Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Iander Porcella

Pacheco se irrita com encenação de aborto no plenário no Senado


Presidente avisou que não vai mais tolerar o uso do plenário da Casa para esse tipo de evento

Por Augusto Tenório

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), demonstrou irritação com a sessão promovida por parlamentares bolsonaristas nesta segunda-feira, 17, para debater a proposta que equipara aborto a homicídio. A reunião foi marcada por imagens de fetos e até uma encenação sobre assistolia fetal, procedimento de interrupção de gravidez. Nos bastidores, Pacheco avisou que não vai mais tolerar o uso do plenário da Casa para esse tipo de evento.

Aos pares, Pacheco deixou claro que também não gostou de o debate ter ignorado especialistas contrários ao projeto. Ele avisou que futuros eventos devem levar em conta todas as correntes de pensamento, além de critérios técnicos, científicos, a própria legislação vigente e, sobretudo, as mulheres senadoras.

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) exibe réplicas de fetos em sessão para discutir aborto. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
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A sessão foi requerida e presidida pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE). Apenas parlamentares da oposição acompanharam, como a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e as deputadas Bia Kicis (PL-DF) e Chris Tonietto (PL-RJ).

O projeto que equipara aborto a homicídio, revelado pela Coluna do Estadão, teve o regime de urgência aprovado na Câmara, mas os deputados ainda precisam votar o mérito da proposta. A repercussão, principalmente pelo dispositivo que torna a pena imposta a quem faz aborto em caso de estupro superior à aplicada aos estupradores, freou o avanço da proposta, que pode ser analisada somente após a eleição municipal.

Pacheco já afirmou que, se aprovado na Câmara, o projeto não vai ter regime de urgência no Senado, onde será discutido em todas as comissões necessárias.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), demonstrou irritação com a sessão promovida por parlamentares bolsonaristas nesta segunda-feira, 17, para debater a proposta que equipara aborto a homicídio. A reunião foi marcada por imagens de fetos e até uma encenação sobre assistolia fetal, procedimento de interrupção de gravidez. Nos bastidores, Pacheco avisou que não vai mais tolerar o uso do plenário da Casa para esse tipo de evento.

Aos pares, Pacheco deixou claro que também não gostou de o debate ter ignorado especialistas contrários ao projeto. Ele avisou que futuros eventos devem levar em conta todas as correntes de pensamento, além de critérios técnicos, científicos, a própria legislação vigente e, sobretudo, as mulheres senadoras.

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) exibe réplicas de fetos em sessão para discutir aborto. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A sessão foi requerida e presidida pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE). Apenas parlamentares da oposição acompanharam, como a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e as deputadas Bia Kicis (PL-DF) e Chris Tonietto (PL-RJ).

O projeto que equipara aborto a homicídio, revelado pela Coluna do Estadão, teve o regime de urgência aprovado na Câmara, mas os deputados ainda precisam votar o mérito da proposta. A repercussão, principalmente pelo dispositivo que torna a pena imposta a quem faz aborto em caso de estupro superior à aplicada aos estupradores, freou o avanço da proposta, que pode ser analisada somente após a eleição municipal.

Pacheco já afirmou que, se aprovado na Câmara, o projeto não vai ter regime de urgência no Senado, onde será discutido em todas as comissões necessárias.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), demonstrou irritação com a sessão promovida por parlamentares bolsonaristas nesta segunda-feira, 17, para debater a proposta que equipara aborto a homicídio. A reunião foi marcada por imagens de fetos e até uma encenação sobre assistolia fetal, procedimento de interrupção de gravidez. Nos bastidores, Pacheco avisou que não vai mais tolerar o uso do plenário da Casa para esse tipo de evento.

Aos pares, Pacheco deixou claro que também não gostou de o debate ter ignorado especialistas contrários ao projeto. Ele avisou que futuros eventos devem levar em conta todas as correntes de pensamento, além de critérios técnicos, científicos, a própria legislação vigente e, sobretudo, as mulheres senadoras.

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) exibe réplicas de fetos em sessão para discutir aborto. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A sessão foi requerida e presidida pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE). Apenas parlamentares da oposição acompanharam, como a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e as deputadas Bia Kicis (PL-DF) e Chris Tonietto (PL-RJ).

O projeto que equipara aborto a homicídio, revelado pela Coluna do Estadão, teve o regime de urgência aprovado na Câmara, mas os deputados ainda precisam votar o mérito da proposta. A repercussão, principalmente pelo dispositivo que torna a pena imposta a quem faz aborto em caso de estupro superior à aplicada aos estupradores, freou o avanço da proposta, que pode ser analisada somente após a eleição municipal.

Pacheco já afirmou que, se aprovado na Câmara, o projeto não vai ter regime de urgência no Senado, onde será discutido em todas as comissões necessárias.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), demonstrou irritação com a sessão promovida por parlamentares bolsonaristas nesta segunda-feira, 17, para debater a proposta que equipara aborto a homicídio. A reunião foi marcada por imagens de fetos e até uma encenação sobre assistolia fetal, procedimento de interrupção de gravidez. Nos bastidores, Pacheco avisou que não vai mais tolerar o uso do plenário da Casa para esse tipo de evento.

Aos pares, Pacheco deixou claro que também não gostou de o debate ter ignorado especialistas contrários ao projeto. Ele avisou que futuros eventos devem levar em conta todas as correntes de pensamento, além de critérios técnicos, científicos, a própria legislação vigente e, sobretudo, as mulheres senadoras.

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) exibe réplicas de fetos em sessão para discutir aborto. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A sessão foi requerida e presidida pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE). Apenas parlamentares da oposição acompanharam, como a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e as deputadas Bia Kicis (PL-DF) e Chris Tonietto (PL-RJ).

O projeto que equipara aborto a homicídio, revelado pela Coluna do Estadão, teve o regime de urgência aprovado na Câmara, mas os deputados ainda precisam votar o mérito da proposta. A repercussão, principalmente pelo dispositivo que torna a pena imposta a quem faz aborto em caso de estupro superior à aplicada aos estupradores, freou o avanço da proposta, que pode ser analisada somente após a eleição municipal.

Pacheco já afirmou que, se aprovado na Câmara, o projeto não vai ter regime de urgência no Senado, onde será discutido em todas as comissões necessárias.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), demonstrou irritação com a sessão promovida por parlamentares bolsonaristas nesta segunda-feira, 17, para debater a proposta que equipara aborto a homicídio. A reunião foi marcada por imagens de fetos e até uma encenação sobre assistolia fetal, procedimento de interrupção de gravidez. Nos bastidores, Pacheco avisou que não vai mais tolerar o uso do plenário da Casa para esse tipo de evento.

Aos pares, Pacheco deixou claro que também não gostou de o debate ter ignorado especialistas contrários ao projeto. Ele avisou que futuros eventos devem levar em conta todas as correntes de pensamento, além de critérios técnicos, científicos, a própria legislação vigente e, sobretudo, as mulheres senadoras.

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) exibe réplicas de fetos em sessão para discutir aborto. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A sessão foi requerida e presidida pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE). Apenas parlamentares da oposição acompanharam, como a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e as deputadas Bia Kicis (PL-DF) e Chris Tonietto (PL-RJ).

O projeto que equipara aborto a homicídio, revelado pela Coluna do Estadão, teve o regime de urgência aprovado na Câmara, mas os deputados ainda precisam votar o mérito da proposta. A repercussão, principalmente pelo dispositivo que torna a pena imposta a quem faz aborto em caso de estupro superior à aplicada aos estupradores, freou o avanço da proposta, que pode ser analisada somente após a eleição municipal.

Pacheco já afirmou que, se aprovado na Câmara, o projeto não vai ter regime de urgência no Senado, onde será discutido em todas as comissões necessárias.

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