Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Iander Porcella

PL procura culpados por ato esvaziado contra aborto com participação de Bolsonaro


Para o deputado Sóstenes Cavalcante, da bancada evangélica, o problema não é a perda de capital político do ex-presidente, mas, sim, a organização da “Marcha pela Vida”, promovida por católicos carismáticos

Por Vera Rosa
Atualização:

O esvaziamento da “Marcha a Favor da Vida” no momento em que o ex-presidente Jair Bolsonaro discursava, neste domingo, 8, impressionou a cúpula do PL e já provocou uma espécie de “caça às bruxas” no partido, em busca de um culpado pelo baixo quórum. Bolsonaro chegou a atribuir a falta de público em Belo Horizonte, no ato contra a descriminalização do aborto, ao medo das pessoas de participarem de manifestações, após as prisões ocorridas na esteira dos ataques de 8 de janeiro.

Mesmo assim, ele não se deu por vencido e, ao lado da ex-primeira dama Michelle, aproveitou o palanque do caminhão de som, na Praça da Liberdade, para dizer que “as portas do inferno se abriram” após sua saída do Palácio do Planalto.

Inelegível e acusado de incitar um golpe em 8 de janeiro, uma semana depois de Luiz Inácio Lula da Silva subir a rampa do Planalto, Bolsonaro afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a analisar agora temas que não entravam na pauta antes. Citou o julgamento que derrubou a tese do marco temporal das terras indígenas e outros que não terminaram, como o da descriminalização do porte de maconha para consumo próprio e do aborto até a 12.ª semana de gestação.

continua após a publicidade
Bolsonaro esteve com o governador de Minas, Romeu Zema, neste sábado, 7, após período de distanciamento Foto: Reprodução/@RomeuZema

Nem com esse discurso, no entanto, o ex-presidente conseguiu atrair mais plateia. No dia anterior, Bolsonaro havia se encontrado com o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), de quem se afastara após críticas do antigo aliado.

Para o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), o esvaziamento do ato com a presença de Bolsonaro não reflete sua perda de capital político, mas, sim, a falta de mobilização dos católicos carismáticos. A manifestação deste domingo, 8, marcou o Dia do Nascituro, data em que a Igreja estimula a adoção como aliada contra o aborto, e reuniu pessoas vestidas de branco, muitas delas cantando músicas religiosas.

continua após a publicidade

“Essa marcha existe há vários anos, liderada e organizada pelos católicos carismáticos, e sempre foi esvaziada”, disse Sóstenes, que integra a Frente Parlamentar Evangélica e é um dos vice-presidentes da Câmara. “Lamentavelmente, pela mistura que têm com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), os católicos não conseguem mobilizar muita gente. As marchas da direita que enchem são as convocadas por evangélicos e militares”, completou.

Na avaliação de petistas, porém, o ex-presidente quer desviar a atenção das denúncias que pesam contra ele, jogando os holofotes para a pauta de costumes.

“Bolsonaro tenta mobilizar a população contra o Supremo e constranger a Corte porque sabe que pode ser condenado e preso pelo desvio e venda de joias”, resumiu o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), numa referência ao caso revelado pelo Estadão. “É um movimento preventivo, mas ele não tem mais a força que tinha no passado”, emendou Lindbergh.

O esvaziamento da “Marcha a Favor da Vida” no momento em que o ex-presidente Jair Bolsonaro discursava, neste domingo, 8, impressionou a cúpula do PL e já provocou uma espécie de “caça às bruxas” no partido, em busca de um culpado pelo baixo quórum. Bolsonaro chegou a atribuir a falta de público em Belo Horizonte, no ato contra a descriminalização do aborto, ao medo das pessoas de participarem de manifestações, após as prisões ocorridas na esteira dos ataques de 8 de janeiro.

Mesmo assim, ele não se deu por vencido e, ao lado da ex-primeira dama Michelle, aproveitou o palanque do caminhão de som, na Praça da Liberdade, para dizer que “as portas do inferno se abriram” após sua saída do Palácio do Planalto.

Inelegível e acusado de incitar um golpe em 8 de janeiro, uma semana depois de Luiz Inácio Lula da Silva subir a rampa do Planalto, Bolsonaro afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a analisar agora temas que não entravam na pauta antes. Citou o julgamento que derrubou a tese do marco temporal das terras indígenas e outros que não terminaram, como o da descriminalização do porte de maconha para consumo próprio e do aborto até a 12.ª semana de gestação.

Bolsonaro esteve com o governador de Minas, Romeu Zema, neste sábado, 7, após período de distanciamento Foto: Reprodução/@RomeuZema

Nem com esse discurso, no entanto, o ex-presidente conseguiu atrair mais plateia. No dia anterior, Bolsonaro havia se encontrado com o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), de quem se afastara após críticas do antigo aliado.

Para o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), o esvaziamento do ato com a presença de Bolsonaro não reflete sua perda de capital político, mas, sim, a falta de mobilização dos católicos carismáticos. A manifestação deste domingo, 8, marcou o Dia do Nascituro, data em que a Igreja estimula a adoção como aliada contra o aborto, e reuniu pessoas vestidas de branco, muitas delas cantando músicas religiosas.

“Essa marcha existe há vários anos, liderada e organizada pelos católicos carismáticos, e sempre foi esvaziada”, disse Sóstenes, que integra a Frente Parlamentar Evangélica e é um dos vice-presidentes da Câmara. “Lamentavelmente, pela mistura que têm com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), os católicos não conseguem mobilizar muita gente. As marchas da direita que enchem são as convocadas por evangélicos e militares”, completou.

Na avaliação de petistas, porém, o ex-presidente quer desviar a atenção das denúncias que pesam contra ele, jogando os holofotes para a pauta de costumes.

“Bolsonaro tenta mobilizar a população contra o Supremo e constranger a Corte porque sabe que pode ser condenado e preso pelo desvio e venda de joias”, resumiu o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), numa referência ao caso revelado pelo Estadão. “É um movimento preventivo, mas ele não tem mais a força que tinha no passado”, emendou Lindbergh.

O esvaziamento da “Marcha a Favor da Vida” no momento em que o ex-presidente Jair Bolsonaro discursava, neste domingo, 8, impressionou a cúpula do PL e já provocou uma espécie de “caça às bruxas” no partido, em busca de um culpado pelo baixo quórum. Bolsonaro chegou a atribuir a falta de público em Belo Horizonte, no ato contra a descriminalização do aborto, ao medo das pessoas de participarem de manifestações, após as prisões ocorridas na esteira dos ataques de 8 de janeiro.

Mesmo assim, ele não se deu por vencido e, ao lado da ex-primeira dama Michelle, aproveitou o palanque do caminhão de som, na Praça da Liberdade, para dizer que “as portas do inferno se abriram” após sua saída do Palácio do Planalto.

Inelegível e acusado de incitar um golpe em 8 de janeiro, uma semana depois de Luiz Inácio Lula da Silva subir a rampa do Planalto, Bolsonaro afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a analisar agora temas que não entravam na pauta antes. Citou o julgamento que derrubou a tese do marco temporal das terras indígenas e outros que não terminaram, como o da descriminalização do porte de maconha para consumo próprio e do aborto até a 12.ª semana de gestação.

Bolsonaro esteve com o governador de Minas, Romeu Zema, neste sábado, 7, após período de distanciamento Foto: Reprodução/@RomeuZema

Nem com esse discurso, no entanto, o ex-presidente conseguiu atrair mais plateia. No dia anterior, Bolsonaro havia se encontrado com o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), de quem se afastara após críticas do antigo aliado.

Para o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), o esvaziamento do ato com a presença de Bolsonaro não reflete sua perda de capital político, mas, sim, a falta de mobilização dos católicos carismáticos. A manifestação deste domingo, 8, marcou o Dia do Nascituro, data em que a Igreja estimula a adoção como aliada contra o aborto, e reuniu pessoas vestidas de branco, muitas delas cantando músicas religiosas.

“Essa marcha existe há vários anos, liderada e organizada pelos católicos carismáticos, e sempre foi esvaziada”, disse Sóstenes, que integra a Frente Parlamentar Evangélica e é um dos vice-presidentes da Câmara. “Lamentavelmente, pela mistura que têm com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), os católicos não conseguem mobilizar muita gente. As marchas da direita que enchem são as convocadas por evangélicos e militares”, completou.

Na avaliação de petistas, porém, o ex-presidente quer desviar a atenção das denúncias que pesam contra ele, jogando os holofotes para a pauta de costumes.

“Bolsonaro tenta mobilizar a população contra o Supremo e constranger a Corte porque sabe que pode ser condenado e preso pelo desvio e venda de joias”, resumiu o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), numa referência ao caso revelado pelo Estadão. “É um movimento preventivo, mas ele não tem mais a força que tinha no passado”, emendou Lindbergh.

O esvaziamento da “Marcha a Favor da Vida” no momento em que o ex-presidente Jair Bolsonaro discursava, neste domingo, 8, impressionou a cúpula do PL e já provocou uma espécie de “caça às bruxas” no partido, em busca de um culpado pelo baixo quórum. Bolsonaro chegou a atribuir a falta de público em Belo Horizonte, no ato contra a descriminalização do aborto, ao medo das pessoas de participarem de manifestações, após as prisões ocorridas na esteira dos ataques de 8 de janeiro.

Mesmo assim, ele não se deu por vencido e, ao lado da ex-primeira dama Michelle, aproveitou o palanque do caminhão de som, na Praça da Liberdade, para dizer que “as portas do inferno se abriram” após sua saída do Palácio do Planalto.

Inelegível e acusado de incitar um golpe em 8 de janeiro, uma semana depois de Luiz Inácio Lula da Silva subir a rampa do Planalto, Bolsonaro afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a analisar agora temas que não entravam na pauta antes. Citou o julgamento que derrubou a tese do marco temporal das terras indígenas e outros que não terminaram, como o da descriminalização do porte de maconha para consumo próprio e do aborto até a 12.ª semana de gestação.

Bolsonaro esteve com o governador de Minas, Romeu Zema, neste sábado, 7, após período de distanciamento Foto: Reprodução/@RomeuZema

Nem com esse discurso, no entanto, o ex-presidente conseguiu atrair mais plateia. No dia anterior, Bolsonaro havia se encontrado com o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), de quem se afastara após críticas do antigo aliado.

Para o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), o esvaziamento do ato com a presença de Bolsonaro não reflete sua perda de capital político, mas, sim, a falta de mobilização dos católicos carismáticos. A manifestação deste domingo, 8, marcou o Dia do Nascituro, data em que a Igreja estimula a adoção como aliada contra o aborto, e reuniu pessoas vestidas de branco, muitas delas cantando músicas religiosas.

“Essa marcha existe há vários anos, liderada e organizada pelos católicos carismáticos, e sempre foi esvaziada”, disse Sóstenes, que integra a Frente Parlamentar Evangélica e é um dos vice-presidentes da Câmara. “Lamentavelmente, pela mistura que têm com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), os católicos não conseguem mobilizar muita gente. As marchas da direita que enchem são as convocadas por evangélicos e militares”, completou.

Na avaliação de petistas, porém, o ex-presidente quer desviar a atenção das denúncias que pesam contra ele, jogando os holofotes para a pauta de costumes.

“Bolsonaro tenta mobilizar a população contra o Supremo e constranger a Corte porque sabe que pode ser condenado e preso pelo desvio e venda de joias”, resumiu o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), numa referência ao caso revelado pelo Estadão. “É um movimento preventivo, mas ele não tem mais a força que tinha no passado”, emendou Lindbergh.

O esvaziamento da “Marcha a Favor da Vida” no momento em que o ex-presidente Jair Bolsonaro discursava, neste domingo, 8, impressionou a cúpula do PL e já provocou uma espécie de “caça às bruxas” no partido, em busca de um culpado pelo baixo quórum. Bolsonaro chegou a atribuir a falta de público em Belo Horizonte, no ato contra a descriminalização do aborto, ao medo das pessoas de participarem de manifestações, após as prisões ocorridas na esteira dos ataques de 8 de janeiro.

Mesmo assim, ele não se deu por vencido e, ao lado da ex-primeira dama Michelle, aproveitou o palanque do caminhão de som, na Praça da Liberdade, para dizer que “as portas do inferno se abriram” após sua saída do Palácio do Planalto.

Inelegível e acusado de incitar um golpe em 8 de janeiro, uma semana depois de Luiz Inácio Lula da Silva subir a rampa do Planalto, Bolsonaro afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a analisar agora temas que não entravam na pauta antes. Citou o julgamento que derrubou a tese do marco temporal das terras indígenas e outros que não terminaram, como o da descriminalização do porte de maconha para consumo próprio e do aborto até a 12.ª semana de gestação.

Bolsonaro esteve com o governador de Minas, Romeu Zema, neste sábado, 7, após período de distanciamento Foto: Reprodução/@RomeuZema

Nem com esse discurso, no entanto, o ex-presidente conseguiu atrair mais plateia. No dia anterior, Bolsonaro havia se encontrado com o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), de quem se afastara após críticas do antigo aliado.

Para o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), o esvaziamento do ato com a presença de Bolsonaro não reflete sua perda de capital político, mas, sim, a falta de mobilização dos católicos carismáticos. A manifestação deste domingo, 8, marcou o Dia do Nascituro, data em que a Igreja estimula a adoção como aliada contra o aborto, e reuniu pessoas vestidas de branco, muitas delas cantando músicas religiosas.

“Essa marcha existe há vários anos, liderada e organizada pelos católicos carismáticos, e sempre foi esvaziada”, disse Sóstenes, que integra a Frente Parlamentar Evangélica e é um dos vice-presidentes da Câmara. “Lamentavelmente, pela mistura que têm com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), os católicos não conseguem mobilizar muita gente. As marchas da direita que enchem são as convocadas por evangélicos e militares”, completou.

Na avaliação de petistas, porém, o ex-presidente quer desviar a atenção das denúncias que pesam contra ele, jogando os holofotes para a pauta de costumes.

“Bolsonaro tenta mobilizar a população contra o Supremo e constranger a Corte porque sabe que pode ser condenado e preso pelo desvio e venda de joias”, resumiu o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), numa referência ao caso revelado pelo Estadão. “É um movimento preventivo, mas ele não tem mais a força que tinha no passado”, emendou Lindbergh.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.