Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Planalto trabalha em ‘contenção de danos’ com Marina


Governo sinalizou a parlamentares que decisão do Ibama sobre exploração de petróleo no Rio Amazonas deve ser revertida, mas quer compensar ministra

Por Julia Lindner

O Palácio do Planalto montou uma operação de contenção de danos com Marina Silva. Enquanto trabalha, nos bastidores, para que o Ibama reveja o veto à exploração de petróleo no Amazonas, a ideia é fazer acenos à ministra em outras frentes. Uma das iniciativas envolve atuar contra o projeto do marco temporal das terras indígenas no Senado. A outra, vetar o texto que afrouxa a proteção à Mata Atlântica.

Aliados de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Davi Alcolumbre (União-AP) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) já receberam sinalizações do governo, nos últimos dias, de que o Ibama deve rever a decisão sobre a exploração de petróleo.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara. Foto: Wilton Junior/Estadão - 24/05/2023
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Como mostrou a Coluna, o governo não atuou para impedir o esvaziamento da pasta do Meio Ambiente, chefiado por Marina. Ao mesmo tempo, Lula não quer expor a ministra. A orientação é ‘puxar o freio’ e tentar atendê-la onde for possível.

O Palácio do Planalto montou uma operação de contenção de danos com Marina Silva. Enquanto trabalha, nos bastidores, para que o Ibama reveja o veto à exploração de petróleo no Amazonas, a ideia é fazer acenos à ministra em outras frentes. Uma das iniciativas envolve atuar contra o projeto do marco temporal das terras indígenas no Senado. A outra, vetar o texto que afrouxa a proteção à Mata Atlântica.

Aliados de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Davi Alcolumbre (União-AP) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) já receberam sinalizações do governo, nos últimos dias, de que o Ibama deve rever a decisão sobre a exploração de petróleo.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara. Foto: Wilton Junior/Estadão - 24/05/2023

Como mostrou a Coluna, o governo não atuou para impedir o esvaziamento da pasta do Meio Ambiente, chefiado por Marina. Ao mesmo tempo, Lula não quer expor a ministra. A orientação é ‘puxar o freio’ e tentar atendê-la onde for possível.

O Palácio do Planalto montou uma operação de contenção de danos com Marina Silva. Enquanto trabalha, nos bastidores, para que o Ibama reveja o veto à exploração de petróleo no Amazonas, a ideia é fazer acenos à ministra em outras frentes. Uma das iniciativas envolve atuar contra o projeto do marco temporal das terras indígenas no Senado. A outra, vetar o texto que afrouxa a proteção à Mata Atlântica.

Aliados de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Davi Alcolumbre (União-AP) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) já receberam sinalizações do governo, nos últimos dias, de que o Ibama deve rever a decisão sobre a exploração de petróleo.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara. Foto: Wilton Junior/Estadão - 24/05/2023

Como mostrou a Coluna, o governo não atuou para impedir o esvaziamento da pasta do Meio Ambiente, chefiado por Marina. Ao mesmo tempo, Lula não quer expor a ministra. A orientação é ‘puxar o freio’ e tentar atendê-la onde for possível.

O Palácio do Planalto montou uma operação de contenção de danos com Marina Silva. Enquanto trabalha, nos bastidores, para que o Ibama reveja o veto à exploração de petróleo no Amazonas, a ideia é fazer acenos à ministra em outras frentes. Uma das iniciativas envolve atuar contra o projeto do marco temporal das terras indígenas no Senado. A outra, vetar o texto que afrouxa a proteção à Mata Atlântica.

Aliados de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Davi Alcolumbre (União-AP) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) já receberam sinalizações do governo, nos últimos dias, de que o Ibama deve rever a decisão sobre a exploração de petróleo.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara. Foto: Wilton Junior/Estadão - 24/05/2023

Como mostrou a Coluna, o governo não atuou para impedir o esvaziamento da pasta do Meio Ambiente, chefiado por Marina. Ao mesmo tempo, Lula não quer expor a ministra. A orientação é ‘puxar o freio’ e tentar atendê-la onde for possível.

O Palácio do Planalto montou uma operação de contenção de danos com Marina Silva. Enquanto trabalha, nos bastidores, para que o Ibama reveja o veto à exploração de petróleo no Amazonas, a ideia é fazer acenos à ministra em outras frentes. Uma das iniciativas envolve atuar contra o projeto do marco temporal das terras indígenas no Senado. A outra, vetar o texto que afrouxa a proteção à Mata Atlântica.

Aliados de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Davi Alcolumbre (União-AP) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) já receberam sinalizações do governo, nos últimos dias, de que o Ibama deve rever a decisão sobre a exploração de petróleo.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara. Foto: Wilton Junior/Estadão - 24/05/2023

Como mostrou a Coluna, o governo não atuou para impedir o esvaziamento da pasta do Meio Ambiente, chefiado por Marina. Ao mesmo tempo, Lula não quer expor a ministra. A orientação é ‘puxar o freio’ e tentar atendê-la onde for possível.

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