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Pacheco rejeita papel secundário e aprova projeto batizado de ‘minirreforma tributária’


Autor da proposta, Efraim Filho (União-PB) diz que a aprovação do texto foi um “recado político” de que o Senado é capaz de construir consensos

Por Eduardo Gayer

A atenção total do mundo político para a Câmara, onde tramita a reforma tributária, fez o Senado se mexer para marcar sua posição na pauta econômica. Sem vontade de ter papel secundário no Congresso, a Casa aprovou nesta semana, sem tantos holofotes, o projeto de lei complementar batizado de “minirreforma tributária”.

BRASILIA DF NACIONAL ASSEMBLEIA CONSTITUINTE ABERTURA 03-05-2023 Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, participa da abertura do seminv°rio Bicentenv°rio da 1¬™ Assembleia Constituinte ‚Äì 1823. FOTO Rosinei Coutinho/STF Foto: Rosinei Coutinho/STF

O pano de fundo é a disputa interna por protagonismo entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os senadores costumam reclamar que sempre ficam a reboque das votações da Câmara.

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Aprovada por unanimidade no Senado, a “minirreforma tributária” aprova a criação de estatuto legal da simplificação tributária. Haverá um cadastro nacional para que União, Estados e municípios compartilhem informações e documentos de arrecadação, o que tende a diminuir a burocracia.

O autor da proposta, senador Efraim Filho (União-PB), diz que a aprovação do texto foi um “recado político” de que o Senado é capaz de construir consensos. “Foi um projeto para marcar posição no Senado na agenda econômica e esquentar os motores para a reforma tributária”, disse Efraim à Coluna.

O senador reconheceu que houve uma “janela de oportunidade” para a proposta passar na Casa - justamente as atenções voltadas à Câmara - e negou que haja conflito entre aprovar a minirreforma tributária e a reforma propriamente dita. “Na verdade, são projetos complementares”, declarou.

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Se aprovada pela Câmara, a reforma tributária será apreciada pelo Senado em agosto e tem a simpatia de Pacheco.

A atenção total do mundo político para a Câmara, onde tramita a reforma tributária, fez o Senado se mexer para marcar sua posição na pauta econômica. Sem vontade de ter papel secundário no Congresso, a Casa aprovou nesta semana, sem tantos holofotes, o projeto de lei complementar batizado de “minirreforma tributária”.

BRASILIA DF NACIONAL ASSEMBLEIA CONSTITUINTE ABERTURA 03-05-2023 Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, participa da abertura do seminv°rio Bicentenv°rio da 1¬™ Assembleia Constituinte ‚Äì 1823. FOTO Rosinei Coutinho/STF Foto: Rosinei Coutinho/STF

O pano de fundo é a disputa interna por protagonismo entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os senadores costumam reclamar que sempre ficam a reboque das votações da Câmara.

Aprovada por unanimidade no Senado, a “minirreforma tributária” aprova a criação de estatuto legal da simplificação tributária. Haverá um cadastro nacional para que União, Estados e municípios compartilhem informações e documentos de arrecadação, o que tende a diminuir a burocracia.

O autor da proposta, senador Efraim Filho (União-PB), diz que a aprovação do texto foi um “recado político” de que o Senado é capaz de construir consensos. “Foi um projeto para marcar posição no Senado na agenda econômica e esquentar os motores para a reforma tributária”, disse Efraim à Coluna.

O senador reconheceu que houve uma “janela de oportunidade” para a proposta passar na Casa - justamente as atenções voltadas à Câmara - e negou que haja conflito entre aprovar a minirreforma tributária e a reforma propriamente dita. “Na verdade, são projetos complementares”, declarou.

Se aprovada pela Câmara, a reforma tributária será apreciada pelo Senado em agosto e tem a simpatia de Pacheco.

A atenção total do mundo político para a Câmara, onde tramita a reforma tributária, fez o Senado se mexer para marcar sua posição na pauta econômica. Sem vontade de ter papel secundário no Congresso, a Casa aprovou nesta semana, sem tantos holofotes, o projeto de lei complementar batizado de “minirreforma tributária”.

BRASILIA DF NACIONAL ASSEMBLEIA CONSTITUINTE ABERTURA 03-05-2023 Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, participa da abertura do seminv°rio Bicentenv°rio da 1¬™ Assembleia Constituinte ‚Äì 1823. FOTO Rosinei Coutinho/STF Foto: Rosinei Coutinho/STF

O pano de fundo é a disputa interna por protagonismo entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os senadores costumam reclamar que sempre ficam a reboque das votações da Câmara.

Aprovada por unanimidade no Senado, a “minirreforma tributária” aprova a criação de estatuto legal da simplificação tributária. Haverá um cadastro nacional para que União, Estados e municípios compartilhem informações e documentos de arrecadação, o que tende a diminuir a burocracia.

O autor da proposta, senador Efraim Filho (União-PB), diz que a aprovação do texto foi um “recado político” de que o Senado é capaz de construir consensos. “Foi um projeto para marcar posição no Senado na agenda econômica e esquentar os motores para a reforma tributária”, disse Efraim à Coluna.

O senador reconheceu que houve uma “janela de oportunidade” para a proposta passar na Casa - justamente as atenções voltadas à Câmara - e negou que haja conflito entre aprovar a minirreforma tributária e a reforma propriamente dita. “Na verdade, são projetos complementares”, declarou.

Se aprovada pela Câmara, a reforma tributária será apreciada pelo Senado em agosto e tem a simpatia de Pacheco.

A atenção total do mundo político para a Câmara, onde tramita a reforma tributária, fez o Senado se mexer para marcar sua posição na pauta econômica. Sem vontade de ter papel secundário no Congresso, a Casa aprovou nesta semana, sem tantos holofotes, o projeto de lei complementar batizado de “minirreforma tributária”.

BRASILIA DF NACIONAL ASSEMBLEIA CONSTITUINTE ABERTURA 03-05-2023 Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, participa da abertura do seminv°rio Bicentenv°rio da 1¬™ Assembleia Constituinte ‚Äì 1823. FOTO Rosinei Coutinho/STF Foto: Rosinei Coutinho/STF

O pano de fundo é a disputa interna por protagonismo entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os senadores costumam reclamar que sempre ficam a reboque das votações da Câmara.

Aprovada por unanimidade no Senado, a “minirreforma tributária” aprova a criação de estatuto legal da simplificação tributária. Haverá um cadastro nacional para que União, Estados e municípios compartilhem informações e documentos de arrecadação, o que tende a diminuir a burocracia.

O autor da proposta, senador Efraim Filho (União-PB), diz que a aprovação do texto foi um “recado político” de que o Senado é capaz de construir consensos. “Foi um projeto para marcar posição no Senado na agenda econômica e esquentar os motores para a reforma tributária”, disse Efraim à Coluna.

O senador reconheceu que houve uma “janela de oportunidade” para a proposta passar na Casa - justamente as atenções voltadas à Câmara - e negou que haja conflito entre aprovar a minirreforma tributária e a reforma propriamente dita. “Na verdade, são projetos complementares”, declarou.

Se aprovada pela Câmara, a reforma tributária será apreciada pelo Senado em agosto e tem a simpatia de Pacheco.

A atenção total do mundo político para a Câmara, onde tramita a reforma tributária, fez o Senado se mexer para marcar sua posição na pauta econômica. Sem vontade de ter papel secundário no Congresso, a Casa aprovou nesta semana, sem tantos holofotes, o projeto de lei complementar batizado de “minirreforma tributária”.

BRASILIA DF NACIONAL ASSEMBLEIA CONSTITUINTE ABERTURA 03-05-2023 Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, participa da abertura do seminv°rio Bicentenv°rio da 1¬™ Assembleia Constituinte ‚Äì 1823. FOTO Rosinei Coutinho/STF Foto: Rosinei Coutinho/STF

O pano de fundo é a disputa interna por protagonismo entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os senadores costumam reclamar que sempre ficam a reboque das votações da Câmara.

Aprovada por unanimidade no Senado, a “minirreforma tributária” aprova a criação de estatuto legal da simplificação tributária. Haverá um cadastro nacional para que União, Estados e municípios compartilhem informações e documentos de arrecadação, o que tende a diminuir a burocracia.

O autor da proposta, senador Efraim Filho (União-PB), diz que a aprovação do texto foi um “recado político” de que o Senado é capaz de construir consensos. “Foi um projeto para marcar posição no Senado na agenda econômica e esquentar os motores para a reforma tributária”, disse Efraim à Coluna.

O senador reconheceu que houve uma “janela de oportunidade” para a proposta passar na Casa - justamente as atenções voltadas à Câmara - e negou que haja conflito entre aprovar a minirreforma tributária e a reforma propriamente dita. “Na verdade, são projetos complementares”, declarou.

Se aprovada pela Câmara, a reforma tributária será apreciada pelo Senado em agosto e tem a simpatia de Pacheco.

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