Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Plano de Cid Gomes para voltar ao governo do Ceará está por trás de rompimento com PT


Ex-governador, senador do PSB já vinha demonstrando irritação com o fato de partido do ministro da Educação, Camilo Santana, não consultá-lo para decisões importantes

Por Pedro Lima

O senador Cid Gomes (PSB-CE) tem um novo objetivo político: voltar ao governo do Ceará, Estado que administrou de 2007 a 2014. Depois de romper relações com o governador Elmano de Freitas e com o grupo do ministro da Educação, Camilo Santana – ambos do PT –, Cid tem compartilhado essa ideia com aliados.

A Coluna do Estadão apurou que a cúpula do PSB sabe do desejo do senador, mas, por enquanto, evita se posicionar sobre a corrida pelo Palácio da Abolição.

Nos bastidores, porém, o rompimento de Cid com os petistas é visto por uma ala do partido como o primeiro passo para tornar viável uma candidatura própria do PSB ao governo do Ceará, daqui a dois anos.

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A decisão de Cid e as divergências com o PT foram tratadas na noite desta terça-feira, 19, durante reunião da Executiva do PSB no Ceará.

A aliança do PSB com o PT ocorria desde 2006 e, nos últimos tempos, Cid reclamava de não estar sendo consultado para a tomada de decisões importantes. Seu irmão Ciro Gomes (PDT), que também foi governador do Ceará, já havia rompido com o PT nas eleições de 2022.

Um dos motivos citados agora para o divórcio foi o fato de Elmano ter apoiado o deputado estadual Fernando Santana (PT) para presidir a Assembleia Legislativa do Ceará enquanto Cid queria indicar um aliado para o cargo. O atual presidente da Assembleia, Evandro Leitão, trocou o PDT pelo PT e foi eleito prefeito de Fortaleza.

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Antes, Cid já havia tentado levar Leitão para o PSB, mas não obteve sucesso nas articulações. A deputada estadual Lia Gomes (PDT), irmã do senador, admitiu que a hegemonia do PT já estava incomodando.

Integrantes do PSB disseram à Coluna que o partido aposta na força do nome da família Gomes no Estado. Mas o presidente do PSB cearense é Eudoro Santana, pai do ministro Camilo Santana. Procurado, Cid não se manifestou.

Nas fileiras do partido o comentário é que o senador aproveitou as críticas sobre a concentração de poder petista para justificar o afastamento, sem precisar admitir que o objetivo é sua candidatura.

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Aliados de Cid afirmam que o ex-governador se sentia “desprezado” por Camilo e Elmano. Além disso, seu mandato no Senado também está chegando e sua preferência seria pelo retorno ao governo.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, expressou apoio ao correligionário. “Cid Gomes me ligou, explicou suas razões, e o partido está plenamente solidário com ele. É cedo para prever o que pode acontecer em 2026″, disse Siqueira à Coluna.

O atual ministro da Educação, Camilo Santana (PT), à direita, foi escolhido em 2014 por Cid Gomes (PSB) para ser candidato à sua sucessão no governo do Ceará.  Foto: Rodrigo Carvalho/PSB Nacional

O senador Cid Gomes (PSB-CE) tem um novo objetivo político: voltar ao governo do Ceará, Estado que administrou de 2007 a 2014. Depois de romper relações com o governador Elmano de Freitas e com o grupo do ministro da Educação, Camilo Santana – ambos do PT –, Cid tem compartilhado essa ideia com aliados.

A Coluna do Estadão apurou que a cúpula do PSB sabe do desejo do senador, mas, por enquanto, evita se posicionar sobre a corrida pelo Palácio da Abolição.

Nos bastidores, porém, o rompimento de Cid com os petistas é visto por uma ala do partido como o primeiro passo para tornar viável uma candidatura própria do PSB ao governo do Ceará, daqui a dois anos.

A decisão de Cid e as divergências com o PT foram tratadas na noite desta terça-feira, 19, durante reunião da Executiva do PSB no Ceará.

A aliança do PSB com o PT ocorria desde 2006 e, nos últimos tempos, Cid reclamava de não estar sendo consultado para a tomada de decisões importantes. Seu irmão Ciro Gomes (PDT), que também foi governador do Ceará, já havia rompido com o PT nas eleições de 2022.

Um dos motivos citados agora para o divórcio foi o fato de Elmano ter apoiado o deputado estadual Fernando Santana (PT) para presidir a Assembleia Legislativa do Ceará enquanto Cid queria indicar um aliado para o cargo. O atual presidente da Assembleia, Evandro Leitão, trocou o PDT pelo PT e foi eleito prefeito de Fortaleza.

Antes, Cid já havia tentado levar Leitão para o PSB, mas não obteve sucesso nas articulações. A deputada estadual Lia Gomes (PDT), irmã do senador, admitiu que a hegemonia do PT já estava incomodando.

Integrantes do PSB disseram à Coluna que o partido aposta na força do nome da família Gomes no Estado. Mas o presidente do PSB cearense é Eudoro Santana, pai do ministro Camilo Santana. Procurado, Cid não se manifestou.

Nas fileiras do partido o comentário é que o senador aproveitou as críticas sobre a concentração de poder petista para justificar o afastamento, sem precisar admitir que o objetivo é sua candidatura.

Aliados de Cid afirmam que o ex-governador se sentia “desprezado” por Camilo e Elmano. Além disso, seu mandato no Senado também está chegando e sua preferência seria pelo retorno ao governo.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, expressou apoio ao correligionário. “Cid Gomes me ligou, explicou suas razões, e o partido está plenamente solidário com ele. É cedo para prever o que pode acontecer em 2026″, disse Siqueira à Coluna.

O atual ministro da Educação, Camilo Santana (PT), à direita, foi escolhido em 2014 por Cid Gomes (PSB) para ser candidato à sua sucessão no governo do Ceará.  Foto: Rodrigo Carvalho/PSB Nacional

O senador Cid Gomes (PSB-CE) tem um novo objetivo político: voltar ao governo do Ceará, Estado que administrou de 2007 a 2014. Depois de romper relações com o governador Elmano de Freitas e com o grupo do ministro da Educação, Camilo Santana – ambos do PT –, Cid tem compartilhado essa ideia com aliados.

A Coluna do Estadão apurou que a cúpula do PSB sabe do desejo do senador, mas, por enquanto, evita se posicionar sobre a corrida pelo Palácio da Abolição.

Nos bastidores, porém, o rompimento de Cid com os petistas é visto por uma ala do partido como o primeiro passo para tornar viável uma candidatura própria do PSB ao governo do Ceará, daqui a dois anos.

A decisão de Cid e as divergências com o PT foram tratadas na noite desta terça-feira, 19, durante reunião da Executiva do PSB no Ceará.

A aliança do PSB com o PT ocorria desde 2006 e, nos últimos tempos, Cid reclamava de não estar sendo consultado para a tomada de decisões importantes. Seu irmão Ciro Gomes (PDT), que também foi governador do Ceará, já havia rompido com o PT nas eleições de 2022.

Um dos motivos citados agora para o divórcio foi o fato de Elmano ter apoiado o deputado estadual Fernando Santana (PT) para presidir a Assembleia Legislativa do Ceará enquanto Cid queria indicar um aliado para o cargo. O atual presidente da Assembleia, Evandro Leitão, trocou o PDT pelo PT e foi eleito prefeito de Fortaleza.

Antes, Cid já havia tentado levar Leitão para o PSB, mas não obteve sucesso nas articulações. A deputada estadual Lia Gomes (PDT), irmã do senador, admitiu que a hegemonia do PT já estava incomodando.

Integrantes do PSB disseram à Coluna que o partido aposta na força do nome da família Gomes no Estado. Mas o presidente do PSB cearense é Eudoro Santana, pai do ministro Camilo Santana. Procurado, Cid não se manifestou.

Nas fileiras do partido o comentário é que o senador aproveitou as críticas sobre a concentração de poder petista para justificar o afastamento, sem precisar admitir que o objetivo é sua candidatura.

Aliados de Cid afirmam que o ex-governador se sentia “desprezado” por Camilo e Elmano. Além disso, seu mandato no Senado também está chegando e sua preferência seria pelo retorno ao governo.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, expressou apoio ao correligionário. “Cid Gomes me ligou, explicou suas razões, e o partido está plenamente solidário com ele. É cedo para prever o que pode acontecer em 2026″, disse Siqueira à Coluna.

O atual ministro da Educação, Camilo Santana (PT), à direita, foi escolhido em 2014 por Cid Gomes (PSB) para ser candidato à sua sucessão no governo do Ceará.  Foto: Rodrigo Carvalho/PSB Nacional

O senador Cid Gomes (PSB-CE) tem um novo objetivo político: voltar ao governo do Ceará, Estado que administrou de 2007 a 2014. Depois de romper relações com o governador Elmano de Freitas e com o grupo do ministro da Educação, Camilo Santana – ambos do PT –, Cid tem compartilhado essa ideia com aliados.

A Coluna do Estadão apurou que a cúpula do PSB sabe do desejo do senador, mas, por enquanto, evita se posicionar sobre a corrida pelo Palácio da Abolição.

Nos bastidores, porém, o rompimento de Cid com os petistas é visto por uma ala do partido como o primeiro passo para tornar viável uma candidatura própria do PSB ao governo do Ceará, daqui a dois anos.

A decisão de Cid e as divergências com o PT foram tratadas na noite desta terça-feira, 19, durante reunião da Executiva do PSB no Ceará.

A aliança do PSB com o PT ocorria desde 2006 e, nos últimos tempos, Cid reclamava de não estar sendo consultado para a tomada de decisões importantes. Seu irmão Ciro Gomes (PDT), que também foi governador do Ceará, já havia rompido com o PT nas eleições de 2022.

Um dos motivos citados agora para o divórcio foi o fato de Elmano ter apoiado o deputado estadual Fernando Santana (PT) para presidir a Assembleia Legislativa do Ceará enquanto Cid queria indicar um aliado para o cargo. O atual presidente da Assembleia, Evandro Leitão, trocou o PDT pelo PT e foi eleito prefeito de Fortaleza.

Antes, Cid já havia tentado levar Leitão para o PSB, mas não obteve sucesso nas articulações. A deputada estadual Lia Gomes (PDT), irmã do senador, admitiu que a hegemonia do PT já estava incomodando.

Integrantes do PSB disseram à Coluna que o partido aposta na força do nome da família Gomes no Estado. Mas o presidente do PSB cearense é Eudoro Santana, pai do ministro Camilo Santana. Procurado, Cid não se manifestou.

Nas fileiras do partido o comentário é que o senador aproveitou as críticas sobre a concentração de poder petista para justificar o afastamento, sem precisar admitir que o objetivo é sua candidatura.

Aliados de Cid afirmam que o ex-governador se sentia “desprezado” por Camilo e Elmano. Além disso, seu mandato no Senado também está chegando e sua preferência seria pelo retorno ao governo.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, expressou apoio ao correligionário. “Cid Gomes me ligou, explicou suas razões, e o partido está plenamente solidário com ele. É cedo para prever o que pode acontecer em 2026″, disse Siqueira à Coluna.

O atual ministro da Educação, Camilo Santana (PT), à direita, foi escolhido em 2014 por Cid Gomes (PSB) para ser candidato à sua sucessão no governo do Ceará.  Foto: Rodrigo Carvalho/PSB Nacional

O senador Cid Gomes (PSB-CE) tem um novo objetivo político: voltar ao governo do Ceará, Estado que administrou de 2007 a 2014. Depois de romper relações com o governador Elmano de Freitas e com o grupo do ministro da Educação, Camilo Santana – ambos do PT –, Cid tem compartilhado essa ideia com aliados.

A Coluna do Estadão apurou que a cúpula do PSB sabe do desejo do senador, mas, por enquanto, evita se posicionar sobre a corrida pelo Palácio da Abolição.

Nos bastidores, porém, o rompimento de Cid com os petistas é visto por uma ala do partido como o primeiro passo para tornar viável uma candidatura própria do PSB ao governo do Ceará, daqui a dois anos.

A decisão de Cid e as divergências com o PT foram tratadas na noite desta terça-feira, 19, durante reunião da Executiva do PSB no Ceará.

A aliança do PSB com o PT ocorria desde 2006 e, nos últimos tempos, Cid reclamava de não estar sendo consultado para a tomada de decisões importantes. Seu irmão Ciro Gomes (PDT), que também foi governador do Ceará, já havia rompido com o PT nas eleições de 2022.

Um dos motivos citados agora para o divórcio foi o fato de Elmano ter apoiado o deputado estadual Fernando Santana (PT) para presidir a Assembleia Legislativa do Ceará enquanto Cid queria indicar um aliado para o cargo. O atual presidente da Assembleia, Evandro Leitão, trocou o PDT pelo PT e foi eleito prefeito de Fortaleza.

Antes, Cid já havia tentado levar Leitão para o PSB, mas não obteve sucesso nas articulações. A deputada estadual Lia Gomes (PDT), irmã do senador, admitiu que a hegemonia do PT já estava incomodando.

Integrantes do PSB disseram à Coluna que o partido aposta na força do nome da família Gomes no Estado. Mas o presidente do PSB cearense é Eudoro Santana, pai do ministro Camilo Santana. Procurado, Cid não se manifestou.

Nas fileiras do partido o comentário é que o senador aproveitou as críticas sobre a concentração de poder petista para justificar o afastamento, sem precisar admitir que o objetivo é sua candidatura.

Aliados de Cid afirmam que o ex-governador se sentia “desprezado” por Camilo e Elmano. Além disso, seu mandato no Senado também está chegando e sua preferência seria pelo retorno ao governo.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, expressou apoio ao correligionário. “Cid Gomes me ligou, explicou suas razões, e o partido está plenamente solidário com ele. É cedo para prever o que pode acontecer em 2026″, disse Siqueira à Coluna.

O atual ministro da Educação, Camilo Santana (PT), à direita, foi escolhido em 2014 por Cid Gomes (PSB) para ser candidato à sua sucessão no governo do Ceará.  Foto: Rodrigo Carvalho/PSB Nacional

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