Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Planalto vê relação do Brasil com Venezuela em seu pior momento; leia bastidores


Governo Lula já avisou que não vai apoiar incursão militar de Caracas para tomar Essequibo da Guiana

Por Eduardo Gayer

O Palácio do Planalto vê a relação do Brasil com a Venezuela no seu pior momento. Apesar da afinidade com o regime de Nicolás Maduro, o governo Lula já avisou ao país vizinho que não apoiará qualquer incursão militar sobre a Guiana, muito menos a violação da integridade territorial brasileira para a passagem de tropas.

Um plebiscito promovido na Venezuela aprovou a reivindicação do território de Essequibo, que hoje é administrado pela Guiana e é rico em petróleo e minerais.

O presidente Lula e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.  Foto: EFE/Andre Borges
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A liderança regional do Brasil para mediar a escalada de tensões na região e evitar um conflito armado, por sua vez, depende do interesse das duas partes em encontrar uma solução, afirmou à Coluna um auxiliar direto de Lula.

Uma nova visita a Caracas de Celso Amorim, assessor especial da Presidência, está descartada neste momento para não soar como uma ingerência política em um país soberano. O ex-chanceler esteve na capital venezuelana antes do referendo.

O Palácio do Planalto vê a relação do Brasil com a Venezuela no seu pior momento. Apesar da afinidade com o regime de Nicolás Maduro, o governo Lula já avisou ao país vizinho que não apoiará qualquer incursão militar sobre a Guiana, muito menos a violação da integridade territorial brasileira para a passagem de tropas.

Um plebiscito promovido na Venezuela aprovou a reivindicação do território de Essequibo, que hoje é administrado pela Guiana e é rico em petróleo e minerais.

O presidente Lula e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.  Foto: EFE/Andre Borges

A liderança regional do Brasil para mediar a escalada de tensões na região e evitar um conflito armado, por sua vez, depende do interesse das duas partes em encontrar uma solução, afirmou à Coluna um auxiliar direto de Lula.

Uma nova visita a Caracas de Celso Amorim, assessor especial da Presidência, está descartada neste momento para não soar como uma ingerência política em um país soberano. O ex-chanceler esteve na capital venezuelana antes do referendo.

O Palácio do Planalto vê a relação do Brasil com a Venezuela no seu pior momento. Apesar da afinidade com o regime de Nicolás Maduro, o governo Lula já avisou ao país vizinho que não apoiará qualquer incursão militar sobre a Guiana, muito menos a violação da integridade territorial brasileira para a passagem de tropas.

Um plebiscito promovido na Venezuela aprovou a reivindicação do território de Essequibo, que hoje é administrado pela Guiana e é rico em petróleo e minerais.

O presidente Lula e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.  Foto: EFE/Andre Borges

A liderança regional do Brasil para mediar a escalada de tensões na região e evitar um conflito armado, por sua vez, depende do interesse das duas partes em encontrar uma solução, afirmou à Coluna um auxiliar direto de Lula.

Uma nova visita a Caracas de Celso Amorim, assessor especial da Presidência, está descartada neste momento para não soar como uma ingerência política em um país soberano. O ex-chanceler esteve na capital venezuelana antes do referendo.

O Palácio do Planalto vê a relação do Brasil com a Venezuela no seu pior momento. Apesar da afinidade com o regime de Nicolás Maduro, o governo Lula já avisou ao país vizinho que não apoiará qualquer incursão militar sobre a Guiana, muito menos a violação da integridade territorial brasileira para a passagem de tropas.

Um plebiscito promovido na Venezuela aprovou a reivindicação do território de Essequibo, que hoje é administrado pela Guiana e é rico em petróleo e minerais.

O presidente Lula e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.  Foto: EFE/Andre Borges

A liderança regional do Brasil para mediar a escalada de tensões na região e evitar um conflito armado, por sua vez, depende do interesse das duas partes em encontrar uma solução, afirmou à Coluna um auxiliar direto de Lula.

Uma nova visita a Caracas de Celso Amorim, assessor especial da Presidência, está descartada neste momento para não soar como uma ingerência política em um país soberano. O ex-chanceler esteve na capital venezuelana antes do referendo.

O Palácio do Planalto vê a relação do Brasil com a Venezuela no seu pior momento. Apesar da afinidade com o regime de Nicolás Maduro, o governo Lula já avisou ao país vizinho que não apoiará qualquer incursão militar sobre a Guiana, muito menos a violação da integridade territorial brasileira para a passagem de tropas.

Um plebiscito promovido na Venezuela aprovou a reivindicação do território de Essequibo, que hoje é administrado pela Guiana e é rico em petróleo e minerais.

O presidente Lula e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.  Foto: EFE/Andre Borges

A liderança regional do Brasil para mediar a escalada de tensões na região e evitar um conflito armado, por sua vez, depende do interesse das duas partes em encontrar uma solução, afirmou à Coluna um auxiliar direto de Lula.

Uma nova visita a Caracas de Celso Amorim, assessor especial da Presidência, está descartada neste momento para não soar como uma ingerência política em um país soberano. O ex-chanceler esteve na capital venezuelana antes do referendo.

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