Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Pacheco telefona a Lira para evitar ‘disse me disse’ sobre PEC da Blindagem


Matéria começou a ser discutida no colégio de líderes da Câmara

Por Roseann Kennedy
Atualização:

Um dia depois de afirmar que “não é razoável” a proibição de medidas cautelares contra parlamentares nas dependências do Congresso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), telefonou para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo interlocutores, ele queria evitar “disse me disse” e mal-estar com os deputados, incluindo Lira, que estão debatendo o tema.

Os respectivos presidentes do Senado e da Câmara, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL). Foto: Jonas Pereira/Agencia Senado

Pacheco também destacou que emitiu opinião “em tese” e pediu informações concretas sobre a PEC da Blindagem. O presidente da Câmara garantiu não haver texto definido. O colégio de líderes começou a discutir o assunto, na semana passada, com base numa PEC do deputado Rodrigo Valadares (União-SE). Mas as siglas foram orientadas a consultar as bancadas sobre um texto consensual.

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Arthur Lira sabe da importância de manter um bom diálogo com o Judiciário e avisou aos líderes que “não entra numa fria sozinho”. Deixou claro: A PEC só vai andar na Casa se tiver apoio da esquerda à direita. A ideia da PEC da Blindagem surgiu em 2021, numa reação de Lira à prisão do então deputado Daniel Silveira.

Um dia depois de afirmar que “não é razoável” a proibição de medidas cautelares contra parlamentares nas dependências do Congresso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), telefonou para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo interlocutores, ele queria evitar “disse me disse” e mal-estar com os deputados, incluindo Lira, que estão debatendo o tema.

Os respectivos presidentes do Senado e da Câmara, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL). Foto: Jonas Pereira/Agencia Senado

Pacheco também destacou que emitiu opinião “em tese” e pediu informações concretas sobre a PEC da Blindagem. O presidente da Câmara garantiu não haver texto definido. O colégio de líderes começou a discutir o assunto, na semana passada, com base numa PEC do deputado Rodrigo Valadares (União-SE). Mas as siglas foram orientadas a consultar as bancadas sobre um texto consensual.

Arthur Lira sabe da importância de manter um bom diálogo com o Judiciário e avisou aos líderes que “não entra numa fria sozinho”. Deixou claro: A PEC só vai andar na Casa se tiver apoio da esquerda à direita. A ideia da PEC da Blindagem surgiu em 2021, numa reação de Lira à prisão do então deputado Daniel Silveira.

Um dia depois de afirmar que “não é razoável” a proibição de medidas cautelares contra parlamentares nas dependências do Congresso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), telefonou para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo interlocutores, ele queria evitar “disse me disse” e mal-estar com os deputados, incluindo Lira, que estão debatendo o tema.

Os respectivos presidentes do Senado e da Câmara, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL). Foto: Jonas Pereira/Agencia Senado

Pacheco também destacou que emitiu opinião “em tese” e pediu informações concretas sobre a PEC da Blindagem. O presidente da Câmara garantiu não haver texto definido. O colégio de líderes começou a discutir o assunto, na semana passada, com base numa PEC do deputado Rodrigo Valadares (União-SE). Mas as siglas foram orientadas a consultar as bancadas sobre um texto consensual.

Arthur Lira sabe da importância de manter um bom diálogo com o Judiciário e avisou aos líderes que “não entra numa fria sozinho”. Deixou claro: A PEC só vai andar na Casa se tiver apoio da esquerda à direita. A ideia da PEC da Blindagem surgiu em 2021, numa reação de Lira à prisão do então deputado Daniel Silveira.

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