Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Caso Ramagem: Pacheco avisa que não vai ceder à oposição após ser chamado de ‘frouxo’


Presidente do Congresso também aponta que movimento não vai influenciar na sua relação com a base do governo Lula

Por Augusto Tenório
Atualização:

O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), avisou a interlocutores que a ofensiva da oposição, que o chamou até de “frouxo” por permitir busca e apreensão no gabinete do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), não mudará seu jeito de presidir a Casa. Emissários do chefe do Legislativo dão o tom do que Pacheco dirá aos pares: parlamentares têm foro privilegiado mas não estão imunes a investigações e a responder por crimes cometidos.

O aviso é dado num momento em que a oposição se prepara para tumultuar os trabalhos no Legislativo na retomada do Congresso, após o recesso, em fevereiro.

Pacheco também sinaliza nos bastidores que os ataques não vão influenciar na sua relação com o Planalto. Isso derruba a expectativa de que ele poderia se aproximar mais do governo Lula por causa do ocorrido.

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).  Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Segundo interlocutores, Pacheco enxerga que a suposta espionagem ilegal feita pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), durante a gestão de Ramagem no comando do órgão, é um tema de polícia de Justiça. Mas vê na oposição um esforço para transformar o tema em assunto institucional. Para o senador, uma crise artificial entre Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF) pode desviar o foco da suspeita do cometimento de um crime.

Presidente do PL chamou Pacheco de “frouxo” e “omisso”

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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, criticou a operação da Polícia Federal e afirmou que a ação tinha como objetivo atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro. Disse que Pacheco era “frouxo” e “omisso” por permitir diligências no Congresso e por não dar andamento ao pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a realização da operação.

O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), avisou a interlocutores que a ofensiva da oposição, que o chamou até de “frouxo” por permitir busca e apreensão no gabinete do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), não mudará seu jeito de presidir a Casa. Emissários do chefe do Legislativo dão o tom do que Pacheco dirá aos pares: parlamentares têm foro privilegiado mas não estão imunes a investigações e a responder por crimes cometidos.

O aviso é dado num momento em que a oposição se prepara para tumultuar os trabalhos no Legislativo na retomada do Congresso, após o recesso, em fevereiro.

Pacheco também sinaliza nos bastidores que os ataques não vão influenciar na sua relação com o Planalto. Isso derruba a expectativa de que ele poderia se aproximar mais do governo Lula por causa do ocorrido.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).  Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Segundo interlocutores, Pacheco enxerga que a suposta espionagem ilegal feita pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), durante a gestão de Ramagem no comando do órgão, é um tema de polícia de Justiça. Mas vê na oposição um esforço para transformar o tema em assunto institucional. Para o senador, uma crise artificial entre Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF) pode desviar o foco da suspeita do cometimento de um crime.

Presidente do PL chamou Pacheco de “frouxo” e “omisso”

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, criticou a operação da Polícia Federal e afirmou que a ação tinha como objetivo atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro. Disse que Pacheco era “frouxo” e “omisso” por permitir diligências no Congresso e por não dar andamento ao pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a realização da operação.

O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), avisou a interlocutores que a ofensiva da oposição, que o chamou até de “frouxo” por permitir busca e apreensão no gabinete do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), não mudará seu jeito de presidir a Casa. Emissários do chefe do Legislativo dão o tom do que Pacheco dirá aos pares: parlamentares têm foro privilegiado mas não estão imunes a investigações e a responder por crimes cometidos.

O aviso é dado num momento em que a oposição se prepara para tumultuar os trabalhos no Legislativo na retomada do Congresso, após o recesso, em fevereiro.

Pacheco também sinaliza nos bastidores que os ataques não vão influenciar na sua relação com o Planalto. Isso derruba a expectativa de que ele poderia se aproximar mais do governo Lula por causa do ocorrido.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).  Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Segundo interlocutores, Pacheco enxerga que a suposta espionagem ilegal feita pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), durante a gestão de Ramagem no comando do órgão, é um tema de polícia de Justiça. Mas vê na oposição um esforço para transformar o tema em assunto institucional. Para o senador, uma crise artificial entre Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF) pode desviar o foco da suspeita do cometimento de um crime.

Presidente do PL chamou Pacheco de “frouxo” e “omisso”

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, criticou a operação da Polícia Federal e afirmou que a ação tinha como objetivo atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro. Disse que Pacheco era “frouxo” e “omisso” por permitir diligências no Congresso e por não dar andamento ao pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a realização da operação.

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