Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Pacheco troca relatoria do projeto de eólicas offshore e acena ao governo Lula


Presidente do Senado rompe tradição interna e escolhe um novo relator, Weverton (PDT), para proposta que já passou na Casa

Por Eduardo Gayer e Iander Porcella

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vai trocar o relator do projeto de lei que cria o marco legal da energia eólica offshore (em alto-mar). A expectativa era de que a proposta ficasse com o senador Carlos Portinho (PL-RJ), que relatou o texto na primeira votação no Senado. Pacheco, porém, definiu que o senador Weverton (PDT-MA), da base do governo Lula, é quem vai assumir a função.

O projeto da energia eólica offshore faz parte da chamada “agenda verde”, e voltou para análise do Senado após ter sido aprovado pela Câmara com uma série de “jabutis” (matérias sem relação com o conteúdo principal). No Congresso, há um acordo informal de manter os relatores dos projetos quando os textos voltam para segunda análise se sofrer modificações na Casa vizinha. Nesse caso, a tradição será rompida.

 Foto: REUTERS/Phil Noble/File Photo
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Um dos principais pontos polêmicos incluídos pela Câmara, em novembro do ano passado, é um dispositivo que beneficia termelétricas movidas a carvão mineral. Os” jabutis” como um todo podem gerar um custo extra de R$ 40 bilhões por ano na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), segundo entidades do setor elétrico.

A Coluna do Estadão já havia informado, em fevereiro, que havia uma disputa entre Weverton e Portinho pela relatoria. O primeiro é um vice-líder do governo no Senado e o outro comanda a bancada do oposicionista PL no Casa.

O governo quer a relatoria com um aliado porque busca protagonismo na pauta ambiental, de olho em dividendos políticos para apresentar na Conferência do Clima (COP) de Belém, em 2025, aos olhos de toda a comunidade mundial.

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O lobby do setor de energia pretende entrar com força na tramitação do projeto, o que promete esquentar a disputa pela relatoria. Os jabutis podem gerar um custo extra de R$ 40 bilhões por ano na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vai trocar o relator do projeto de lei que cria o marco legal da energia eólica offshore (em alto-mar). A expectativa era de que a proposta ficasse com o senador Carlos Portinho (PL-RJ), que relatou o texto na primeira votação no Senado. Pacheco, porém, definiu que o senador Weverton (PDT-MA), da base do governo Lula, é quem vai assumir a função.

O projeto da energia eólica offshore faz parte da chamada “agenda verde”, e voltou para análise do Senado após ter sido aprovado pela Câmara com uma série de “jabutis” (matérias sem relação com o conteúdo principal). No Congresso, há um acordo informal de manter os relatores dos projetos quando os textos voltam para segunda análise se sofrer modificações na Casa vizinha. Nesse caso, a tradição será rompida.

 Foto: REUTERS/Phil Noble/File Photo

Um dos principais pontos polêmicos incluídos pela Câmara, em novembro do ano passado, é um dispositivo que beneficia termelétricas movidas a carvão mineral. Os” jabutis” como um todo podem gerar um custo extra de R$ 40 bilhões por ano na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), segundo entidades do setor elétrico.

A Coluna do Estadão já havia informado, em fevereiro, que havia uma disputa entre Weverton e Portinho pela relatoria. O primeiro é um vice-líder do governo no Senado e o outro comanda a bancada do oposicionista PL no Casa.

O governo quer a relatoria com um aliado porque busca protagonismo na pauta ambiental, de olho em dividendos políticos para apresentar na Conferência do Clima (COP) de Belém, em 2025, aos olhos de toda a comunidade mundial.

O lobby do setor de energia pretende entrar com força na tramitação do projeto, o que promete esquentar a disputa pela relatoria. Os jabutis podem gerar um custo extra de R$ 40 bilhões por ano na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vai trocar o relator do projeto de lei que cria o marco legal da energia eólica offshore (em alto-mar). A expectativa era de que a proposta ficasse com o senador Carlos Portinho (PL-RJ), que relatou o texto na primeira votação no Senado. Pacheco, porém, definiu que o senador Weverton (PDT-MA), da base do governo Lula, é quem vai assumir a função.

O projeto da energia eólica offshore faz parte da chamada “agenda verde”, e voltou para análise do Senado após ter sido aprovado pela Câmara com uma série de “jabutis” (matérias sem relação com o conteúdo principal). No Congresso, há um acordo informal de manter os relatores dos projetos quando os textos voltam para segunda análise se sofrer modificações na Casa vizinha. Nesse caso, a tradição será rompida.

 Foto: REUTERS/Phil Noble/File Photo

Um dos principais pontos polêmicos incluídos pela Câmara, em novembro do ano passado, é um dispositivo que beneficia termelétricas movidas a carvão mineral. Os” jabutis” como um todo podem gerar um custo extra de R$ 40 bilhões por ano na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), segundo entidades do setor elétrico.

A Coluna do Estadão já havia informado, em fevereiro, que havia uma disputa entre Weverton e Portinho pela relatoria. O primeiro é um vice-líder do governo no Senado e o outro comanda a bancada do oposicionista PL no Casa.

O governo quer a relatoria com um aliado porque busca protagonismo na pauta ambiental, de olho em dividendos políticos para apresentar na Conferência do Clima (COP) de Belém, em 2025, aos olhos de toda a comunidade mundial.

O lobby do setor de energia pretende entrar com força na tramitação do projeto, o que promete esquentar a disputa pela relatoria. Os jabutis podem gerar um custo extra de R$ 40 bilhões por ano na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vai trocar o relator do projeto de lei que cria o marco legal da energia eólica offshore (em alto-mar). A expectativa era de que a proposta ficasse com o senador Carlos Portinho (PL-RJ), que relatou o texto na primeira votação no Senado. Pacheco, porém, definiu que o senador Weverton (PDT-MA), da base do governo Lula, é quem vai assumir a função.

O projeto da energia eólica offshore faz parte da chamada “agenda verde”, e voltou para análise do Senado após ter sido aprovado pela Câmara com uma série de “jabutis” (matérias sem relação com o conteúdo principal). No Congresso, há um acordo informal de manter os relatores dos projetos quando os textos voltam para segunda análise se sofrer modificações na Casa vizinha. Nesse caso, a tradição será rompida.

 Foto: REUTERS/Phil Noble/File Photo

Um dos principais pontos polêmicos incluídos pela Câmara, em novembro do ano passado, é um dispositivo que beneficia termelétricas movidas a carvão mineral. Os” jabutis” como um todo podem gerar um custo extra de R$ 40 bilhões por ano na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), segundo entidades do setor elétrico.

A Coluna do Estadão já havia informado, em fevereiro, que havia uma disputa entre Weverton e Portinho pela relatoria. O primeiro é um vice-líder do governo no Senado e o outro comanda a bancada do oposicionista PL no Casa.

O governo quer a relatoria com um aliado porque busca protagonismo na pauta ambiental, de olho em dividendos políticos para apresentar na Conferência do Clima (COP) de Belém, em 2025, aos olhos de toda a comunidade mundial.

O lobby do setor de energia pretende entrar com força na tramitação do projeto, o que promete esquentar a disputa pela relatoria. Os jabutis podem gerar um custo extra de R$ 40 bilhões por ano na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vai trocar o relator do projeto de lei que cria o marco legal da energia eólica offshore (em alto-mar). A expectativa era de que a proposta ficasse com o senador Carlos Portinho (PL-RJ), que relatou o texto na primeira votação no Senado. Pacheco, porém, definiu que o senador Weverton (PDT-MA), da base do governo Lula, é quem vai assumir a função.

O projeto da energia eólica offshore faz parte da chamada “agenda verde”, e voltou para análise do Senado após ter sido aprovado pela Câmara com uma série de “jabutis” (matérias sem relação com o conteúdo principal). No Congresso, há um acordo informal de manter os relatores dos projetos quando os textos voltam para segunda análise se sofrer modificações na Casa vizinha. Nesse caso, a tradição será rompida.

 Foto: REUTERS/Phil Noble/File Photo

Um dos principais pontos polêmicos incluídos pela Câmara, em novembro do ano passado, é um dispositivo que beneficia termelétricas movidas a carvão mineral. Os” jabutis” como um todo podem gerar um custo extra de R$ 40 bilhões por ano na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), segundo entidades do setor elétrico.

A Coluna do Estadão já havia informado, em fevereiro, que havia uma disputa entre Weverton e Portinho pela relatoria. O primeiro é um vice-líder do governo no Senado e o outro comanda a bancada do oposicionista PL no Casa.

O governo quer a relatoria com um aliado porque busca protagonismo na pauta ambiental, de olho em dividendos políticos para apresentar na Conferência do Clima (COP) de Belém, em 2025, aos olhos de toda a comunidade mundial.

O lobby do setor de energia pretende entrar com força na tramitação do projeto, o que promete esquentar a disputa pela relatoria. Os jabutis podem gerar um custo extra de R$ 40 bilhões por ano na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

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