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PEC da Transição: Relator beneficia ministério que pode assumir no governo Lula


Por Coluna do Estadão

Relator da PEC da Transição, o senador Alexandre Silveira (PSD-MG) incluiu um trecho em seu parecer que beneficia a área que pode assumir como ministro no governo Lula. Silveira é forte candidato a assumir a pasta da Infraestrutura.

Na nova versão do texto, fica excluído do teto de gastos investimentos em infraestrutura que tenham origem em operações financeiras com organismos multilaterais, o que inclui o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Silveira é o principal aliado de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
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“Propomos, além do que já consta da proposta original, a exclusão, do Teto de Gastos, das despesas custeadas com recursos oriundos de operações financeiras com organismos multilaterais dos quais o Brasil faça parte, destinados a financiar ou garantir projetos de investimento em infraestrutura, constantes do Plano Integrado de Transportes e considerados prioritários por órgão colegiado do setor”, diz trecho do documento.

Silveira, que não se reelegeu na eleição deste ano, atua na área na equipe de transição. Aliados do senador mineiro admitem que a pasta é disputada por garantir bastante visibilidade política. A previsão é que a Infraestrutura seja novamente fatiada sob Lula. Neste caso, Silveira poderia assumir o Ministério dos Transportes.

Relator da PEC da Transição, o senador Alexandre Silveira (PSD-MG) incluiu um trecho em seu parecer que beneficia a área que pode assumir como ministro no governo Lula. Silveira é forte candidato a assumir a pasta da Infraestrutura.

Na nova versão do texto, fica excluído do teto de gastos investimentos em infraestrutura que tenham origem em operações financeiras com organismos multilaterais, o que inclui o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Silveira é o principal aliado de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

“Propomos, além do que já consta da proposta original, a exclusão, do Teto de Gastos, das despesas custeadas com recursos oriundos de operações financeiras com organismos multilaterais dos quais o Brasil faça parte, destinados a financiar ou garantir projetos de investimento em infraestrutura, constantes do Plano Integrado de Transportes e considerados prioritários por órgão colegiado do setor”, diz trecho do documento.

Silveira, que não se reelegeu na eleição deste ano, atua na área na equipe de transição. Aliados do senador mineiro admitem que a pasta é disputada por garantir bastante visibilidade política. A previsão é que a Infraestrutura seja novamente fatiada sob Lula. Neste caso, Silveira poderia assumir o Ministério dos Transportes.

Relator da PEC da Transição, o senador Alexandre Silveira (PSD-MG) incluiu um trecho em seu parecer que beneficia a área que pode assumir como ministro no governo Lula. Silveira é forte candidato a assumir a pasta da Infraestrutura.

Na nova versão do texto, fica excluído do teto de gastos investimentos em infraestrutura que tenham origem em operações financeiras com organismos multilaterais, o que inclui o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Silveira é o principal aliado de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

“Propomos, além do que já consta da proposta original, a exclusão, do Teto de Gastos, das despesas custeadas com recursos oriundos de operações financeiras com organismos multilaterais dos quais o Brasil faça parte, destinados a financiar ou garantir projetos de investimento em infraestrutura, constantes do Plano Integrado de Transportes e considerados prioritários por órgão colegiado do setor”, diz trecho do documento.

Silveira, que não se reelegeu na eleição deste ano, atua na área na equipe de transição. Aliados do senador mineiro admitem que a pasta é disputada por garantir bastante visibilidade política. A previsão é que a Infraestrutura seja novamente fatiada sob Lula. Neste caso, Silveira poderia assumir o Ministério dos Transportes.

Relator da PEC da Transição, o senador Alexandre Silveira (PSD-MG) incluiu um trecho em seu parecer que beneficia a área que pode assumir como ministro no governo Lula. Silveira é forte candidato a assumir a pasta da Infraestrutura.

Na nova versão do texto, fica excluído do teto de gastos investimentos em infraestrutura que tenham origem em operações financeiras com organismos multilaterais, o que inclui o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Silveira é o principal aliado de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

“Propomos, além do que já consta da proposta original, a exclusão, do Teto de Gastos, das despesas custeadas com recursos oriundos de operações financeiras com organismos multilaterais dos quais o Brasil faça parte, destinados a financiar ou garantir projetos de investimento em infraestrutura, constantes do Plano Integrado de Transportes e considerados prioritários por órgão colegiado do setor”, diz trecho do documento.

Silveira, que não se reelegeu na eleição deste ano, atua na área na equipe de transição. Aliados do senador mineiro admitem que a pasta é disputada por garantir bastante visibilidade política. A previsão é que a Infraestrutura seja novamente fatiada sob Lula. Neste caso, Silveira poderia assumir o Ministério dos Transportes.

Relator da PEC da Transição, o senador Alexandre Silveira (PSD-MG) incluiu um trecho em seu parecer que beneficia a área que pode assumir como ministro no governo Lula. Silveira é forte candidato a assumir a pasta da Infraestrutura.

Na nova versão do texto, fica excluído do teto de gastos investimentos em infraestrutura que tenham origem em operações financeiras com organismos multilaterais, o que inclui o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Silveira é o principal aliado de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

“Propomos, além do que já consta da proposta original, a exclusão, do Teto de Gastos, das despesas custeadas com recursos oriundos de operações financeiras com organismos multilaterais dos quais o Brasil faça parte, destinados a financiar ou garantir projetos de investimento em infraestrutura, constantes do Plano Integrado de Transportes e considerados prioritários por órgão colegiado do setor”, diz trecho do documento.

Silveira, que não se reelegeu na eleição deste ano, atua na área na equipe de transição. Aliados do senador mineiro admitem que a pasta é disputada por garantir bastante visibilidade política. A previsão é que a Infraestrutura seja novamente fatiada sob Lula. Neste caso, Silveira poderia assumir o Ministério dos Transportes.

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