Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Petrobras: Magda diz a Silveira que vai tirar do papel investimentos em gás e fertilizantes


Próxima CEO da estatal e ministro de Minas e Energia se reúnem por cerca de duas horas e conversam sobre projetos do setor; veja bastidores

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Indicada pelo governo Lula para comandar a Petrobras, a engenheira Magda Chambriard já começou a trabalhar. Menos de 24 horas após a demissão de Jean Paul Prates, CEO da companhia, Magda reuniu-se na manhã desta quarta-feira, 15, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e prometeu ao auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vai tirar do papel os investimentos no mercado de gás e de fertilizantes — uma demanda que o Palácio do Planalto entendeu ter caminhado lentamente na gestão Prates.

Segundo relatos feitos à Coluna do Estadão, o encontro entre Magda e Silveira, de cerca de duas horas, foi amistoso e selou o alinhamento entre o governo Lula e a Petrobras. Embora o presidente demitido da estatal seja ex-senador e filiado ao PT, sua passagem pela companhia foi marcada por atritos com Silveira e com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O ex-governador da Bahia é padrinho da indicação da nova dirigente, em dobradinha com Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras.

Quem acompanhou a conversa garante que Magda e Silveira estão alinhados em termos de “visão de País”. A ex-diretora da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no governo Dilma Rousseff assegurou que está alinhada com as pautas do Ministério de Minas e Energia, e vai trabalhar para cumprir o plano de investimentos.

continua após a publicidade

Isso significa entregar, por exemplo, a exploração de petróleo na Margem Equatorial, que ainda depende de autorizações ambientais e sofre resistência da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Magda Chambriard, que será presidente da Petrobras.  Foto: André Dusek/Estadão

Indicada pelo governo Lula para comandar a Petrobras, a engenheira Magda Chambriard já começou a trabalhar. Menos de 24 horas após a demissão de Jean Paul Prates, CEO da companhia, Magda reuniu-se na manhã desta quarta-feira, 15, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e prometeu ao auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vai tirar do papel os investimentos no mercado de gás e de fertilizantes — uma demanda que o Palácio do Planalto entendeu ter caminhado lentamente na gestão Prates.

Segundo relatos feitos à Coluna do Estadão, o encontro entre Magda e Silveira, de cerca de duas horas, foi amistoso e selou o alinhamento entre o governo Lula e a Petrobras. Embora o presidente demitido da estatal seja ex-senador e filiado ao PT, sua passagem pela companhia foi marcada por atritos com Silveira e com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O ex-governador da Bahia é padrinho da indicação da nova dirigente, em dobradinha com Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras.

Quem acompanhou a conversa garante que Magda e Silveira estão alinhados em termos de “visão de País”. A ex-diretora da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no governo Dilma Rousseff assegurou que está alinhada com as pautas do Ministério de Minas e Energia, e vai trabalhar para cumprir o plano de investimentos.

Isso significa entregar, por exemplo, a exploração de petróleo na Margem Equatorial, que ainda depende de autorizações ambientais e sofre resistência da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Magda Chambriard, que será presidente da Petrobras.  Foto: André Dusek/Estadão

Indicada pelo governo Lula para comandar a Petrobras, a engenheira Magda Chambriard já começou a trabalhar. Menos de 24 horas após a demissão de Jean Paul Prates, CEO da companhia, Magda reuniu-se na manhã desta quarta-feira, 15, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e prometeu ao auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vai tirar do papel os investimentos no mercado de gás e de fertilizantes — uma demanda que o Palácio do Planalto entendeu ter caminhado lentamente na gestão Prates.

Segundo relatos feitos à Coluna do Estadão, o encontro entre Magda e Silveira, de cerca de duas horas, foi amistoso e selou o alinhamento entre o governo Lula e a Petrobras. Embora o presidente demitido da estatal seja ex-senador e filiado ao PT, sua passagem pela companhia foi marcada por atritos com Silveira e com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O ex-governador da Bahia é padrinho da indicação da nova dirigente, em dobradinha com Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras.

Quem acompanhou a conversa garante que Magda e Silveira estão alinhados em termos de “visão de País”. A ex-diretora da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no governo Dilma Rousseff assegurou que está alinhada com as pautas do Ministério de Minas e Energia, e vai trabalhar para cumprir o plano de investimentos.

Isso significa entregar, por exemplo, a exploração de petróleo na Margem Equatorial, que ainda depende de autorizações ambientais e sofre resistência da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Magda Chambriard, que será presidente da Petrobras.  Foto: André Dusek/Estadão

Indicada pelo governo Lula para comandar a Petrobras, a engenheira Magda Chambriard já começou a trabalhar. Menos de 24 horas após a demissão de Jean Paul Prates, CEO da companhia, Magda reuniu-se na manhã desta quarta-feira, 15, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e prometeu ao auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vai tirar do papel os investimentos no mercado de gás e de fertilizantes — uma demanda que o Palácio do Planalto entendeu ter caminhado lentamente na gestão Prates.

Segundo relatos feitos à Coluna do Estadão, o encontro entre Magda e Silveira, de cerca de duas horas, foi amistoso e selou o alinhamento entre o governo Lula e a Petrobras. Embora o presidente demitido da estatal seja ex-senador e filiado ao PT, sua passagem pela companhia foi marcada por atritos com Silveira e com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O ex-governador da Bahia é padrinho da indicação da nova dirigente, em dobradinha com Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras.

Quem acompanhou a conversa garante que Magda e Silveira estão alinhados em termos de “visão de País”. A ex-diretora da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no governo Dilma Rousseff assegurou que está alinhada com as pautas do Ministério de Minas e Energia, e vai trabalhar para cumprir o plano de investimentos.

Isso significa entregar, por exemplo, a exploração de petróleo na Margem Equatorial, que ainda depende de autorizações ambientais e sofre resistência da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Magda Chambriard, que será presidente da Petrobras.  Foto: André Dusek/Estadão

Indicada pelo governo Lula para comandar a Petrobras, a engenheira Magda Chambriard já começou a trabalhar. Menos de 24 horas após a demissão de Jean Paul Prates, CEO da companhia, Magda reuniu-se na manhã desta quarta-feira, 15, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e prometeu ao auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vai tirar do papel os investimentos no mercado de gás e de fertilizantes — uma demanda que o Palácio do Planalto entendeu ter caminhado lentamente na gestão Prates.

Segundo relatos feitos à Coluna do Estadão, o encontro entre Magda e Silveira, de cerca de duas horas, foi amistoso e selou o alinhamento entre o governo Lula e a Petrobras. Embora o presidente demitido da estatal seja ex-senador e filiado ao PT, sua passagem pela companhia foi marcada por atritos com Silveira e com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O ex-governador da Bahia é padrinho da indicação da nova dirigente, em dobradinha com Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras.

Quem acompanhou a conversa garante que Magda e Silveira estão alinhados em termos de “visão de País”. A ex-diretora da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no governo Dilma Rousseff assegurou que está alinhada com as pautas do Ministério de Minas e Energia, e vai trabalhar para cumprir o plano de investimentos.

Isso significa entregar, por exemplo, a exploração de petróleo na Margem Equatorial, que ainda depende de autorizações ambientais e sofre resistência da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Magda Chambriard, que será presidente da Petrobras.  Foto: André Dusek/Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.