Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Planalto aposta em fidelidade de Lira para enterrar pedido de impeachment


Oposição apresentou pedido de afastamento do presidente Lula por causa de discurso sobre Holocausto

Por Roseann Kennedy e Augusto Tenório
Atualização:

Confiantes de que o presidente da Câmara, Arthur lira (PP-AL), não dará andamento a pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), governistas ressaltam que o tema nem sequer foi mencionado na reunião realizada nesta terça-feira, 20, no Palácio do Planalto. O encontro com o mandatário ocorreu para definir as pautas prioritárias do governo no Congresso e para atualizá-lo sobre o clima do Legislativo com relação ao Executivo. O assunto também não foi abordado na reunião do colégio de líderes com Lira.

A Coluna do Estadão apurou que a certeza é fundamentada nos diálogos do deputado com o petista. Segundo interlocutores, Lira sempre disse que jamais tomaria iniciativa contra Lula. Além disso, integrantes da equipe técnica de Lira já apontam que não haveria embasamento técnico para abrir um processo contra Lula por ele ter comparado a operação de Israel em Gaza ao Holocausto.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
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A oposição protocolou o pedido de impeachment na Câmara nesta terça, com 122 assinaturas. A lista, como mostrou o Estadão, também tem apoio de deputados de partidos da base: 19 parlamentares do União Brasil, PSD ou MDB aderiram à ofensiva contra o Planalto.

A articulação foi iniciada em reação ao discurso de Lula na cúpula da União Africana, onde o presidente comparou a ofensiva do governo de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto, no último domingo.

A base de Lula, inclusive, alinhou o discurso para tirar o foco da crise e da acusação de antissemitismo. Quando abordados sobre o tema, os parlamentares aliados ao Planalto afirmam que é a oposição que tenta inverter a pauta para tirar os holofotes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que vai depor nesta semana sobre participação num suposto plano golpista.

Confiantes de que o presidente da Câmara, Arthur lira (PP-AL), não dará andamento a pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), governistas ressaltam que o tema nem sequer foi mencionado na reunião realizada nesta terça-feira, 20, no Palácio do Planalto. O encontro com o mandatário ocorreu para definir as pautas prioritárias do governo no Congresso e para atualizá-lo sobre o clima do Legislativo com relação ao Executivo. O assunto também não foi abordado na reunião do colégio de líderes com Lira.

A Coluna do Estadão apurou que a certeza é fundamentada nos diálogos do deputado com o petista. Segundo interlocutores, Lira sempre disse que jamais tomaria iniciativa contra Lula. Além disso, integrantes da equipe técnica de Lira já apontam que não haveria embasamento técnico para abrir um processo contra Lula por ele ter comparado a operação de Israel em Gaza ao Holocausto.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A oposição protocolou o pedido de impeachment na Câmara nesta terça, com 122 assinaturas. A lista, como mostrou o Estadão, também tem apoio de deputados de partidos da base: 19 parlamentares do União Brasil, PSD ou MDB aderiram à ofensiva contra o Planalto.

A articulação foi iniciada em reação ao discurso de Lula na cúpula da União Africana, onde o presidente comparou a ofensiva do governo de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto, no último domingo.

A base de Lula, inclusive, alinhou o discurso para tirar o foco da crise e da acusação de antissemitismo. Quando abordados sobre o tema, os parlamentares aliados ao Planalto afirmam que é a oposição que tenta inverter a pauta para tirar os holofotes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que vai depor nesta semana sobre participação num suposto plano golpista.

Confiantes de que o presidente da Câmara, Arthur lira (PP-AL), não dará andamento a pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), governistas ressaltam que o tema nem sequer foi mencionado na reunião realizada nesta terça-feira, 20, no Palácio do Planalto. O encontro com o mandatário ocorreu para definir as pautas prioritárias do governo no Congresso e para atualizá-lo sobre o clima do Legislativo com relação ao Executivo. O assunto também não foi abordado na reunião do colégio de líderes com Lira.

A Coluna do Estadão apurou que a certeza é fundamentada nos diálogos do deputado com o petista. Segundo interlocutores, Lira sempre disse que jamais tomaria iniciativa contra Lula. Além disso, integrantes da equipe técnica de Lira já apontam que não haveria embasamento técnico para abrir um processo contra Lula por ele ter comparado a operação de Israel em Gaza ao Holocausto.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A oposição protocolou o pedido de impeachment na Câmara nesta terça, com 122 assinaturas. A lista, como mostrou o Estadão, também tem apoio de deputados de partidos da base: 19 parlamentares do União Brasil, PSD ou MDB aderiram à ofensiva contra o Planalto.

A articulação foi iniciada em reação ao discurso de Lula na cúpula da União Africana, onde o presidente comparou a ofensiva do governo de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto, no último domingo.

A base de Lula, inclusive, alinhou o discurso para tirar o foco da crise e da acusação de antissemitismo. Quando abordados sobre o tema, os parlamentares aliados ao Planalto afirmam que é a oposição que tenta inverter a pauta para tirar os holofotes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que vai depor nesta semana sobre participação num suposto plano golpista.

Confiantes de que o presidente da Câmara, Arthur lira (PP-AL), não dará andamento a pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), governistas ressaltam que o tema nem sequer foi mencionado na reunião realizada nesta terça-feira, 20, no Palácio do Planalto. O encontro com o mandatário ocorreu para definir as pautas prioritárias do governo no Congresso e para atualizá-lo sobre o clima do Legislativo com relação ao Executivo. O assunto também não foi abordado na reunião do colégio de líderes com Lira.

A Coluna do Estadão apurou que a certeza é fundamentada nos diálogos do deputado com o petista. Segundo interlocutores, Lira sempre disse que jamais tomaria iniciativa contra Lula. Além disso, integrantes da equipe técnica de Lira já apontam que não haveria embasamento técnico para abrir um processo contra Lula por ele ter comparado a operação de Israel em Gaza ao Holocausto.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A oposição protocolou o pedido de impeachment na Câmara nesta terça, com 122 assinaturas. A lista, como mostrou o Estadão, também tem apoio de deputados de partidos da base: 19 parlamentares do União Brasil, PSD ou MDB aderiram à ofensiva contra o Planalto.

A articulação foi iniciada em reação ao discurso de Lula na cúpula da União Africana, onde o presidente comparou a ofensiva do governo de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto, no último domingo.

A base de Lula, inclusive, alinhou o discurso para tirar o foco da crise e da acusação de antissemitismo. Quando abordados sobre o tema, os parlamentares aliados ao Planalto afirmam que é a oposição que tenta inverter a pauta para tirar os holofotes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que vai depor nesta semana sobre participação num suposto plano golpista.

Confiantes de que o presidente da Câmara, Arthur lira (PP-AL), não dará andamento a pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), governistas ressaltam que o tema nem sequer foi mencionado na reunião realizada nesta terça-feira, 20, no Palácio do Planalto. O encontro com o mandatário ocorreu para definir as pautas prioritárias do governo no Congresso e para atualizá-lo sobre o clima do Legislativo com relação ao Executivo. O assunto também não foi abordado na reunião do colégio de líderes com Lira.

A Coluna do Estadão apurou que a certeza é fundamentada nos diálogos do deputado com o petista. Segundo interlocutores, Lira sempre disse que jamais tomaria iniciativa contra Lula. Além disso, integrantes da equipe técnica de Lira já apontam que não haveria embasamento técnico para abrir um processo contra Lula por ele ter comparado a operação de Israel em Gaza ao Holocausto.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A oposição protocolou o pedido de impeachment na Câmara nesta terça, com 122 assinaturas. A lista, como mostrou o Estadão, também tem apoio de deputados de partidos da base: 19 parlamentares do União Brasil, PSD ou MDB aderiram à ofensiva contra o Planalto.

A articulação foi iniciada em reação ao discurso de Lula na cúpula da União Africana, onde o presidente comparou a ofensiva do governo de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto, no último domingo.

A base de Lula, inclusive, alinhou o discurso para tirar o foco da crise e da acusação de antissemitismo. Quando abordados sobre o tema, os parlamentares aliados ao Planalto afirmam que é a oposição que tenta inverter a pauta para tirar os holofotes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que vai depor nesta semana sobre participação num suposto plano golpista.

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