Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

PF ameaça rebelião caso Lula escolha por “militares traidores” para sua defesa


Nem mesmo um projeto de reestruturação de cargos e salários dos agentes federais será suficiente para conter a insatisfação se segurança presidencial for devolvido aos militares do GSI

Por Roseann Kennedy e Weslley Galzo

Delegados e agentes da Polícia Federal já ensaiam uma rebelião caso o presidente Lula decida devolver aos militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) a responsabilidade por sua segurança imediata, a partir de 1º de julho. Eles alegam que é impensável que Lula vá prestigiar “quem tentou destituí-lo” em detrimento de quem “defendeu a sua permanência no cargo de presidente”. A afirmação é uma referência aos atos de 8 de janeiro, que envolvem a suspeita de participação e omissão de agentes das Forças Armadas.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva 2.06.2023 Foto: NELSON ALMEIDA/AFP

Interlocutores com acesso aos andares mais altos da Polícia Federal fazem questão de circular a informação de que Lula pode acordar com uma nova crise. “A categoria vai se sentir humilhada e voltará a pressionar por aumento salarial e pela reestruturação da carreira”, alerta um do policial que conversou com a Coluna.

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A promessa é de que a instituição, que até agora não provocou dor de cabeça a Lula em meio a tantos conflitos institucionais, causará um “rebuliço”. Até porque politicamente a PF é rachada ao meio e tem muitos bolsonaristas em seus quadros. A soma deles com um efetivo que se sinta preterido trará problemas ao Planalto.

Nem a apresentação de um plano de reestruturação de cargos e salários será suficiente para conter a insatisfação de perder a segurança presidencial. A proposta é considerada insuficiente para arrefecer os ânimos na corporação.

COMANDO

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O comando da Polícia Federal tem se posicionado com firmeza nas conversas que teve com os ministros envolvidos nas negociações da segurança presidencial. Além de manter a segurança imediata de Lula, quer assumir a coordenação de toda a segurança presidencial e diz a quem queira ouvir que “não há conversa para subordinar a instituição aos militares”.

Como revelou a Coluna, o ministro do GSI, general Amaro, tem uma proposta para absorver os policiais federais que hoje fazem o serviço e passar a geri-los. Eles ficariam como servidores cedidos, sob comando do general, e teriam de fazer novos treinamentos, de oito semanas, iguais aos dos militares.

A Polícia Federal, por sua vez, elaborou três planos para apresentar na reunião que espera ter com Lula entre terça-feira e quarta-feira desta semana para bater o martelo sobre o futuro da segurança presidencial.

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O decreto que criou a Secretaria Extraordinário da Segurança Presidencial e transferiu o serviço para a PF só vale até o dia 30 deste mês.

Delegados e agentes da Polícia Federal já ensaiam uma rebelião caso o presidente Lula decida devolver aos militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) a responsabilidade por sua segurança imediata, a partir de 1º de julho. Eles alegam que é impensável que Lula vá prestigiar “quem tentou destituí-lo” em detrimento de quem “defendeu a sua permanência no cargo de presidente”. A afirmação é uma referência aos atos de 8 de janeiro, que envolvem a suspeita de participação e omissão de agentes das Forças Armadas.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva 2.06.2023 Foto: NELSON ALMEIDA/AFP

Interlocutores com acesso aos andares mais altos da Polícia Federal fazem questão de circular a informação de que Lula pode acordar com uma nova crise. “A categoria vai se sentir humilhada e voltará a pressionar por aumento salarial e pela reestruturação da carreira”, alerta um do policial que conversou com a Coluna.

A promessa é de que a instituição, que até agora não provocou dor de cabeça a Lula em meio a tantos conflitos institucionais, causará um “rebuliço”. Até porque politicamente a PF é rachada ao meio e tem muitos bolsonaristas em seus quadros. A soma deles com um efetivo que se sinta preterido trará problemas ao Planalto.

Nem a apresentação de um plano de reestruturação de cargos e salários será suficiente para conter a insatisfação de perder a segurança presidencial. A proposta é considerada insuficiente para arrefecer os ânimos na corporação.

COMANDO

O comando da Polícia Federal tem se posicionado com firmeza nas conversas que teve com os ministros envolvidos nas negociações da segurança presidencial. Além de manter a segurança imediata de Lula, quer assumir a coordenação de toda a segurança presidencial e diz a quem queira ouvir que “não há conversa para subordinar a instituição aos militares”.

Como revelou a Coluna, o ministro do GSI, general Amaro, tem uma proposta para absorver os policiais federais que hoje fazem o serviço e passar a geri-los. Eles ficariam como servidores cedidos, sob comando do general, e teriam de fazer novos treinamentos, de oito semanas, iguais aos dos militares.

A Polícia Federal, por sua vez, elaborou três planos para apresentar na reunião que espera ter com Lula entre terça-feira e quarta-feira desta semana para bater o martelo sobre o futuro da segurança presidencial.

O decreto que criou a Secretaria Extraordinário da Segurança Presidencial e transferiu o serviço para a PF só vale até o dia 30 deste mês.

Delegados e agentes da Polícia Federal já ensaiam uma rebelião caso o presidente Lula decida devolver aos militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) a responsabilidade por sua segurança imediata, a partir de 1º de julho. Eles alegam que é impensável que Lula vá prestigiar “quem tentou destituí-lo” em detrimento de quem “defendeu a sua permanência no cargo de presidente”. A afirmação é uma referência aos atos de 8 de janeiro, que envolvem a suspeita de participação e omissão de agentes das Forças Armadas.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva 2.06.2023 Foto: NELSON ALMEIDA/AFP

Interlocutores com acesso aos andares mais altos da Polícia Federal fazem questão de circular a informação de que Lula pode acordar com uma nova crise. “A categoria vai se sentir humilhada e voltará a pressionar por aumento salarial e pela reestruturação da carreira”, alerta um do policial que conversou com a Coluna.

A promessa é de que a instituição, que até agora não provocou dor de cabeça a Lula em meio a tantos conflitos institucionais, causará um “rebuliço”. Até porque politicamente a PF é rachada ao meio e tem muitos bolsonaristas em seus quadros. A soma deles com um efetivo que se sinta preterido trará problemas ao Planalto.

Nem a apresentação de um plano de reestruturação de cargos e salários será suficiente para conter a insatisfação de perder a segurança presidencial. A proposta é considerada insuficiente para arrefecer os ânimos na corporação.

COMANDO

O comando da Polícia Federal tem se posicionado com firmeza nas conversas que teve com os ministros envolvidos nas negociações da segurança presidencial. Além de manter a segurança imediata de Lula, quer assumir a coordenação de toda a segurança presidencial e diz a quem queira ouvir que “não há conversa para subordinar a instituição aos militares”.

Como revelou a Coluna, o ministro do GSI, general Amaro, tem uma proposta para absorver os policiais federais que hoje fazem o serviço e passar a geri-los. Eles ficariam como servidores cedidos, sob comando do general, e teriam de fazer novos treinamentos, de oito semanas, iguais aos dos militares.

A Polícia Federal, por sua vez, elaborou três planos para apresentar na reunião que espera ter com Lula entre terça-feira e quarta-feira desta semana para bater o martelo sobre o futuro da segurança presidencial.

O decreto que criou a Secretaria Extraordinário da Segurança Presidencial e transferiu o serviço para a PF só vale até o dia 30 deste mês.

Delegados e agentes da Polícia Federal já ensaiam uma rebelião caso o presidente Lula decida devolver aos militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) a responsabilidade por sua segurança imediata, a partir de 1º de julho. Eles alegam que é impensável que Lula vá prestigiar “quem tentou destituí-lo” em detrimento de quem “defendeu a sua permanência no cargo de presidente”. A afirmação é uma referência aos atos de 8 de janeiro, que envolvem a suspeita de participação e omissão de agentes das Forças Armadas.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva 2.06.2023 Foto: NELSON ALMEIDA/AFP

Interlocutores com acesso aos andares mais altos da Polícia Federal fazem questão de circular a informação de que Lula pode acordar com uma nova crise. “A categoria vai se sentir humilhada e voltará a pressionar por aumento salarial e pela reestruturação da carreira”, alerta um do policial que conversou com a Coluna.

A promessa é de que a instituição, que até agora não provocou dor de cabeça a Lula em meio a tantos conflitos institucionais, causará um “rebuliço”. Até porque politicamente a PF é rachada ao meio e tem muitos bolsonaristas em seus quadros. A soma deles com um efetivo que se sinta preterido trará problemas ao Planalto.

Nem a apresentação de um plano de reestruturação de cargos e salários será suficiente para conter a insatisfação de perder a segurança presidencial. A proposta é considerada insuficiente para arrefecer os ânimos na corporação.

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O comando da Polícia Federal tem se posicionado com firmeza nas conversas que teve com os ministros envolvidos nas negociações da segurança presidencial. Além de manter a segurança imediata de Lula, quer assumir a coordenação de toda a segurança presidencial e diz a quem queira ouvir que “não há conversa para subordinar a instituição aos militares”.

Como revelou a Coluna, o ministro do GSI, general Amaro, tem uma proposta para absorver os policiais federais que hoje fazem o serviço e passar a geri-los. Eles ficariam como servidores cedidos, sob comando do general, e teriam de fazer novos treinamentos, de oito semanas, iguais aos dos militares.

A Polícia Federal, por sua vez, elaborou três planos para apresentar na reunião que espera ter com Lula entre terça-feira e quarta-feira desta semana para bater o martelo sobre o futuro da segurança presidencial.

O decreto que criou a Secretaria Extraordinário da Segurança Presidencial e transferiu o serviço para a PF só vale até o dia 30 deste mês.

Delegados e agentes da Polícia Federal já ensaiam uma rebelião caso o presidente Lula decida devolver aos militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) a responsabilidade por sua segurança imediata, a partir de 1º de julho. Eles alegam que é impensável que Lula vá prestigiar “quem tentou destituí-lo” em detrimento de quem “defendeu a sua permanência no cargo de presidente”. A afirmação é uma referência aos atos de 8 de janeiro, que envolvem a suspeita de participação e omissão de agentes das Forças Armadas.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva 2.06.2023 Foto: NELSON ALMEIDA/AFP

Interlocutores com acesso aos andares mais altos da Polícia Federal fazem questão de circular a informação de que Lula pode acordar com uma nova crise. “A categoria vai se sentir humilhada e voltará a pressionar por aumento salarial e pela reestruturação da carreira”, alerta um do policial que conversou com a Coluna.

A promessa é de que a instituição, que até agora não provocou dor de cabeça a Lula em meio a tantos conflitos institucionais, causará um “rebuliço”. Até porque politicamente a PF é rachada ao meio e tem muitos bolsonaristas em seus quadros. A soma deles com um efetivo que se sinta preterido trará problemas ao Planalto.

Nem a apresentação de um plano de reestruturação de cargos e salários será suficiente para conter a insatisfação de perder a segurança presidencial. A proposta é considerada insuficiente para arrefecer os ânimos na corporação.

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O comando da Polícia Federal tem se posicionado com firmeza nas conversas que teve com os ministros envolvidos nas negociações da segurança presidencial. Além de manter a segurança imediata de Lula, quer assumir a coordenação de toda a segurança presidencial e diz a quem queira ouvir que “não há conversa para subordinar a instituição aos militares”.

Como revelou a Coluna, o ministro do GSI, general Amaro, tem uma proposta para absorver os policiais federais que hoje fazem o serviço e passar a geri-los. Eles ficariam como servidores cedidos, sob comando do general, e teriam de fazer novos treinamentos, de oito semanas, iguais aos dos militares.

A Polícia Federal, por sua vez, elaborou três planos para apresentar na reunião que espera ter com Lula entre terça-feira e quarta-feira desta semana para bater o martelo sobre o futuro da segurança presidencial.

O decreto que criou a Secretaria Extraordinário da Segurança Presidencial e transferiu o serviço para a PF só vale até o dia 30 deste mês.

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