Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

PDT prioriza capitais que rivalizam com o PT nas eleições municipais


Siglas são rivais em Fortaleza, Aracaju e Salvador, mas dizem que as questões locais não influenciam o aliança nacional

Por Eduardo Gayer

O PDT do ministro da Previdência, Carlos Lupi, deve ter o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como adversário nas três capitais brasileiras que são as suas prioridades nas eleições municipais deste ano: Fortaleza, Aracaju e Salvador. Nos bastidores, Lula tem sinalizado a auxiliares alguma preocupação com fraturas na base governista em razão de rivalidades locais.

No PDT e no PT, os rachas nas três capitais são tratados como peculiaridades de uma eleição municipal, sem influência no apoio nacional da sigla de Carlos Lupi à de Lula.

Presidente do PDT, Carlos Lupi, é o ministro da Previdência do terceiro governo de Lula.  Foto: Fotos: Ricardo Stuckert
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Em Fortaleza, o prefeito José Sarto (PDT) será candidato à reeleição, enquanto o PT vive uma disputa interna para definir o nome que estará na urna. Os dois partidos romperam no Ceará ao longo do processo eleitoral de 2022, em um movimento encabeçado pelo então candidato pedetista à Presidência, Ciro Gomes.

No caso de Aracaju, o PDT lançará a candidatura a prefeito do secretário de Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura de Sergipe, Luiz Roberto Dantas, com apoio do atual prefeito, Edvaldo Nogueira (PDT), e do governador, Fábio Mitidieri (PSD). O PT, por sua vez, ainda discute pré-candidaturas na capital sergipana.

São cotadas para a corrida local a jornalista Candisse Carvalho, esposa do senador Rogério Carvalho (PT-SE), e a secretária nacional de Renda e Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social, Eliane Aquino. O ministro da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo, é comumente citado para a disputa, mas não pretende recorrer.

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No caso de Salvador, o PDT trabalha para renovar a aliança firmada com o União Brasil há quatro anos. A tendência é que a vice-prefeita Ana Paula Matos (PDT) seja novamente a companheira de chapa de Bruno Reis (União), pré-candidato à reeleição. Já o PT vai apoiar o vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB).

O PDT do ministro da Previdência, Carlos Lupi, deve ter o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como adversário nas três capitais brasileiras que são as suas prioridades nas eleições municipais deste ano: Fortaleza, Aracaju e Salvador. Nos bastidores, Lula tem sinalizado a auxiliares alguma preocupação com fraturas na base governista em razão de rivalidades locais.

No PDT e no PT, os rachas nas três capitais são tratados como peculiaridades de uma eleição municipal, sem influência no apoio nacional da sigla de Carlos Lupi à de Lula.

Presidente do PDT, Carlos Lupi, é o ministro da Previdência do terceiro governo de Lula.  Foto: Fotos: Ricardo Stuckert

Em Fortaleza, o prefeito José Sarto (PDT) será candidato à reeleição, enquanto o PT vive uma disputa interna para definir o nome que estará na urna. Os dois partidos romperam no Ceará ao longo do processo eleitoral de 2022, em um movimento encabeçado pelo então candidato pedetista à Presidência, Ciro Gomes.

No caso de Aracaju, o PDT lançará a candidatura a prefeito do secretário de Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura de Sergipe, Luiz Roberto Dantas, com apoio do atual prefeito, Edvaldo Nogueira (PDT), e do governador, Fábio Mitidieri (PSD). O PT, por sua vez, ainda discute pré-candidaturas na capital sergipana.

São cotadas para a corrida local a jornalista Candisse Carvalho, esposa do senador Rogério Carvalho (PT-SE), e a secretária nacional de Renda e Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social, Eliane Aquino. O ministro da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo, é comumente citado para a disputa, mas não pretende recorrer.

No caso de Salvador, o PDT trabalha para renovar a aliança firmada com o União Brasil há quatro anos. A tendência é que a vice-prefeita Ana Paula Matos (PDT) seja novamente a companheira de chapa de Bruno Reis (União), pré-candidato à reeleição. Já o PT vai apoiar o vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB).

O PDT do ministro da Previdência, Carlos Lupi, deve ter o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como adversário nas três capitais brasileiras que são as suas prioridades nas eleições municipais deste ano: Fortaleza, Aracaju e Salvador. Nos bastidores, Lula tem sinalizado a auxiliares alguma preocupação com fraturas na base governista em razão de rivalidades locais.

No PDT e no PT, os rachas nas três capitais são tratados como peculiaridades de uma eleição municipal, sem influência no apoio nacional da sigla de Carlos Lupi à de Lula.

Presidente do PDT, Carlos Lupi, é o ministro da Previdência do terceiro governo de Lula.  Foto: Fotos: Ricardo Stuckert

Em Fortaleza, o prefeito José Sarto (PDT) será candidato à reeleição, enquanto o PT vive uma disputa interna para definir o nome que estará na urna. Os dois partidos romperam no Ceará ao longo do processo eleitoral de 2022, em um movimento encabeçado pelo então candidato pedetista à Presidência, Ciro Gomes.

No caso de Aracaju, o PDT lançará a candidatura a prefeito do secretário de Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura de Sergipe, Luiz Roberto Dantas, com apoio do atual prefeito, Edvaldo Nogueira (PDT), e do governador, Fábio Mitidieri (PSD). O PT, por sua vez, ainda discute pré-candidaturas na capital sergipana.

São cotadas para a corrida local a jornalista Candisse Carvalho, esposa do senador Rogério Carvalho (PT-SE), e a secretária nacional de Renda e Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social, Eliane Aquino. O ministro da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo, é comumente citado para a disputa, mas não pretende recorrer.

No caso de Salvador, o PDT trabalha para renovar a aliança firmada com o União Brasil há quatro anos. A tendência é que a vice-prefeita Ana Paula Matos (PDT) seja novamente a companheira de chapa de Bruno Reis (União), pré-candidato à reeleição. Já o PT vai apoiar o vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB).

O PDT do ministro da Previdência, Carlos Lupi, deve ter o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como adversário nas três capitais brasileiras que são as suas prioridades nas eleições municipais deste ano: Fortaleza, Aracaju e Salvador. Nos bastidores, Lula tem sinalizado a auxiliares alguma preocupação com fraturas na base governista em razão de rivalidades locais.

No PDT e no PT, os rachas nas três capitais são tratados como peculiaridades de uma eleição municipal, sem influência no apoio nacional da sigla de Carlos Lupi à de Lula.

Presidente do PDT, Carlos Lupi, é o ministro da Previdência do terceiro governo de Lula.  Foto: Fotos: Ricardo Stuckert

Em Fortaleza, o prefeito José Sarto (PDT) será candidato à reeleição, enquanto o PT vive uma disputa interna para definir o nome que estará na urna. Os dois partidos romperam no Ceará ao longo do processo eleitoral de 2022, em um movimento encabeçado pelo então candidato pedetista à Presidência, Ciro Gomes.

No caso de Aracaju, o PDT lançará a candidatura a prefeito do secretário de Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura de Sergipe, Luiz Roberto Dantas, com apoio do atual prefeito, Edvaldo Nogueira (PDT), e do governador, Fábio Mitidieri (PSD). O PT, por sua vez, ainda discute pré-candidaturas na capital sergipana.

São cotadas para a corrida local a jornalista Candisse Carvalho, esposa do senador Rogério Carvalho (PT-SE), e a secretária nacional de Renda e Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social, Eliane Aquino. O ministro da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo, é comumente citado para a disputa, mas não pretende recorrer.

No caso de Salvador, o PDT trabalha para renovar a aliança firmada com o União Brasil há quatro anos. A tendência é que a vice-prefeita Ana Paula Matos (PDT) seja novamente a companheira de chapa de Bruno Reis (União), pré-candidato à reeleição. Já o PT vai apoiar o vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB).

O PDT do ministro da Previdência, Carlos Lupi, deve ter o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como adversário nas três capitais brasileiras que são as suas prioridades nas eleições municipais deste ano: Fortaleza, Aracaju e Salvador. Nos bastidores, Lula tem sinalizado a auxiliares alguma preocupação com fraturas na base governista em razão de rivalidades locais.

No PDT e no PT, os rachas nas três capitais são tratados como peculiaridades de uma eleição municipal, sem influência no apoio nacional da sigla de Carlos Lupi à de Lula.

Presidente do PDT, Carlos Lupi, é o ministro da Previdência do terceiro governo de Lula.  Foto: Fotos: Ricardo Stuckert

Em Fortaleza, o prefeito José Sarto (PDT) será candidato à reeleição, enquanto o PT vive uma disputa interna para definir o nome que estará na urna. Os dois partidos romperam no Ceará ao longo do processo eleitoral de 2022, em um movimento encabeçado pelo então candidato pedetista à Presidência, Ciro Gomes.

No caso de Aracaju, o PDT lançará a candidatura a prefeito do secretário de Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura de Sergipe, Luiz Roberto Dantas, com apoio do atual prefeito, Edvaldo Nogueira (PDT), e do governador, Fábio Mitidieri (PSD). O PT, por sua vez, ainda discute pré-candidaturas na capital sergipana.

São cotadas para a corrida local a jornalista Candisse Carvalho, esposa do senador Rogério Carvalho (PT-SE), e a secretária nacional de Renda e Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social, Eliane Aquino. O ministro da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo, é comumente citado para a disputa, mas não pretende recorrer.

No caso de Salvador, o PDT trabalha para renovar a aliança firmada com o União Brasil há quatro anos. A tendência é que a vice-prefeita Ana Paula Matos (PDT) seja novamente a companheira de chapa de Bruno Reis (União), pré-candidato à reeleição. Já o PT vai apoiar o vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB).

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