Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Padilha diz que desistência de Biden foi em nome de ‘projeto maior’ para derrotar a extrema direita


Ministro de Relações Institucionais vê recuo na decisão de disputar novo mandato como atitude que deixa de lado ‘egos e interesses pessoais’

Por Vera Rosa

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um gesto “corajoso” ao desistir de disputar a reeleição.

“Biden tomou a atitude correta que se espera de um presidente de uma das nações mais poderosas do mundo: deixar de lado egos ou interesses pessoais, em nome de um projeto maior”, afirmou Padilha à Coluna do Estadão.

Padilha avalia que decisão de Biden era a esperada para o presidente de uma das mais poderosas nações do mundo. Foto: Wilton Junior/AE
continua após a publicidade

O presidente dos EUA recuou após ser pressionado por seu próprio partido e doadores de campanha, preocupados com pesquisas mostrando Donald Trump como favorito para retornar à Casa Branca.

Na avaliação do governo Lula, que torce pela vitória dos democratas no confronto com os republicanos, a eventual substituição de Biden pela vice Kamala Harris pode ajudar a derrotar a extrema direita, representada por Trump. O ex-presidente Jair Bolsonaro é aliado de Trump e, após o atentado sofrido por ele, no último dia 13, disse que o veria na cerimônia de posse.

Com a desistência de Biden, a oposição aproveitou para provocar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas redes sociais. “Biden EUA está fora! Quando o Biden brasileiro vai sair?”, escreveu o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no X (antigo Twitter).

continua após a publicidade

Houve também nas redes muitos comentários de cunho etarista, lembrando que Lula terá a mesma idade de Biden (81 anos), em 2026, quando pretende concorrer a novo mandato. Bolsonaro está inelegível até 2030, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, até agora, o nome mais bem posicionado nas pesquisas para substituí-lo na disputa de 2026 ao Palácio do Planalto é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Como mostrou o Estadão, Tarcísio, está hoje está no Republicanos, mas deve migrar para o PL.

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um gesto “corajoso” ao desistir de disputar a reeleição.

“Biden tomou a atitude correta que se espera de um presidente de uma das nações mais poderosas do mundo: deixar de lado egos ou interesses pessoais, em nome de um projeto maior”, afirmou Padilha à Coluna do Estadão.

Padilha avalia que decisão de Biden era a esperada para o presidente de uma das mais poderosas nações do mundo. Foto: Wilton Junior/AE

O presidente dos EUA recuou após ser pressionado por seu próprio partido e doadores de campanha, preocupados com pesquisas mostrando Donald Trump como favorito para retornar à Casa Branca.

Na avaliação do governo Lula, que torce pela vitória dos democratas no confronto com os republicanos, a eventual substituição de Biden pela vice Kamala Harris pode ajudar a derrotar a extrema direita, representada por Trump. O ex-presidente Jair Bolsonaro é aliado de Trump e, após o atentado sofrido por ele, no último dia 13, disse que o veria na cerimônia de posse.

Com a desistência de Biden, a oposição aproveitou para provocar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas redes sociais. “Biden EUA está fora! Quando o Biden brasileiro vai sair?”, escreveu o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no X (antigo Twitter).

Houve também nas redes muitos comentários de cunho etarista, lembrando que Lula terá a mesma idade de Biden (81 anos), em 2026, quando pretende concorrer a novo mandato. Bolsonaro está inelegível até 2030, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, até agora, o nome mais bem posicionado nas pesquisas para substituí-lo na disputa de 2026 ao Palácio do Planalto é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Como mostrou o Estadão, Tarcísio, está hoje está no Republicanos, mas deve migrar para o PL.

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um gesto “corajoso” ao desistir de disputar a reeleição.

“Biden tomou a atitude correta que se espera de um presidente de uma das nações mais poderosas do mundo: deixar de lado egos ou interesses pessoais, em nome de um projeto maior”, afirmou Padilha à Coluna do Estadão.

Padilha avalia que decisão de Biden era a esperada para o presidente de uma das mais poderosas nações do mundo. Foto: Wilton Junior/AE

O presidente dos EUA recuou após ser pressionado por seu próprio partido e doadores de campanha, preocupados com pesquisas mostrando Donald Trump como favorito para retornar à Casa Branca.

Na avaliação do governo Lula, que torce pela vitória dos democratas no confronto com os republicanos, a eventual substituição de Biden pela vice Kamala Harris pode ajudar a derrotar a extrema direita, representada por Trump. O ex-presidente Jair Bolsonaro é aliado de Trump e, após o atentado sofrido por ele, no último dia 13, disse que o veria na cerimônia de posse.

Com a desistência de Biden, a oposição aproveitou para provocar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas redes sociais. “Biden EUA está fora! Quando o Biden brasileiro vai sair?”, escreveu o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no X (antigo Twitter).

Houve também nas redes muitos comentários de cunho etarista, lembrando que Lula terá a mesma idade de Biden (81 anos), em 2026, quando pretende concorrer a novo mandato. Bolsonaro está inelegível até 2030, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, até agora, o nome mais bem posicionado nas pesquisas para substituí-lo na disputa de 2026 ao Palácio do Planalto é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Como mostrou o Estadão, Tarcísio, está hoje está no Republicanos, mas deve migrar para o PL.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.