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PCdoB e PV rejeitam pré-candidata do PT em Aracaju e abrem crise na federação


Mulher do senador Rogério Carvalho, a jornalista Candisse Carvalho foi confirmada pela Executiva Nacional petista para disputar a prefeitura da capital sergipana; ela diz que ‘tudo está pacificado’.

Por Eduardo Gayer
Atualização:

A homologação, pela Executiva Nacional do PT, da pré-candidatura de Candisse Carvalho à prefeitura de Aracaju deflagrou uma crise na Federação Brasil da Esperança. Lideranças do PCdoB e do PV, partidos federados ao PT, afirmam que a escolha de Candisse foi uma imposição de seu marido, o senador Rogério Carvalho (PT-SE), e não tem apoio nas outras duas siglas. Pela legislação, as legendas federadas precisam caminhar juntas em todos os municípios nestas eleições.

Procurada, Candisse evitou comentar o racha interno. “O senador Rogério Carvalho esteve num encontro com a presidente nacional do PC do B, a ministra Luciana Santos, e está tudo pacificado. Seguimos a nossa luta com importantes conquistas, apoio da militância”, afirmou, por escrito.

Para José Luiz Penna, presidente nacional do PV, a homologação da pré-candidatura de Candisse sem acordo na federação foi “péssima”. “Não estão compreendendo o que é uma federação”, declarou à Coluna do Estadão. O dirigente, contudo, afirma que o “casamento” entre as siglas ainda está “começando”. “Somos as cobaias, os primeiros partidos a federar. Eu alimento uma grande esperança para o futuro mas tem seus percalços”.

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Candisse com o presidente Lula e o vice-presidente Alckmin Foto: Ricardo Stuckert/PR

A presidente da Federação Brasil da Esperança em Aracaju, Ivania Pereira da Silva, afirmou que o grupo partidário nunca se reuniu para deliberar sobre a candidatura local. “Precisamos construir uma candidatura com potencial de competição, não podemos entrar em um processo eleitoral de uma capital sem chances de vitória. É brincar de fazer eleição”, afirmou. “Quero construir a unidade”.

Ex-deputado por Sergipe, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo (PT), defendia a ideia de apoiar o aliado mais bem posicionado nas pesquisas. Uma possibilidade seria engrossar a aliança do pré-candidato do PDT em Aracaju, Luiz Roberto, nome do governador Fábio Mitidieri (PSD). Macêdo, no entanto, é rival político de Rogério Carvalho.

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O impasse, garantem integrantes da federação, deve chegar à Executiva Nacional e, no limite, ser arbitrado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Não vemos a escolha com bons olhos. Rogério Carvalho sempre foi um trator, mas com a gente isso não cola. Precisamos apoiar um aliado que tenha condições de vitória”, declarou à Coluna do Estadão o secretário de articulação política do PV, Fabio Barreto de Mendonça.

A homologação, pela Executiva Nacional do PT, da pré-candidatura de Candisse Carvalho à prefeitura de Aracaju deflagrou uma crise na Federação Brasil da Esperança. Lideranças do PCdoB e do PV, partidos federados ao PT, afirmam que a escolha de Candisse foi uma imposição de seu marido, o senador Rogério Carvalho (PT-SE), e não tem apoio nas outras duas siglas. Pela legislação, as legendas federadas precisam caminhar juntas em todos os municípios nestas eleições.

Procurada, Candisse evitou comentar o racha interno. “O senador Rogério Carvalho esteve num encontro com a presidente nacional do PC do B, a ministra Luciana Santos, e está tudo pacificado. Seguimos a nossa luta com importantes conquistas, apoio da militância”, afirmou, por escrito.

Para José Luiz Penna, presidente nacional do PV, a homologação da pré-candidatura de Candisse sem acordo na federação foi “péssima”. “Não estão compreendendo o que é uma federação”, declarou à Coluna do Estadão. O dirigente, contudo, afirma que o “casamento” entre as siglas ainda está “começando”. “Somos as cobaias, os primeiros partidos a federar. Eu alimento uma grande esperança para o futuro mas tem seus percalços”.

Candisse com o presidente Lula e o vice-presidente Alckmin Foto: Ricardo Stuckert/PR

A presidente da Federação Brasil da Esperança em Aracaju, Ivania Pereira da Silva, afirmou que o grupo partidário nunca se reuniu para deliberar sobre a candidatura local. “Precisamos construir uma candidatura com potencial de competição, não podemos entrar em um processo eleitoral de uma capital sem chances de vitória. É brincar de fazer eleição”, afirmou. “Quero construir a unidade”.

Ex-deputado por Sergipe, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo (PT), defendia a ideia de apoiar o aliado mais bem posicionado nas pesquisas. Uma possibilidade seria engrossar a aliança do pré-candidato do PDT em Aracaju, Luiz Roberto, nome do governador Fábio Mitidieri (PSD). Macêdo, no entanto, é rival político de Rogério Carvalho.

O impasse, garantem integrantes da federação, deve chegar à Executiva Nacional e, no limite, ser arbitrado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Não vemos a escolha com bons olhos. Rogério Carvalho sempre foi um trator, mas com a gente isso não cola. Precisamos apoiar um aliado que tenha condições de vitória”, declarou à Coluna do Estadão o secretário de articulação política do PV, Fabio Barreto de Mendonça.

A homologação, pela Executiva Nacional do PT, da pré-candidatura de Candisse Carvalho à prefeitura de Aracaju deflagrou uma crise na Federação Brasil da Esperança. Lideranças do PCdoB e do PV, partidos federados ao PT, afirmam que a escolha de Candisse foi uma imposição de seu marido, o senador Rogério Carvalho (PT-SE), e não tem apoio nas outras duas siglas. Pela legislação, as legendas federadas precisam caminhar juntas em todos os municípios nestas eleições.

Procurada, Candisse evitou comentar o racha interno. “O senador Rogério Carvalho esteve num encontro com a presidente nacional do PC do B, a ministra Luciana Santos, e está tudo pacificado. Seguimos a nossa luta com importantes conquistas, apoio da militância”, afirmou, por escrito.

Para José Luiz Penna, presidente nacional do PV, a homologação da pré-candidatura de Candisse sem acordo na federação foi “péssima”. “Não estão compreendendo o que é uma federação”, declarou à Coluna do Estadão. O dirigente, contudo, afirma que o “casamento” entre as siglas ainda está “começando”. “Somos as cobaias, os primeiros partidos a federar. Eu alimento uma grande esperança para o futuro mas tem seus percalços”.

Candisse com o presidente Lula e o vice-presidente Alckmin Foto: Ricardo Stuckert/PR

A presidente da Federação Brasil da Esperança em Aracaju, Ivania Pereira da Silva, afirmou que o grupo partidário nunca se reuniu para deliberar sobre a candidatura local. “Precisamos construir uma candidatura com potencial de competição, não podemos entrar em um processo eleitoral de uma capital sem chances de vitória. É brincar de fazer eleição”, afirmou. “Quero construir a unidade”.

Ex-deputado por Sergipe, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo (PT), defendia a ideia de apoiar o aliado mais bem posicionado nas pesquisas. Uma possibilidade seria engrossar a aliança do pré-candidato do PDT em Aracaju, Luiz Roberto, nome do governador Fábio Mitidieri (PSD). Macêdo, no entanto, é rival político de Rogério Carvalho.

O impasse, garantem integrantes da federação, deve chegar à Executiva Nacional e, no limite, ser arbitrado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Não vemos a escolha com bons olhos. Rogério Carvalho sempre foi um trator, mas com a gente isso não cola. Precisamos apoiar um aliado que tenha condições de vitória”, declarou à Coluna do Estadão o secretário de articulação política do PV, Fabio Barreto de Mendonça.

A homologação, pela Executiva Nacional do PT, da pré-candidatura de Candisse Carvalho à prefeitura de Aracaju deflagrou uma crise na Federação Brasil da Esperança. Lideranças do PCdoB e do PV, partidos federados ao PT, afirmam que a escolha de Candisse foi uma imposição de seu marido, o senador Rogério Carvalho (PT-SE), e não tem apoio nas outras duas siglas. Pela legislação, as legendas federadas precisam caminhar juntas em todos os municípios nestas eleições.

Procurada, Candisse evitou comentar o racha interno. “O senador Rogério Carvalho esteve num encontro com a presidente nacional do PC do B, a ministra Luciana Santos, e está tudo pacificado. Seguimos a nossa luta com importantes conquistas, apoio da militância”, afirmou, por escrito.

Para José Luiz Penna, presidente nacional do PV, a homologação da pré-candidatura de Candisse sem acordo na federação foi “péssima”. “Não estão compreendendo o que é uma federação”, declarou à Coluna do Estadão. O dirigente, contudo, afirma que o “casamento” entre as siglas ainda está “começando”. “Somos as cobaias, os primeiros partidos a federar. Eu alimento uma grande esperança para o futuro mas tem seus percalços”.

Candisse com o presidente Lula e o vice-presidente Alckmin Foto: Ricardo Stuckert/PR

A presidente da Federação Brasil da Esperança em Aracaju, Ivania Pereira da Silva, afirmou que o grupo partidário nunca se reuniu para deliberar sobre a candidatura local. “Precisamos construir uma candidatura com potencial de competição, não podemos entrar em um processo eleitoral de uma capital sem chances de vitória. É brincar de fazer eleição”, afirmou. “Quero construir a unidade”.

Ex-deputado por Sergipe, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo (PT), defendia a ideia de apoiar o aliado mais bem posicionado nas pesquisas. Uma possibilidade seria engrossar a aliança do pré-candidato do PDT em Aracaju, Luiz Roberto, nome do governador Fábio Mitidieri (PSD). Macêdo, no entanto, é rival político de Rogério Carvalho.

O impasse, garantem integrantes da federação, deve chegar à Executiva Nacional e, no limite, ser arbitrado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Não vemos a escolha com bons olhos. Rogério Carvalho sempre foi um trator, mas com a gente isso não cola. Precisamos apoiar um aliado que tenha condições de vitória”, declarou à Coluna do Estadão o secretário de articulação política do PV, Fabio Barreto de Mendonça.

A homologação, pela Executiva Nacional do PT, da pré-candidatura de Candisse Carvalho à prefeitura de Aracaju deflagrou uma crise na Federação Brasil da Esperança. Lideranças do PCdoB e do PV, partidos federados ao PT, afirmam que a escolha de Candisse foi uma imposição de seu marido, o senador Rogério Carvalho (PT-SE), e não tem apoio nas outras duas siglas. Pela legislação, as legendas federadas precisam caminhar juntas em todos os municípios nestas eleições.

Procurada, Candisse evitou comentar o racha interno. “O senador Rogério Carvalho esteve num encontro com a presidente nacional do PC do B, a ministra Luciana Santos, e está tudo pacificado. Seguimos a nossa luta com importantes conquistas, apoio da militância”, afirmou, por escrito.

Para José Luiz Penna, presidente nacional do PV, a homologação da pré-candidatura de Candisse sem acordo na federação foi “péssima”. “Não estão compreendendo o que é uma federação”, declarou à Coluna do Estadão. O dirigente, contudo, afirma que o “casamento” entre as siglas ainda está “começando”. “Somos as cobaias, os primeiros partidos a federar. Eu alimento uma grande esperança para o futuro mas tem seus percalços”.

Candisse com o presidente Lula e o vice-presidente Alckmin Foto: Ricardo Stuckert/PR

A presidente da Federação Brasil da Esperança em Aracaju, Ivania Pereira da Silva, afirmou que o grupo partidário nunca se reuniu para deliberar sobre a candidatura local. “Precisamos construir uma candidatura com potencial de competição, não podemos entrar em um processo eleitoral de uma capital sem chances de vitória. É brincar de fazer eleição”, afirmou. “Quero construir a unidade”.

Ex-deputado por Sergipe, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo (PT), defendia a ideia de apoiar o aliado mais bem posicionado nas pesquisas. Uma possibilidade seria engrossar a aliança do pré-candidato do PDT em Aracaju, Luiz Roberto, nome do governador Fábio Mitidieri (PSD). Macêdo, no entanto, é rival político de Rogério Carvalho.

O impasse, garantem integrantes da federação, deve chegar à Executiva Nacional e, no limite, ser arbitrado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Não vemos a escolha com bons olhos. Rogério Carvalho sempre foi um trator, mas com a gente isso não cola. Precisamos apoiar um aliado que tenha condições de vitória”, declarou à Coluna do Estadão o secretário de articulação política do PV, Fabio Barreto de Mendonça.

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