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PDT é essencial e merece mais espaço no governo Lula, reclama líder do partido


Deputado Afonso Motta argumenta que a legenda é essencial para a governabilidade por fazer o contraponto a favor do Palácio do Planalto no chamado “blocão” de Arthur Lira

Por Iander Porcella e Lorenna Rodrigues

O novo líder do PDT na Câmara, Afonso Motta (RS), avalia que o seu partido “merece muito mais” espaço no governo Lula. Hoje, a sigla tem apenas um ministério, o da Previdência, comandado por Carlos Lupi.

O deputado argumentou que a legenda é essencial para a governabilidade por fazer o contraponto a favor do Palácio do Planalto no chamado “blocão”, grupo de partidos liderado pelo União Brasil e pelo PP, do presidente da Casa Arthur Lira (AL). O PDT é a única legenda de esquerda, da base do Planalto, que integra essa aliança.

O “blocão” tem hoje 161 deputados e é a maior aliança da Câmara, sob o comando do Centrão. Com isso, o grupo tem o poder de influenciar nas decisões da Casa e na pauta de votações, o que, muitas vezes, serve para pressionar o governo. No começo do ano, o PSB, que é da base, deixou o bloco após o novo líder, Gervásio Maia (PB), assumir o posto.

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O deputado federal Afonso Motta (PDT-RS). Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

“Constituímos um bloco que faz ponto e contraponto no contexto da governabilidade. O PDT hoje é essencial na governabilidade. Estando no blocão, expressivo, fazendo contraponto e reconhecendo as diferenças que temos com relação às outras bancadas que integram, nos tornamos mais fortes e mais comprometidos com a questão da governabilidade”, disse Afonso Motta em entrevista ao Broadcast Político.

O deputado gaúcho ponderou que o partido valoriza o espaço que tem na Esplanada e considera a Previdência uma pasta com muito significado. “Mas achamos que merecemos muito mais”, defendeu. “Temos uma respeitabilidade, consideração, sabemos da nossa dimensão, do contexto do governo. Cabe ao governo e ao presidente Lula, que é o presidente da República, o líder, fazer suas escolhas e determinar aquilo que nos compete”, emendou.

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Em busca de espaço, PDT entrou em atrito com o PSB de Alckmin

Na busca por mais espaço também na Câmara, o PDT entrou em atrito com o aliado PSB na disputa pelas comissões. Os pessebistas queriam ficar com o colegiado de Indústria, Comércio e Serviços, área que tem relação com o ministério comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, filiado à legenda. No entanto, essa comissão foi parar nas mãos do PDT, o que surpreendeu e irritou a bancada do PSB.

Motta minimizou o impasse e disse que seu partido continua com o mesmo “respeito” e “consideração” pelo PSB. “A preferência da unanimidade da bancada do PDT foi o entendimento de que esse espaço da Indústria e Comércio proporcionaria um ativismo maior para toda a bancada”, afirmou. Ele disse esperar que o “bom diálogo” com os pessebistas se mantenha.

O novo líder do PDT na Câmara, Afonso Motta (RS), avalia que o seu partido “merece muito mais” espaço no governo Lula. Hoje, a sigla tem apenas um ministério, o da Previdência, comandado por Carlos Lupi.

O deputado argumentou que a legenda é essencial para a governabilidade por fazer o contraponto a favor do Palácio do Planalto no chamado “blocão”, grupo de partidos liderado pelo União Brasil e pelo PP, do presidente da Casa Arthur Lira (AL). O PDT é a única legenda de esquerda, da base do Planalto, que integra essa aliança.

O “blocão” tem hoje 161 deputados e é a maior aliança da Câmara, sob o comando do Centrão. Com isso, o grupo tem o poder de influenciar nas decisões da Casa e na pauta de votações, o que, muitas vezes, serve para pressionar o governo. No começo do ano, o PSB, que é da base, deixou o bloco após o novo líder, Gervásio Maia (PB), assumir o posto.

O deputado federal Afonso Motta (PDT-RS). Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

“Constituímos um bloco que faz ponto e contraponto no contexto da governabilidade. O PDT hoje é essencial na governabilidade. Estando no blocão, expressivo, fazendo contraponto e reconhecendo as diferenças que temos com relação às outras bancadas que integram, nos tornamos mais fortes e mais comprometidos com a questão da governabilidade”, disse Afonso Motta em entrevista ao Broadcast Político.

O deputado gaúcho ponderou que o partido valoriza o espaço que tem na Esplanada e considera a Previdência uma pasta com muito significado. “Mas achamos que merecemos muito mais”, defendeu. “Temos uma respeitabilidade, consideração, sabemos da nossa dimensão, do contexto do governo. Cabe ao governo e ao presidente Lula, que é o presidente da República, o líder, fazer suas escolhas e determinar aquilo que nos compete”, emendou.

Em busca de espaço, PDT entrou em atrito com o PSB de Alckmin

Na busca por mais espaço também na Câmara, o PDT entrou em atrito com o aliado PSB na disputa pelas comissões. Os pessebistas queriam ficar com o colegiado de Indústria, Comércio e Serviços, área que tem relação com o ministério comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, filiado à legenda. No entanto, essa comissão foi parar nas mãos do PDT, o que surpreendeu e irritou a bancada do PSB.

Motta minimizou o impasse e disse que seu partido continua com o mesmo “respeito” e “consideração” pelo PSB. “A preferência da unanimidade da bancada do PDT foi o entendimento de que esse espaço da Indústria e Comércio proporcionaria um ativismo maior para toda a bancada”, afirmou. Ele disse esperar que o “bom diálogo” com os pessebistas se mantenha.

O novo líder do PDT na Câmara, Afonso Motta (RS), avalia que o seu partido “merece muito mais” espaço no governo Lula. Hoje, a sigla tem apenas um ministério, o da Previdência, comandado por Carlos Lupi.

O deputado argumentou que a legenda é essencial para a governabilidade por fazer o contraponto a favor do Palácio do Planalto no chamado “blocão”, grupo de partidos liderado pelo União Brasil e pelo PP, do presidente da Casa Arthur Lira (AL). O PDT é a única legenda de esquerda, da base do Planalto, que integra essa aliança.

O “blocão” tem hoje 161 deputados e é a maior aliança da Câmara, sob o comando do Centrão. Com isso, o grupo tem o poder de influenciar nas decisões da Casa e na pauta de votações, o que, muitas vezes, serve para pressionar o governo. No começo do ano, o PSB, que é da base, deixou o bloco após o novo líder, Gervásio Maia (PB), assumir o posto.

O deputado federal Afonso Motta (PDT-RS). Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

“Constituímos um bloco que faz ponto e contraponto no contexto da governabilidade. O PDT hoje é essencial na governabilidade. Estando no blocão, expressivo, fazendo contraponto e reconhecendo as diferenças que temos com relação às outras bancadas que integram, nos tornamos mais fortes e mais comprometidos com a questão da governabilidade”, disse Afonso Motta em entrevista ao Broadcast Político.

O deputado gaúcho ponderou que o partido valoriza o espaço que tem na Esplanada e considera a Previdência uma pasta com muito significado. “Mas achamos que merecemos muito mais”, defendeu. “Temos uma respeitabilidade, consideração, sabemos da nossa dimensão, do contexto do governo. Cabe ao governo e ao presidente Lula, que é o presidente da República, o líder, fazer suas escolhas e determinar aquilo que nos compete”, emendou.

Em busca de espaço, PDT entrou em atrito com o PSB de Alckmin

Na busca por mais espaço também na Câmara, o PDT entrou em atrito com o aliado PSB na disputa pelas comissões. Os pessebistas queriam ficar com o colegiado de Indústria, Comércio e Serviços, área que tem relação com o ministério comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, filiado à legenda. No entanto, essa comissão foi parar nas mãos do PDT, o que surpreendeu e irritou a bancada do PSB.

Motta minimizou o impasse e disse que seu partido continua com o mesmo “respeito” e “consideração” pelo PSB. “A preferência da unanimidade da bancada do PDT foi o entendimento de que esse espaço da Indústria e Comércio proporcionaria um ativismo maior para toda a bancada”, afirmou. Ele disse esperar que o “bom diálogo” com os pessebistas se mantenha.

O novo líder do PDT na Câmara, Afonso Motta (RS), avalia que o seu partido “merece muito mais” espaço no governo Lula. Hoje, a sigla tem apenas um ministério, o da Previdência, comandado por Carlos Lupi.

O deputado argumentou que a legenda é essencial para a governabilidade por fazer o contraponto a favor do Palácio do Planalto no chamado “blocão”, grupo de partidos liderado pelo União Brasil e pelo PP, do presidente da Casa Arthur Lira (AL). O PDT é a única legenda de esquerda, da base do Planalto, que integra essa aliança.

O “blocão” tem hoje 161 deputados e é a maior aliança da Câmara, sob o comando do Centrão. Com isso, o grupo tem o poder de influenciar nas decisões da Casa e na pauta de votações, o que, muitas vezes, serve para pressionar o governo. No começo do ano, o PSB, que é da base, deixou o bloco após o novo líder, Gervásio Maia (PB), assumir o posto.

O deputado federal Afonso Motta (PDT-RS). Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

“Constituímos um bloco que faz ponto e contraponto no contexto da governabilidade. O PDT hoje é essencial na governabilidade. Estando no blocão, expressivo, fazendo contraponto e reconhecendo as diferenças que temos com relação às outras bancadas que integram, nos tornamos mais fortes e mais comprometidos com a questão da governabilidade”, disse Afonso Motta em entrevista ao Broadcast Político.

O deputado gaúcho ponderou que o partido valoriza o espaço que tem na Esplanada e considera a Previdência uma pasta com muito significado. “Mas achamos que merecemos muito mais”, defendeu. “Temos uma respeitabilidade, consideração, sabemos da nossa dimensão, do contexto do governo. Cabe ao governo e ao presidente Lula, que é o presidente da República, o líder, fazer suas escolhas e determinar aquilo que nos compete”, emendou.

Em busca de espaço, PDT entrou em atrito com o PSB de Alckmin

Na busca por mais espaço também na Câmara, o PDT entrou em atrito com o aliado PSB na disputa pelas comissões. Os pessebistas queriam ficar com o colegiado de Indústria, Comércio e Serviços, área que tem relação com o ministério comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, filiado à legenda. No entanto, essa comissão foi parar nas mãos do PDT, o que surpreendeu e irritou a bancada do PSB.

Motta minimizou o impasse e disse que seu partido continua com o mesmo “respeito” e “consideração” pelo PSB. “A preferência da unanimidade da bancada do PDT foi o entendimento de que esse espaço da Indústria e Comércio proporcionaria um ativismo maior para toda a bancada”, afirmou. Ele disse esperar que o “bom diálogo” com os pessebistas se mantenha.

O novo líder do PDT na Câmara, Afonso Motta (RS), avalia que o seu partido “merece muito mais” espaço no governo Lula. Hoje, a sigla tem apenas um ministério, o da Previdência, comandado por Carlos Lupi.

O deputado argumentou que a legenda é essencial para a governabilidade por fazer o contraponto a favor do Palácio do Planalto no chamado “blocão”, grupo de partidos liderado pelo União Brasil e pelo PP, do presidente da Casa Arthur Lira (AL). O PDT é a única legenda de esquerda, da base do Planalto, que integra essa aliança.

O “blocão” tem hoje 161 deputados e é a maior aliança da Câmara, sob o comando do Centrão. Com isso, o grupo tem o poder de influenciar nas decisões da Casa e na pauta de votações, o que, muitas vezes, serve para pressionar o governo. No começo do ano, o PSB, que é da base, deixou o bloco após o novo líder, Gervásio Maia (PB), assumir o posto.

O deputado federal Afonso Motta (PDT-RS). Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

“Constituímos um bloco que faz ponto e contraponto no contexto da governabilidade. O PDT hoje é essencial na governabilidade. Estando no blocão, expressivo, fazendo contraponto e reconhecendo as diferenças que temos com relação às outras bancadas que integram, nos tornamos mais fortes e mais comprometidos com a questão da governabilidade”, disse Afonso Motta em entrevista ao Broadcast Político.

O deputado gaúcho ponderou que o partido valoriza o espaço que tem na Esplanada e considera a Previdência uma pasta com muito significado. “Mas achamos que merecemos muito mais”, defendeu. “Temos uma respeitabilidade, consideração, sabemos da nossa dimensão, do contexto do governo. Cabe ao governo e ao presidente Lula, que é o presidente da República, o líder, fazer suas escolhas e determinar aquilo que nos compete”, emendou.

Em busca de espaço, PDT entrou em atrito com o PSB de Alckmin

Na busca por mais espaço também na Câmara, o PDT entrou em atrito com o aliado PSB na disputa pelas comissões. Os pessebistas queriam ficar com o colegiado de Indústria, Comércio e Serviços, área que tem relação com o ministério comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, filiado à legenda. No entanto, essa comissão foi parar nas mãos do PDT, o que surpreendeu e irritou a bancada do PSB.

Motta minimizou o impasse e disse que seu partido continua com o mesmo “respeito” e “consideração” pelo PSB. “A preferência da unanimidade da bancada do PDT foi o entendimento de que esse espaço da Indústria e Comércio proporcionaria um ativismo maior para toda a bancada”, afirmou. Ele disse esperar que o “bom diálogo” com os pessebistas se mantenha.

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