Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Pacheco diz a Lira que não aceitará jabutis em MPs


Presidente do Senado também falou que prazo curto para análise da reestruturação dos ministérios será excepcional

Por Julia Lindner e Roseann Kennedy
Atualização:

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) avisou a aliados que não vai tolerar a inclusão de “jabutis” (conteúdos estranhos à matéria) na medida provisória da reestruturação dos ministérios. Se isso ocorrer, ele deve retirar os trechos por ofício e encaminhar a matéria à sanção presidencial sem eles. Ele também tem dito que não vai mais tolerar a chegada de propostas no limite do prazo de validade.

Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Geralda Magela/Agência Senado - 04/05/2023

Pacheco fez chegar à Câmara que a situação deve ser tratada como uma “excepcionalidade”. A avaliação é que a estratégia de Arthur Lira (PP-AL) espremer o Palácio do Planalto até o último instante com a apreciação da MP acabou respingando na relação com o Senado. Pacheco e Lira ensaiavam uma aproximação. Mas, os senadores não gostaram de ter ficado apenas com as últimas 24 horas de prazo para deliberação. Avaliam que, com isso, a intenção dos deputados era forçar o Senado a aceitar tudo o que a Câmara aprovasse.

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O sentimento no Salão Azul também é de que Lira quis descontar no Senado toda a insatisfação que sentiu nos últimos meses após a disputa sobre a tramitação das medidas provisórias. Por fim, quem venceu foi o Senado. Na prática, Lira demonstrou que o formato pode ser pouco eficaz e deixar o tempo exíguo para a tramitação dos textos.

Até então, havia um acordo de cavalheiros para deixar pelo menos 15 dias para o Senado deliberar, o que não ocorreu.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) avisou a aliados que não vai tolerar a inclusão de “jabutis” (conteúdos estranhos à matéria) na medida provisória da reestruturação dos ministérios. Se isso ocorrer, ele deve retirar os trechos por ofício e encaminhar a matéria à sanção presidencial sem eles. Ele também tem dito que não vai mais tolerar a chegada de propostas no limite do prazo de validade.

Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Geralda Magela/Agência Senado - 04/05/2023

Pacheco fez chegar à Câmara que a situação deve ser tratada como uma “excepcionalidade”. A avaliação é que a estratégia de Arthur Lira (PP-AL) espremer o Palácio do Planalto até o último instante com a apreciação da MP acabou respingando na relação com o Senado. Pacheco e Lira ensaiavam uma aproximação. Mas, os senadores não gostaram de ter ficado apenas com as últimas 24 horas de prazo para deliberação. Avaliam que, com isso, a intenção dos deputados era forçar o Senado a aceitar tudo o que a Câmara aprovasse.

O sentimento no Salão Azul também é de que Lira quis descontar no Senado toda a insatisfação que sentiu nos últimos meses após a disputa sobre a tramitação das medidas provisórias. Por fim, quem venceu foi o Senado. Na prática, Lira demonstrou que o formato pode ser pouco eficaz e deixar o tempo exíguo para a tramitação dos textos.

Até então, havia um acordo de cavalheiros para deixar pelo menos 15 dias para o Senado deliberar, o que não ocorreu.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) avisou a aliados que não vai tolerar a inclusão de “jabutis” (conteúdos estranhos à matéria) na medida provisória da reestruturação dos ministérios. Se isso ocorrer, ele deve retirar os trechos por ofício e encaminhar a matéria à sanção presidencial sem eles. Ele também tem dito que não vai mais tolerar a chegada de propostas no limite do prazo de validade.

Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Geralda Magela/Agência Senado - 04/05/2023

Pacheco fez chegar à Câmara que a situação deve ser tratada como uma “excepcionalidade”. A avaliação é que a estratégia de Arthur Lira (PP-AL) espremer o Palácio do Planalto até o último instante com a apreciação da MP acabou respingando na relação com o Senado. Pacheco e Lira ensaiavam uma aproximação. Mas, os senadores não gostaram de ter ficado apenas com as últimas 24 horas de prazo para deliberação. Avaliam que, com isso, a intenção dos deputados era forçar o Senado a aceitar tudo o que a Câmara aprovasse.

O sentimento no Salão Azul também é de que Lira quis descontar no Senado toda a insatisfação que sentiu nos últimos meses após a disputa sobre a tramitação das medidas provisórias. Por fim, quem venceu foi o Senado. Na prática, Lira demonstrou que o formato pode ser pouco eficaz e deixar o tempo exíguo para a tramitação dos textos.

Até então, havia um acordo de cavalheiros para deixar pelo menos 15 dias para o Senado deliberar, o que não ocorreu.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) avisou a aliados que não vai tolerar a inclusão de “jabutis” (conteúdos estranhos à matéria) na medida provisória da reestruturação dos ministérios. Se isso ocorrer, ele deve retirar os trechos por ofício e encaminhar a matéria à sanção presidencial sem eles. Ele também tem dito que não vai mais tolerar a chegada de propostas no limite do prazo de validade.

Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Geralda Magela/Agência Senado - 04/05/2023

Pacheco fez chegar à Câmara que a situação deve ser tratada como uma “excepcionalidade”. A avaliação é que a estratégia de Arthur Lira (PP-AL) espremer o Palácio do Planalto até o último instante com a apreciação da MP acabou respingando na relação com o Senado. Pacheco e Lira ensaiavam uma aproximação. Mas, os senadores não gostaram de ter ficado apenas com as últimas 24 horas de prazo para deliberação. Avaliam que, com isso, a intenção dos deputados era forçar o Senado a aceitar tudo o que a Câmara aprovasse.

O sentimento no Salão Azul também é de que Lira quis descontar no Senado toda a insatisfação que sentiu nos últimos meses após a disputa sobre a tramitação das medidas provisórias. Por fim, quem venceu foi o Senado. Na prática, Lira demonstrou que o formato pode ser pouco eficaz e deixar o tempo exíguo para a tramitação dos textos.

Até então, havia um acordo de cavalheiros para deixar pelo menos 15 dias para o Senado deliberar, o que não ocorreu.

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