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PEC de Tasso Jereissati obtém 29 assinaturas e pode começar a tramitar no Senado


Por Mariana Carneiro
Atualização:

Concorrente da PEC da Transição, a proposta de Tasso Jereissati (PSDB-CE) para ampliar o Orçamento de 2023 obteve a adesão de 29 senadores nesta terça-feira (29) e, dessa forma, pode começar a tramitar no Senado.

A 29ª assinatura de apoiamento, colhida na noite de hoje, é do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que por sua vez havia rejeitado a adesão à PEC da Transição. Calheiros é crítico da PEC por entender que isso dá força ao rival na política alagoana, Arthur Lira (PP-AL), que controla as votações na Câmara dos Deputados.

Para que uma PEC seja instalada no Senado são necessárias pelo menos 27 assinaturas. A instalação depende de ato do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

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Alguns dos senadores que haviam apoiado a PEC da Transição, proposta pelo PT, também endossaram a proposta de Tasso, o que indica que a negociação sobre qual texto deve prevalecer no Congresso está só começando.

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE)  Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - 4/9/2019

Concorrente da PEC da Transição, a proposta de Tasso Jereissati (PSDB-CE) para ampliar o Orçamento de 2023 obteve a adesão de 29 senadores nesta terça-feira (29) e, dessa forma, pode começar a tramitar no Senado.

A 29ª assinatura de apoiamento, colhida na noite de hoje, é do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que por sua vez havia rejeitado a adesão à PEC da Transição. Calheiros é crítico da PEC por entender que isso dá força ao rival na política alagoana, Arthur Lira (PP-AL), que controla as votações na Câmara dos Deputados.

Para que uma PEC seja instalada no Senado são necessárias pelo menos 27 assinaturas. A instalação depende de ato do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Alguns dos senadores que haviam apoiado a PEC da Transição, proposta pelo PT, também endossaram a proposta de Tasso, o que indica que a negociação sobre qual texto deve prevalecer no Congresso está só começando.

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE)  Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - 4/9/2019

Concorrente da PEC da Transição, a proposta de Tasso Jereissati (PSDB-CE) para ampliar o Orçamento de 2023 obteve a adesão de 29 senadores nesta terça-feira (29) e, dessa forma, pode começar a tramitar no Senado.

A 29ª assinatura de apoiamento, colhida na noite de hoje, é do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que por sua vez havia rejeitado a adesão à PEC da Transição. Calheiros é crítico da PEC por entender que isso dá força ao rival na política alagoana, Arthur Lira (PP-AL), que controla as votações na Câmara dos Deputados.

Para que uma PEC seja instalada no Senado são necessárias pelo menos 27 assinaturas. A instalação depende de ato do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Alguns dos senadores que haviam apoiado a PEC da Transição, proposta pelo PT, também endossaram a proposta de Tasso, o que indica que a negociação sobre qual texto deve prevalecer no Congresso está só começando.

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE)  Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - 4/9/2019

Concorrente da PEC da Transição, a proposta de Tasso Jereissati (PSDB-CE) para ampliar o Orçamento de 2023 obteve a adesão de 29 senadores nesta terça-feira (29) e, dessa forma, pode começar a tramitar no Senado.

A 29ª assinatura de apoiamento, colhida na noite de hoje, é do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que por sua vez havia rejeitado a adesão à PEC da Transição. Calheiros é crítico da PEC por entender que isso dá força ao rival na política alagoana, Arthur Lira (PP-AL), que controla as votações na Câmara dos Deputados.

Para que uma PEC seja instalada no Senado são necessárias pelo menos 27 assinaturas. A instalação depende de ato do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Alguns dos senadores que haviam apoiado a PEC da Transição, proposta pelo PT, também endossaram a proposta de Tasso, o que indica que a negociação sobre qual texto deve prevalecer no Congresso está só começando.

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE)  Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - 4/9/2019

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