Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Poliamor é o alvo final dos bolsonaristas na Câmara em 2023


Proposta contra união entre mais de duas pessoas será votada na última sessão da Comissão da Família

Por Augusto Tenório
Atualização:

A bancada bolsonarista da Câmara tem um alvo neste fim de ano do Legislativo: o poliamor. Uma proposta que proíbe o reconhecimento da união afetiva entre mais de duas pessoas será votado nesta quinta-feira, 21, na Comissão da Família da Câmara. Isso impede registros de união estável para esse tipo de relação, por exemplo. O colegiado presidido pelo deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) é o mesmo que já aprovou projeto contra o casamento homoafetivo.

O deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) Foto: GIlmar Félix / Câmara dos Deputados

O projeto contra a união poliafetiva é do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP) e conta com relatório favorável do deputado Filipe Martins (PL-TO). “É nosso entendimento de que nossa Constituição e nossa sociedade não comportam a flexibilização irrestrita dos institutos da união estável e do casamento. Somos, portanto, pela inconstitucionalidade de toda tentativa de instituir o chamado ‘poliafeto’”, diz o parecer.

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Como mostrou a Coluna, bolsonaristas fizeram dessa pauta mais uma “cruzada” contra os relacionamentos que lhe fogem à ótica. O grupo chegou a convocar o pastor Silas Malafaia para discutir o tema em audiência pública na Câmara.

A bancada bolsonarista da Câmara tem um alvo neste fim de ano do Legislativo: o poliamor. Uma proposta que proíbe o reconhecimento da união afetiva entre mais de duas pessoas será votado nesta quinta-feira, 21, na Comissão da Família da Câmara. Isso impede registros de união estável para esse tipo de relação, por exemplo. O colegiado presidido pelo deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) é o mesmo que já aprovou projeto contra o casamento homoafetivo.

O deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) Foto: GIlmar Félix / Câmara dos Deputados

O projeto contra a união poliafetiva é do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP) e conta com relatório favorável do deputado Filipe Martins (PL-TO). “É nosso entendimento de que nossa Constituição e nossa sociedade não comportam a flexibilização irrestrita dos institutos da união estável e do casamento. Somos, portanto, pela inconstitucionalidade de toda tentativa de instituir o chamado ‘poliafeto’”, diz o parecer.

Como mostrou a Coluna, bolsonaristas fizeram dessa pauta mais uma “cruzada” contra os relacionamentos que lhe fogem à ótica. O grupo chegou a convocar o pastor Silas Malafaia para discutir o tema em audiência pública na Câmara.

A bancada bolsonarista da Câmara tem um alvo neste fim de ano do Legislativo: o poliamor. Uma proposta que proíbe o reconhecimento da união afetiva entre mais de duas pessoas será votado nesta quinta-feira, 21, na Comissão da Família da Câmara. Isso impede registros de união estável para esse tipo de relação, por exemplo. O colegiado presidido pelo deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) é o mesmo que já aprovou projeto contra o casamento homoafetivo.

O deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) Foto: GIlmar Félix / Câmara dos Deputados

O projeto contra a união poliafetiva é do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP) e conta com relatório favorável do deputado Filipe Martins (PL-TO). “É nosso entendimento de que nossa Constituição e nossa sociedade não comportam a flexibilização irrestrita dos institutos da união estável e do casamento. Somos, portanto, pela inconstitucionalidade de toda tentativa de instituir o chamado ‘poliafeto’”, diz o parecer.

Como mostrou a Coluna, bolsonaristas fizeram dessa pauta mais uma “cruzada” contra os relacionamentos que lhe fogem à ótica. O grupo chegou a convocar o pastor Silas Malafaia para discutir o tema em audiência pública na Câmara.

A bancada bolsonarista da Câmara tem um alvo neste fim de ano do Legislativo: o poliamor. Uma proposta que proíbe o reconhecimento da união afetiva entre mais de duas pessoas será votado nesta quinta-feira, 21, na Comissão da Família da Câmara. Isso impede registros de união estável para esse tipo de relação, por exemplo. O colegiado presidido pelo deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) é o mesmo que já aprovou projeto contra o casamento homoafetivo.

O deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) Foto: GIlmar Félix / Câmara dos Deputados

O projeto contra a união poliafetiva é do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP) e conta com relatório favorável do deputado Filipe Martins (PL-TO). “É nosso entendimento de que nossa Constituição e nossa sociedade não comportam a flexibilização irrestrita dos institutos da união estável e do casamento. Somos, portanto, pela inconstitucionalidade de toda tentativa de instituir o chamado ‘poliafeto’”, diz o parecer.

Como mostrou a Coluna, bolsonaristas fizeram dessa pauta mais uma “cruzada” contra os relacionamentos que lhe fogem à ótica. O grupo chegou a convocar o pastor Silas Malafaia para discutir o tema em audiência pública na Câmara.

A bancada bolsonarista da Câmara tem um alvo neste fim de ano do Legislativo: o poliamor. Uma proposta que proíbe o reconhecimento da união afetiva entre mais de duas pessoas será votado nesta quinta-feira, 21, na Comissão da Família da Câmara. Isso impede registros de união estável para esse tipo de relação, por exemplo. O colegiado presidido pelo deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) é o mesmo que já aprovou projeto contra o casamento homoafetivo.

O deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) Foto: GIlmar Félix / Câmara dos Deputados

O projeto contra a união poliafetiva é do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP) e conta com relatório favorável do deputado Filipe Martins (PL-TO). “É nosso entendimento de que nossa Constituição e nossa sociedade não comportam a flexibilização irrestrita dos institutos da união estável e do casamento. Somos, portanto, pela inconstitucionalidade de toda tentativa de instituir o chamado ‘poliafeto’”, diz o parecer.

Como mostrou a Coluna, bolsonaristas fizeram dessa pauta mais uma “cruzada” contra os relacionamentos que lhe fogem à ótica. O grupo chegou a convocar o pastor Silas Malafaia para discutir o tema em audiência pública na Câmara.

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