile, Gabriel Boric, um dia após a posse do petista, em 2 de janeiro de 2023. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Mas, de acordo com um auxiliar do presidente, as rusgas estão superadas e a relação bilateral se encontra em “outro momento”, com vontade política mútua de uma aproximação para valer.

A ideia para 2024 é promover pautas conjuntas, que possam melhorar a integração entre as duas partes. A presidência do Brasil no G-20 também deve tomar espaço na agenda internacional do Palácio do Planalto.

Depois de dedicar o primeiro ano do novo mandato para “reinserir o Brasil no cenário internacional”, nas suas próprias palavras, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já definiu prioridades para a política externa em 2024. No gabinete de Celso Amorim, o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, aprofundar a integração sul-americana será uma prioridade no ano que vem, com destaque para a relação com o presidente do Chile, Gabriel Boric.

A proposta de aproximação com o Chile se destaca após ruídos entre Lula e Boric, dois líderes de esquerda que já trocaram farpas. Em julho, por exemplo, o chileno criticou a resistência da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia. Lula respondeu dizendo que Boric era um “jovem apressado”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante encontro bilateral com o presidente do Chile, Gabriel Boric, um dia após a posse do petista, em 2 de janeiro de 2023. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Mas, de acordo com um auxiliar do presidente, as rusgas estão superadas e a relação bilateral se encontra em “outro momento”, com vontade política mútua de uma aproximação para valer.

A ideia para 2024 é promover pautas conjuntas, que possam melhorar a integração entre as duas partes. A presidência do Brasil no G-20 também deve tomar espaço na agenda internacional do Palácio do Planalto.

Depois de dedicar o primeiro ano do novo mandato para “reinserir o Brasil no cenário internacional”, nas suas próprias palavras, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já definiu prioridades para a política externa em 2024. No gabinete de Celso Amorim, o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, aprofundar a integração sul-americana será uma prioridade no ano que vem, com destaque para a relação com o presidente do Chile, Gabriel Boric.

A proposta de aproximação com o Chile se destaca após ruídos entre Lula e Boric, dois líderes de esquerda que já trocaram farpas. Em julho, por exemplo, o chileno criticou a resistência da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia. Lula respondeu dizendo que Boric era um “jovem apressado”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante encontro bilateral com o presidente do Chile, Gabriel Boric, um dia após a posse do petista, em 2 de janeiro de 2023. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Mas, de acordo com um auxiliar do presidente, as rusgas estão superadas e a relação bilateral se encontra em “outro momento”, com vontade política mútua de uma aproximação para valer.

A ideia para 2024 é promover pautas conjuntas, que possam melhorar a integração entre as duas partes. A presidência do Brasil no G-20 também deve tomar espaço na agenda internacional do Palácio do Planalto.

Depois de dedicar o primeiro ano do novo mandato para “reinserir o Brasil no cenário internacional”, nas suas próprias palavras, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já definiu prioridades para a política externa em 2024. No gabinete de Celso Amorim, o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, aprofundar a integração sul-americana será uma prioridade no ano que vem, com destaque para a relação com o presidente do Chile, Gabriel Boric.

A proposta de aproximação com o Chile se destaca após ruídos entre Lula e Boric, dois líderes de esquerda que já trocaram farpas. Em julho, por exemplo, o chileno criticou a resistência da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia. Lula respondeu dizendo que Boric era um “jovem apressado”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante encontro bilateral com o presidente do Chile, Gabriel Boric, um dia após a posse do petista, em 2 de janeiro de 2023. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Mas, de acordo com um auxiliar do presidente, as rusgas estão superadas e a relação bilateral se encontra em “outro momento”, com vontade política mútua de uma aproximação para valer.

A ideia para 2024 é promover pautas conjuntas, que possam melhorar a integração entre as duas partes. A presidência do Brasil no G-20 também deve tomar espaço na agenda internacional do Palácio do Planalto.

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